O que é preciso...
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Aproximam-se as eleições.
A paisagem da cidade muda
Carros de som, panfletos, santinhos
De repente, todos são honestos, usam de transparência nas suas ações
Transparência?
O sorriso e a simpatia dos candidatos têm data marcada
Não irão além do dia 05 de outubro
Não consigo deixar de escrever sobre o tema
Incomoda-me a hipocrisia, o desrespeito com a população.
Afinal, como escolher o melhor candidato?
O que é preciso saber?
Primeiro é preciso ter memória, claro!
O que foi construído efetivamente pelos candidatos?
Sim, por que não basta dizer que vai fazer, vai melhorar, vai priorizar
Vai... Vai... Vai...
Não basta apenas ser honesto
Honestidade é condição básica
Nem precisa ser divulgada
Está implícita no caráter de alguém que se compromete publicamente a desenvolver um trabalho sério
Especialmente numa cidade pequena, como a que vivo, onde recursos financeiros são escassos é preciso cuidar da escolha do candidato.
Administrar o recurso advindo do Estado ou da União é simples e qualquer pessoa pode fazê-lo
É preciso ousadia e desprendimento para conseguir mais recursos
E não é tarefa fácil, nem para qualquer um.
É preciso coragem, vontade, inteligência e muito “jogo de cintura”.
Importante pensar na cidade antes e depois de cada candidato.
Como era o comércio local?
Promissor?
Melhorou?
Piorou?
E a imagem da cidade?
Melhorou?
Piorou?
O que foi feito na educação?
Nossos filhos têm alguma perspectiva de competitividade no mercado de trabalho?
Os candidatos pensam no bem estar da comunidade como um todo?
Ou apenas obedecem a siglas partidárias nas escolhas de assessorias?
O que importa?
Competência ou “de que lado é”?
Tanto a fazer, a construir!
Vamos dar um basta aos politiqueiros!
Aqueles que usam da afetividade  da comunidade em benefício próprio, para conseguir votos
Aos que “cobram” caro pelo voto de cada eleitor
E não ousam "pagar" por isso
Observe com seriedade
Respeite-se e aos outros
São mais quatro anos
E muito a fazer!