AGLOMERAÇÃO E DOENÇAS MORTAIS NÃO SÃO DE HOJE

AGLOMERAÇÃO E DOENÇAS MORTAIS NÃO SÃO DE HOJE

por jornalista Rônaldy Lemos

O Grande Surto de Pneumonia que vivemos em Florianópolis no ano de 2018 passou despercebido por aqueles que não sentiram arder suas testas a mais de 40 graus em temperatura corporal.

Grandes empresas na região central da cidade praticamente ignoraram qualquer tipo de orientação sanitária e tiveram prejuízos em seu RH devido ao alto número de falta ao trabalho de seus funcionários.

Perto de nós muito mais neste janeiro de 2021, poderão estar algumas das respostas para aquela fatídica situação de 2018.

Particularmente agora me preocupa a situação egoísta da aglomeração nas praias, de uma maneira geral, ao bel-prazer do quadrado de cada um.

Temos de conviver com a COVID-19 até por um bom tempo ainda.

Condenar o ajuntamento nas praias não é nesse momento ao meu ver a atitude mais correta e lógica a se fazer.

O ser humano não nasceu e não consegue viver isolado, muito mais nestes tempos atuais, mas medidaa de higiene pessoal e todos os cuidadoa possíveis devem ser evitados.

Além das regras já conhecidas, que cada um pense em seus movimentos e rotinas pessoais de cada dia, de acordo com reais necessidades ou não de exposição ao público.

O estado de paranóia é ainda mais nocivo talvez e mais contagioso, junto ao sintoma do medo, do que o próprio CORONA VÍRUS.

Rônaldy Lemos

SC MÍDIA . COM - 7 ANOS LÍDER