A TENTATIVA DA DESCONSTRUÇÃO DO SÓLIDO

A TV Globo, mais uma vez, tentando desconstruir o sólido para "enfiar" garganta abaixo de seus espectadores (saiba-se que não sou um deles), a tentativa de legalizar a homoafetividade, através de figuras célebres e importantes no meio televisivo. É o desespero miscigenado com o desejo de tornar normal e aceitável o relacionamento homoafetivo. Mas, como esta insistente tentativa da globo, que por sinal já vem "dando pinta" "arcoirisada" desde os tempos de "Dom João Charuto", não vinha alcançando sucesso por conta de artistas não muito "importantes", resolveu nos últimos tempos que artistas de mais visibilidade interpretassem os chamados "gays" (por exemplo, em suas mais recentes novelas.

Lembra-se do "triangulo" de amor, em Avenida Brasil, de Suelen (Isis Valverde), Roni (Daniel Rocha) e Leandro (Thiago Martins)? Foi tratado com "humor"; mas, apesar de um ou outro protesto, o "público" aprovou, aderiu e torceu muito... Tsc, tsc...

Mais recentemente, em “Império”, Aguinaldo Silva criou outro "triângulo amoroso": Cláudio (José Mayer) é casado com Beatriz (Suzy Rêgo), mas tem um namorado, Leonardo (Klebber Toledo). Na visão do autor, não se tratava de adultério clássico, porque não há traição. Beatriz sabe que o marido é bissexual e aceita isso. Ou seja, os personagens não se debatiam com "suas escolhas". Cláudio se tornou alvo de ameaças de Téo (Paulo Betti), (outra "mona", e muito "desvairada"). Cláudio temia que a harmonia "tríplice" desandasse quando seu segredo fosse conhecido por mais pessoas. Foi ao ar uma cena longa e "muito bonita" em que Cláudio revelou "sua angústia" para sua mulher e ela "o tranquilizou", oferecendo seu "apoio incondicional"... Fala sério, né?!

Como se TUDO isso já não bastasse, em seu novo "folhetim", intitulado Babilônia, Natalia Timberg e Fernanda Montenegro atuarão como um casal de lésbicas que, depois de alguns anos de relacionamento "encubado", decidem "regularizar a situação". Sofrerão grande preconceito (coitadinhas, não é mesmo?) por tomarem esta decisão.

Fernanda e Natalia sempre foram "monstros", no bom sentido da palavra, na formação e desenvolvimento dos personagens aos quais deram "vida"; isso é incontestável, ao menos para mim. Da mesma forma vejo como de alto gabarito a interpretação de Cláudio Marzo, Paulo Betti, José Mayer e tantos outros que, na maioria das vezes em que foram protagonistas atuaram como "pegadores" e "matadores" "de geral".

Sabe-se muito bem que a TV Globo, e outras emissoras também, "vendem" aquilo que seu público quer comprar. E é aí que fico "encucado": Será que o PÚBLICO já percebeu que está sendo TESTADO? Mais ainda, fico a pensar: Será que o público que é cristão (não estou falando de denominação), e que assiste esta "absurdidade", já percebeu que está sendo TESTADO? O público em geral, cristão ou não cristão, protestante ou não, de qualquer denominação e credo, está sendo testado naquilo que os "novelistas" chamam de "reflexão sobre a diversidade sexual".

Creio que já passou da hora de dar um basta! A TV Globo (principalmente), mas outras emissoras também, querem tornar "moral" aquilo que é imoral; querem converter em ético, o que é antiético; querem dar tons de aparente inocência à maliciosidade, provocando fortíssima sismicidade nos solos da família, da sociedade e da Igreja.

Creio que já passou da hora de DESLIGAR a TV e SE LIGAR!

A Família está se deixando deteriorar... O Sólido está se "LiquiDando"... Que lamentável!

Deixo como desafio a todos, desligar a TV e aproveitar o horário das "novelas" e outros programas que não têm nada de construtivo para:

1. Ler a Bíblia e orar, em família;

2. Uma conversa em família a fim de tratar das questões que trazem dificuldades no relacionamento familiar e conjugal;

3. Uma conversa em família a fim de descobrir como ajudarem-se mutuamente;

4. Um passeio em família ao cinema, ou shopping, ou outro qualquer, a fim de descontrair e dar umas boas risadas;

5. Levar a família para Estudo Bíblico e às Reuniões de Oração em sua Igreja (para os que são cristãos);

6. Levar a família para visitar uma Igreja e assistir ao Estudo Bíblico e às Reuniões de Oração (para os não cristãos);

7. Quaisquer outras programações ou atividades, com tanto que seja em família.

Graça e Paz!

PaPeL
Enviado por PaPeL em 21/03/2015
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