Roubando os idosos!
No Japão e em outros países orientais e asiáticos, a pessoa idosa geralmente é tratada com honra e respeito.
Já no Brasil, tanto por parte dos políticos quanto da própria população, o idoso é visto como um estorvo que só sabe atrapalhar e inflacionar as contas públicas.
Aqui, a velhice é descartada em inúmeros ambientes.
Somado a tudo isso, o idoso, em sua grande maioria, se aposenta recebendo um mísero salário mínimo e ainda tem que lidar com fraudulentos que roubam o pouco que recebem.
Recentemente, (na verdade, ocorre desde 2019, ou seja, não é algo do governo Bolsonaro e nem de Lula, é de ambos) encontraram um esquema envolvendo sindicatos (ah, sindicatos) que descontava todo mês dos aposentados e pensionistas sem autorização deles um valor entre 80 e 100 reais.
Somando desde o início da fraude, foram desviados mais de 5 bilhões de reais. É muita, mas muita grana roubada.
Ao que tudo indica, o presidente Lula demitiu (era o mínimo que se esperava) o presidente do INSS, sendo, ainda assim, muito pouco pelo roubaço que ocorreu.
Nesse momento, uma pergunta que não quer calar: cadê o STF, que se intromete desde briga de bar até demarcação de terras indígenas, para cobrar a punição severa para os responsáveis desse rombo, assim como vem fazendo para punir aqueles arruaceiros que destruíram Brasília em 8 de janeiro de 2023?
Sabem qual provavelmente será a resposta? É que isso não é competência, ou seja, função do STF.
Então, mas existe também um montão de coisas que não são atribuições do STF, mas que ele insiste em se intrometer, criando assim uma gigantesca judicialização nunca vista antes na história do Brasil!