Regime Democrático
Nas décadas de 60, 70 e 80 muito se lutou pelo Regime Democrático. O povo foi às ruas, enfrentou tanques e soldados. Nos porões do DOICOD os menos abastados morrem por esta liberdade. Hoje os inexperientes confundem o Regime achando que em nome dele tudo se pode, inclusive, agir sem responsabilidade.
O Regime Democrático só se fortalece com o fortalecimento das leis, que devem ser rigorosas em seus objetivos. E isto não foi feito ao longo desses anos. As leis existentes são muito brandas em relação a determinados crimes e dentre eles estão, por exemplo, a questão da maioridade, que deveria ser de doze anos e depedração do patrimônio público, entre outros. Melhoramento do sistema prisional visando à reeducação do infrator. Infelizmente por conta disso hoje paira sobre nós total intranqüilidade social.
Prende-se por suspeita e antes mesmo de constatada a veracidade do fato se solta, alegando não haver lei que enquadra o suposto crime e quando há dispositivo para o enquadramento, utiliza-se logo de beneficio que não deveria existir.
Abate em toda sociedade certa tristeza, principalmente naqueles que lutaram pela Democracia. Parece até que não educamos nossos filhos, mostrando-lhes a importância deste Regime. Os baderneiros vão às ruas, invadem espaços públicos, quebram tudo e nada acontece; e ainda têm de ser tratados como reis.
Urge a necessidade do aprimoramento das leis, com as quais os parlamentares parecem não estar muito preocupados.
Não basta botar a Polícia nas ruas, se ela não tem o instrumento legal para agir e de nada adianta o povo descontente ir às ruas achando que o quebrar tudo vai resolver.
Está claro para mim, enquanto cidadão, que se não resolver na conversa, no peito e na raça será muito mais difícil.
Lembre-se que na ditadura militar nosso protesto foi cantado por Chico Buarque de Holanda, Milton Nascimento, Geral Vandré, entre outros astros da Arte brasileira; vencemos e estamos construindo uma sociedade cada vez melhor.
Nas décadas de 60, 70 e 80 muito se lutou pelo Regime Democrático. O povo foi às ruas, enfrentou tanques e soldados. Nos porões do DOICOD os menos abastados morrem por esta liberdade. Hoje os inexperientes confundem o Regime achando que em nome dele tudo se pode, inclusive, agir sem responsabilidade.
O Regime Democrático só se fortalece com o fortalecimento das leis, que devem ser rigorosas em seus objetivos. E isto não foi feito ao longo desses anos. As leis existentes são muito brandas em relação a determinados crimes e dentre eles estão, por exemplo, a questão da maioridade, que deveria ser de doze anos e depedração do patrimônio público, entre outros. Melhoramento do sistema prisional visando à reeducação do infrator. Infelizmente por conta disso hoje paira sobre nós total intranqüilidade social.
Prende-se por suspeita e antes mesmo de constatada a veracidade do fato se solta, alegando não haver lei que enquadra o suposto crime e quando há dispositivo para o enquadramento, utiliza-se logo de beneficio que não deveria existir.
Abate em toda sociedade certa tristeza, principalmente naqueles que lutaram pela Democracia. Parece até que não educamos nossos filhos, mostrando-lhes a importância deste Regime. Os baderneiros vão às ruas, invadem espaços públicos, quebram tudo e nada acontece; e ainda têm de ser tratados como reis.
Urge a necessidade do aprimoramento das leis, com as quais os parlamentares parecem não estar muito preocupados.
Não basta botar a Polícia nas ruas, se ela não tem o instrumento legal para agir e de nada adianta o povo descontente ir às ruas achando que o quebrar tudo vai resolver.
Está claro para mim, enquanto cidadão, que se não resolver na conversa, no peito e na raça será muito mais difícil.
Lembre-se que na ditadura militar nosso protesto foi cantado por Chico Buarque de Holanda, Milton Nascimento, Geral Vandré, entre outros astros da Arte brasileira; vencemos e estamos construindo uma sociedade cada vez melhor.