O Enigma do Buraco Negro



 
Há muito tempo desconfiava dessa simplificação que aplicaram a um dos maiores enigmas do universo e ainda tão mal explicado por outros cientistas e até mesmo por tantos contestada sua existência – o Buraco Negro. Somente elementos com a mente destorcida e que “só pensam naquilo”, procurando transmitir a imagem de vitimistas perseguidos e pragmáticos, teriam o desplante de cognominar aqueles orifícios que sabemos existem em todas as nuances e tonalidades resumidas em uma única, chamando-o justamente de negro, quando bem sabemos que por puro preconceito, já que o negro é definido como ausência de cores e da qual inexistem variações.

Por cônscio de que tal propósito somente poderia ter sido engendrado por mentes Petistas, sempre empenhadas em resumir tudo à eterna perseguição contra as elites repressivas dominadoras e de olhos azuis, vasculhei minuciosamente os anais de nossa Câmara e Congresso em busca das pretéritas manifestações de Gleisi, Maria do Rosário e Jean Willys, onde certamente encontraria a união desses neurônios órfãos, lá encontrando parcialmente os indícios de mais uma solerte maquinação empenhada em dividir em nós contra eles, pobres contra ricos, nortistas contra sulistas, pretos contra brancos e todas as demais, possíveis e imagináveis.

Igualmente, dando vazão à verve de pesquisador e físico, literalmente debrucei-me sobre as considerações da Teoria da Relatividade Geral e da mecânica quântica, que definem que um buraco negro é uma região da qual nada, nem mesmo partículas que se movem na velocidade da luz, podem escapar, resultado da deformação do espaço-tempo e que, logo depois, desaparecerá dando lugar ao que a Física chama de singularidade, o coração de um buraco negro, onde o tempo para e o espaço deixa de existir, com o que concordo inteiramente, pelas tantas experiências comprovando-o. Um buraco que denominávamos negro começa a partir da superfície rugosa chamada horizonte de eventos, que marca a região a partir da qual não se pode mais voltar, sendo que o adjetivo negro em buraco negro se deve ao fato de este não refletir a nenhuma parte da luz ou matéria que venha atingir seu horizonte de eventos, ou seja, a região denominada glútea pelos mais cultos.

Experiências pessoais anteriores já haviam comprovado a infinita atração que tais buracos exercem e que quando os membros por eles absorvidos dificilmente se consegue escapar, além de se perder inteiramente a noção de tempo ao menos enquanto nele absorvidos e durante o período conhecido como “êxtase”, comprovada inclusive por antigas citações egípcias, fenícias e sumérias acerca das loucuras que se pode cometer nesses momentos, sintetizadas na expressão “perder a cabeça por um rabo”, transmitida pela fábula da lagartixa que a perdeu ao atravessar os trilhos de um trem enquanto olhava para rabo alheio.

Igualmente, comprova-se, com base na mecânica quântica, que buracos negros emitem radiação térmica, da mesma forma que os corpos negros da termodinâmica a temperaturas finitas. Esta temperatura, entretanto, é inversamente proporcional à massa do buraco negro, de modo que observar a radiação térmica proveniente desses orifícios torna-se difícil quando estes possuem massas comparáveis às das estrelas, estrelas estas observadas em certos casos de primeiras penetrações, como por muitos e muitas asseguradas que as viram mesmo que por alguns poucos momentos, atingindo-se, por efeito da fricção e da velocidade quando não utilizados géis apropriados, preferencialmente KY. níveis de temperaturas infinitas e dificilmente mensuráveis.

