2.ª Vinda Gloriosa de Marxjesus/ cnbb (Atos 13)

/barjesus\ (¹-a)

Feiticeiro e falso profeta, que fazia parte da comitiva de Sérgio Paulo – era este um romano e oficial superior em Pafos, na ilha de Chipre.

Quando Paulo e Barnabé estavam na ilha, desejou Sérgio Paulo receber deles instrução religiosa. Mas Barjesus, receando que a sua própria reputação e posição, bem como os seus proventos, estivessem em perigo por causa das doutrinas que aqueles apóstolos ensinavam, fez-lhes forte oposição. Como resultado desta atitude, Deus o feriu de cegueira por meio de Paulo. Barjesus era judeu, mas o segundo nome, pelo qual é conhecido, o de Elimas, tem origem árabe, derivado de uma palavra que significa mago ou apto, sendo no N.T. a sua tradução ‘encantador ou mágico’. (¹b)

(¹a) Confira em: https://biblia.com.br/dicionario-biblico/b/barjesus/

(¹b) Confira em: Atos 13, 6-12

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Leiamos o professor Percival Puggina.

ASPAS para ele.

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(TÍTULO): MARXISMO E ÁGUA BENTA

- por Percival Puggina / Artigo publicado em 10.03.2018

Quem condena a riqueza, dissemina a pobreza. Sem riqueza não há poupança e sem poupança não há investimento. Sem investimento, consomem-se os capitais produtivos preexistentes, surge uma economia de subsistência, vive-se da mão para a boca, aumenta o número de bocas e diminui o número de mãos. Quem defende o socialismo sustenta que a ideia é exatamente essa e que assim não há competição ou meritocracia, nem desigualdade.

Quando o Leste Europeu estava na primeira fase, consumindo os bens produtivos preexistentes, nasceu a teologia da libertação (TL), preparada pelos comunistas para seduzir os cristãos. A receita - uma solução instável, como diriam os químicos, de marxismo e água benta - se preserva ainda hoje. Vendeu mais livros do que Paulo Coelho. Em muitos seminários, teve mais leitores do que as Sagradas Escrituras.

Aninhou-se, como cusco em pelego, nos gabinetes da CNBB.

Resumidamente: perante a questão da pobreza, a TL realiza o terrível malabarismo de apresentar o problema como solução e a solução como problema. Assustador? Pois é. Deus nos proteja desse mal. Amém.

A estratégia é bem simples. A TL vê o “pobre” do Evangelho, cumprimenta-o, deseja-lhe boa sorte, saúde e vida longa, e passa a tratá-lo como “oprimido”. Alguns não percebem, mas a palavra “oprimido” designa o sujeito passivo da ação de opressão. O mesmo se passa quando o vocábulo empregado na metamorfose é “excluído”, sujeito passivo da exclusão. E fica sutilmente introduzida a assertiva de que o carente foi posto para fora porque quem está dentro não o quer por perto.

A TL proporciona a mais bem sucedida aula de marxismo em ambiente cristão. Aula matreira, que, mediante a substituição de vocábulos acima descrita, introduz a luta de classes como conteúdo evangélico, produzindo o inconfundível e insuperável fanatismo dos cristãos comunistas. Fé religiosa fusionada com militância política! Dentro da Igreja, resulta em alquimia explosiva e corrosiva; vira uma espécie de 11º mandamento temporão, dever moral perante a história e farol para a ordem econômica. Por fim, anula as possibilidades de superar o drama da pobreza. A TL substitui o amor ao pobre pelo ódio ao rico, e acrescenta a essa perversão o inevitável congelamento dos potenciais produtivos das sociedades.

Todos sabem que Frei Betto é um dos expoentes da teologia da libertação. Em O Paraíso Perdido (1993), ele discorre sobre suas muitas conversas com Fidel Castro. Num desses encontros, narrado à página 166, falava-se sobre a TL. Estavam presentes Fidel, o frei e o “comissário do povo”, D. Pedro Casaldáliga, espécie de Pablo Neruda em São Félix do Araguaia. Em dado momento, o bispo versejador comentou a resistência de João Paulo II à TL dizendo: “Para a direita, é mais importante ter o Papa contra a teologia da libertação do que Fidel a favor”. E Fidel respondeu: “A teologia da libertação é mais importante que o marxismo para a revolução latino-americana”.

Haverá maior e melhor evidência de que teologia da libertação e comunismo são a mesma coisa?

\\ ASPAS fechadas para o jornalista e conferencista Percival Puggina. Confira-o em:

http://www.puggina.org/artigo/puggina/marxismo-e-agua-benta/12056

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Comentando aqui, o Tex.

CNBB...?

Pela CNBB, o articulista desse texto resgatado (aí em cima) é um herege.

Esses intelectuais da CNBB esperam, com ansiedade e perseverança, a Segunda Vinda Gloriosa de Marxjesus.

O Barjesus (personagem bíblico) ficou cego... e há dois mil anos está morto.

O Marxjesus (da CNBB) cegou os bispos... e está vivo até hoje nos corações “cristãos” de um grupo chamado Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (católicos), que une suas vozes à da deputada petista Benedita da Silva (protestante) – aquela que espera sentar-se à direita de Deus-Lula nos Céus.