TODOS TEMOS O DIREITO À PROSPERIDADE

Prólogo

Depois de ver um excelente vídeo eu escrevi: “Todas as pessoas têm direito à prosperidade e somos o produto de nossas escolhas, erros, acertos, ações e omissões”. – (Nota deste Autor).

Depois do meu comentário o amado filho Walter, com muita propriedade, escreveu:

“Se todos forem ricos, não haverá quem limpe os pratos nos restaurantes ou quem trabalhe recolhendo lixo das ruas.” – (sic).

O ÓBVIO NÃO SE DISCUTE

É claro que o meu filho Walter tem razão! Todavia, isso não invalida minha assertiva sobre o direito de todas as pessoas à prosperidade.

Ora, se todas as pessoas do planeta Terra tivessem a riqueza que Elon Musk ou outros tantos bilionários têm... Não consigo nem pensar como seriam executadas as digníssimas tarefas de limpeza e outras NÃO MENOS (grifei) dignas de louvores.

O equilíbrio social ideal envolve uma convivência harmoniosa entre indivíduos, baseada na igualdade de oportunidades, respeito às diferenças e promoção do bem comum.

Esse desejável equilíbrio exige o combate à desigualdade social, o fortalecimento de valores como empatia e solidariedade, e a construção de sistemas que garantam justiça e inclusão para todos.

Creio que o diálogo e a cooperação são pilares fundamentais para alcançar esse equilíbrio e construir uma sociedade mais justa e equilibrada.

CONCLUSÃO

Alcançar o equilíbrio social ideal enfrenta diversos desafios, entre os quais se destacam:

1. Desigualdade socioeconômica: A concentração de riqueza e a falta de acesso igualitário a recursos, como educação, saúde e moradia, perpetuam disparidades sociais.

2. Preconceito e discriminação: O racismo, a xenofobia, o machismo, a homofobia e outras formas de preconceito criam barreiras à inclusão e ao respeito mútuo.

3. Falta de políticas públicas eficazes: Ausência de iniciativas consistentes para reduzir a pobreza, aumentar oportunidades e promover justiça social.

4. Polarização social: Diferenças ideológicas e políticas extremadas dificultam o diálogo e a cooperação entre diferentes grupos.

Entendo que, para superar esses desafios, é essencial promover a educação como ferramenta transformadora, fomentar o diálogo entre grupos diversos, criar sistemas de governança mais inclusivos e aplicar esforços coletivos na construção de uma sociedade mais justa.