Via de regra, a amplitude e os valores dos buracos negros encontram-se dissimulados sob inúmeras vestes e somente podem ser delimitados por meio de sua interação com a matéria em sua vizinhança, geralmente outro buraco também chamado "negro". apesar de suas tantas outras colorações e com formas oblongas bem distintas. Entretanto, pode-se detectar um buraco negro pelo efeito de sua massa sobre o movimento de uma dada região do espaço. Pode-se também detectar um buraco negro pela radiação emitida enquanto traga aquele outro buraco companheiro, que se deforma para o círculo de acresção, deixando escapar parte da radiação pelos choques de sua matéria e radiação no turbilhão do redemoinho que se forma, como a névoa sobre um redemoinho de água, "espirrando" do horizonte de eventos e escapando da gravidade do buraco negro aquecida a altas temperaturas. No final de 2015, pesquisadores do projeto LIGO (Laser Interferometer Gravitational-Wave Observatory) observaram "distorções no espaço e no tempo" causadas por um par de buracos negros com trinta massas em processo de fusão. Stephen Hawking, em 2016, declarou que já não pensa que o que é sugado para um buraco negro é completamente destruído, afirmando que poderia haver um caminho para sair de um buraco negro através de um outro universo, com o que concordo por próprias observações.

Embora o conceito de buraco negro tenha surgido em bases teóricas, astrônomos têm identificado inúmeros candidatos a buracos negros estelares e também indícios da existência de buracos negros super maciços e praticamente impenetráveis no centro de galáxias maciças. Há indícios de que no centro da própria Via Láctea, nas vizinhanças de Sagitário A*, deve haver um buraco negro com mais de 2 milhões de massas solares, alcunhado “O Buracão de Willys”.

A ideia de um corpo maciço do qual nada pode escapar foi formada primeiro pelo geólogo John Michell em uma carta escrita para Henry Cavendish em 1783 para a Royal Society e promovida em 1796 pelo matemático Pierre-Simon Laplace que promoveu a ideia na primeira e segunda edição do livro Exposition du système du Monde.
Em 1915, Albert Einstein desenvolveu a teoria da relatividade geral, tendo sempre apresentado que a gravidade pode influenciar no movimento da luz. Pouco tempo depois, Karl Schwarzschild fez um sistema de unidades: Sistema métrico de Schwarzschild para as equações de campo de Einstein, comprovando que, em matéria de buracos, tudo é relativo, somente depende de quem o vê ou dele desfruta, denominando-a de singularidade matemática.
Em 1958, David Finkelstein identificou a superfície de Schwarzschild como um horizonte de eventos, "uma membrana etérea, um perfeito unidirecional": as influências causais podem atravessá-lo em uma única direção", o que de certa forma contrariava o princípio de entradas e saídas sucessivas até o momento do pós-êxtase, quando cessavam aqueles movimentos e se quedava em repouso até o momento de sua expulsão, contradizendo os resultados de Oppenheimer, porém estendendo-os ao ponto de vista de observadores e expectadores, denominados “voyeurs”. A extensão completa já havia sido encontrada por Martin Kruskal, que foi publicador dessa descoberta.
Um buraco negro forma-se quando uma super maciça fica com o veículo sem combustível em plena linha vermelha no Rio de Janeiro e em períodos noturnos, o que faz seu núcleo diminuir até ficar reduzido a uma fração de seu tamanho original, em movimentos denominados contrações anais . Quando isso acontece, a gravidade – não confundir com gravidez - produzida por ela sai do controle e começa a sugar tudo que encontra. Ela começa a sugar a massa mais próxima, fazendo isso tão rápido que se engasga e expele enormes torrentes de energia. Ela é tão forte que fura as superfície em que está contida, denominada “cuecas. calças ou calcinhas”, lançando jatos de energia e contaminando-as. A gravidade - não confundir com gravidez - não suporta essa energia e aquela, nem sempre, mas muitas vezes explode (esta explosão é chamada de flatulência supernova). Em apenas um segundo a explosão é capaz de gerar 100 vezes mais energia que o nosso Sol produzirá em toda sua existência, restando no centro o buraco negro, mesmo que todo borrado.

