O uso do ouro para prevenção contra o vírus Corona
Além das prescrições médicas e das determinações do governo, uma boa dica é voltar fazer uso do ouro como adorno - como fazia nossos antepassados. Um simples colar no pescoço já ajuda bastante.
O ouro é um metal nobre; por conseguinte, de difícil oxidação. Todavia oxida ante os: Oxigênio, nitrogênio, hidrogênio e carbono.
Por ser um elemento de alto custo o bom é aproveitar a sua ductilidade para fazer finíssimas lâminas, ou tecidos, e envolver pescoço e partes adjacentes ao ombro. Em última instância, usar metais galvanizados a ouro.
Muitos da classe rica usam capsulas de ouro para ingerir. Todavia, assim, só servem para resolver bronca de vírus teimosos nos órgãos digestivos. Alguns, dessa classe, reaproveitam a capsula depois que a mesma é expelida nos excrementos fecais; outros a revende por um preço mais módico.
De qualquer modo o bom seria as grandes nações reabrirem seus lastros de ouro e usá-los para a prevenção em idosos (principalmente os da classe alta, por terem suas organelas mais debilitadas, estarem mais sujeitos a alimentos processados, etc.) e pessoas, outras, de alto risco.
Pelo que consta, tal vírus é uma espécie de "semivida", ATPicamente estruturada em sétima dimensão e composto de tais matérias que oxidam o ouro.
Nota: A célula, mais que o vírus, é o princípio de vida que está já estruturado em nove dimensões.