Situação idêntica foi observada também com a aproximação do dia 13 de maio, data em que foi marcado o depoimento da alma mais pura e honesta do planeta, alcunhada nas rodas de malandragem como Itaipava e em outras listagens mais elaboradas pelo codinome de Brahma, sem que isso o eleve à condição do homônimo indiano, acerca de um tiripex (ou palavra semelhante e difícil de se pronunciar) no Guarujá, ocasião em que se comprovou que o buraco estava constipado, não passando nada por ele, nem mesmo agulhas ou pensamentos, não entrando ou saindo nada. Evento semelhante deverá ocorrer no mês de setembro, logo após o início da primavera para as explicações sobre um determinado sítio de Atibaia, onde aquela alma imaculada deverá dar explicações sobre os cisnes que ainda permanecem no lago construído pela Odebrecht e OAS, sendo que os efeitos já estão sendo manifestados pelo aludido buraco que, virtualmente, se manifesta em fétidas explosões de efeitos devastadores. Paralelamente aos buracos analisados, efeitos semelhantes vêm ocorrendo no Congresso, Câmara e Palácio do Planalto em decorrência das denominadas Lista da Odebrecht e p da JBF, os quais deverão se acentuar e tornados mais efetivos após o período de impunidade denominado Foro Privilegiado, que os mantém em banho Maria e que resultarão em inúmeras explosões. Estas explosões também são conhecidas como Colapso de Oppenheimer-Snyder.
No fim da "queima" da rosca nuclear (reações de fusão nuclear) e começo do colapso, a pressão se quebra (p=0) e, então, as bolas ficam por um um momento em repouso, seguido pela fase de colapso. Desde que não haja pressão a esfera começará a encolher. Para poeira espera-se a contração e posterior colapso resultando em um buraco negro, estabelecendo um teorema: "Um buraco negro estático, e no vácuo, com um horizonte de evento regular deve ser a solução de Schwarzschild."
Esta foi um base sólida para a elaboração de muitos teoremas posteriores que culminaram no teorema da calvície e que causam Entropia.
"Buracos negros podem ser caracterizados apenas pela massa, momento angular e carga elétrica."
Entropia é uma medida que caracteriza o número de estados internos de um buraco negro. A fórmula da entropia foi desenvolvida em 1974 pelo físico britânico Stephen Hawking e que, de certa forma, explica as inúmeras manifestações de cores dos anteriormente denominados buracos negros.

Em Astrofísica, buraco branco é um objeto teórico previsto pela teoria da relatividade que funciona como um buraco negro de tempo-invertido. Como um buraco negro é uma região no espaço em que nada pode escapar, a versão tempo-invertida do buraco negro é uma região no espaço em que nada pode cair. Os buracos brancos aparecem como parte de uma das soluções de Karl Schwarzschild para as equações da relatividade geral de Einstein, em que é descrito um buraco de minhoca - em uma das pontas do buraco de minhoca há um buraco negro sugando matéria, luz e tudo mais e, na outra ponta, um buraco branco, criando/expelindo matéria e luz e em várias tonalidades distintas e em uma infinidade de cores que constatamos: amarelo, marrom , cinza, azul,ocre e vermelhos e o mais apetitoso de todos, o rosa, também denominado de Rose, em substituição ao dourado de períodos presidenciais. que adorava cobri-lo de glitter e purpurina.
Por suas diversas formas, além de por suas cores, também os buracos se diferenciam – além dos tradicionais e os buracos de minhoca, encontramos o buraco negro em rotação (buraco negro de Kerr ou buraco negro de Kerr-Newman que é um buraco negro que possui momento angular, observado quando sentado defronte ao juiz Moro e sem a arrogância que lhe é peculiar, na condição de réu. É um dos quatro possíveis tipos de buracos negros que podem existir na teoria da gravitação denominada Relatividade Geral que, em síntese, professa que em se tratando de buracos, tudo é relativo.
Finalizando e como comprovado pela última das fotos acima e disponibilizadas pela NASA, descobre-se finalmente o destino do décimo dedo de Lula, extraído há milhares de séculos e que lhe valeu a aposentadoria, devidamente inserido no buraco negro da constelação de Dilma, composta por inúmeras estrelas outrora brilhantes e ora apagadas, como Vagner, Mercadante, Gleisi,Dirceu, Palloci, Vacari, Janot todas ora extintas. felizmente... Não há o que se Temer.


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LHMignone
Enviado por LHMignone em 04/08/2017
Reeditado em 12/04/2018
Código do texto: T6073694
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