O Segredo e a Insensatez

"Como as pessoas gostam de enganar a elas mesmas

Antes de entrar no assunto, eu preciso falar um pouco mais sobre a TV Digital, para atender a alguns leitores.

A TV digital, o HDTV e as enganações que continuam

Aproveitando a oportunidade, já que ultimamente tenho recebido um número muito grande de novos leitores, devido as matérias que tenho enviado acerca da tal “TV Digital” que foi implantada no Brasil, inclusive de pessoas de imprensa, jornalistas, colunistas, radialistas, etc... quero fazer aqui algumas observações que se fazem necessárias no momento:

Primeira – Há operadoras de tv a cabo que, aproveitando-se deste momento em que as pessoas estão empolgadas, curiosas e numa expectativa enorme de terem logo em suas casas o HDTV, que é a TV de Alta Resolução, que todo mundo está chamando simplesmente de TV Digital, estão oferecendo um pacote da tal “tv digital” para os seus assinantes, sugerindo que troquem os receptores antigos pelos novos, porque vão ter em casa a “tv digital”, mas têm que pagar um valor, que não é barato, pelo novo decodificador.

Quero, mais uma vez, alertar aqui que nem toda TV digital necessariamente é HDTV, ou seja, TV de alta resolução. Que fique bem claro isto.

O fato da imagem da sua tv apresentar uma “melhorada” não quer dizer que você esteja tendo, em sua casa, o HDTV, que é algo simplesmente espetacular. Eu já disse isto em e-mails anteriores.

Foi oferecido a mim, também, o tal pacote da “tv digital” da operadora de TV a Cabo que eu tenho em casa e, já que não sou leigo no assunto, conheço bem a tecnologia, perguntei ao vendedor do telemarketing:

- “Qual a resolução desses canais que vocês estão me oferecendo? Eu vou ter, com esse decodificador, uma TV de quantas linhas?”.

O operador não soube responder e me disse que isto não interessa e disse também, mui educadamente, que eu poderia ficar tranqüilo, que teria em casa a “tv digital”.

- “Meu amigo, essa sua resposta não me satisfaz, eu quero saber qual a resolução da TV que eu vou ter em minha casa. Se você não souber me responder isto, que passe o telefone para o seu supervisor”.

Me deixaram esperando, por mais de meia hora, na primeira vez e não passaram para supervisor nenhum.

Já que eu faço questão de ser chato, em determinados momentos, não admito abuso de ninguém, fiz várias outras ligações até que um dos atendentes, depois de muito insistir que eu estava fazendo pergunta “sem sentido”, resolveu atender-me e:

- “Um momentinho, meu senhor, eu vou estar passando o senhor para a área técnica...”

Mais um tempão esperando, até que veio um “entendido” no assunto que, também, parecia não entender nada do que eu estava perguntando, mas fez questão de me dizer que ninguém faz esse tipo de pergunta e que eu deveria aceitar as instruções que eram passadas pelos atendentes, sem questionamentos desnecessários e infundados...

Com toda paciência do mundo, tolerância e compreensão pela imperfeição dos nossos “queridos irmãos”, me deu vontade de mandá-lo para algum lugar muito especial, quando tive que mostrá-lo o quanto ele estava despreparado para liderar atendentes de um assunto técnico como este.

A conclusão é a seguinte:

Estão, sim, vendendo gato por lebre. Não assinei essa nova opção de “tv digital” que o cabo nos oferece porque, sinceramente, não tenho a menor idéia do que eles de fato estão oferecendo, porque eles mesmos não tiveram a menor competência de dizer qual é de fato o produto. Pode até ser que o cabo já esteja oferecendo HDTV, o que duvido muito, mas não consegui saber se é e, pelo que me parece, estão se aproveitando deste momento de empolgação nacional e da ignorância da população brasileira, para faturarem em cima dos desavisados.

Muita gente já comprou e muita gente vai continuar comprando, vai de fato conseguir ver uma melhorazinha na imagem e ficar iludida achando que aquilo que é HDTV. Não é.

A exploração explícita em São Paulo

Fui esta semana à Rua Santa Ifigênia, o maior complexo comercial eletrônico do País, no centro de São Paulo, junto com o meu amigo Gilson, da revista TeleDigital, e constatamos algo extremamente desagradável:

Muitas lojas oferecendo o tal “setup box”, a caixinha que supostamente faz com que as pessoas vejam o HDTV nos televisores comuns, o que não vai ser possível nunca.

As lojas fizeram um “lobby” e estão todas vendendo o equipamento por 850 reais e não está dando pra quem quer, tanto que ontem, sexta-feira, já não se encontrava mais aparelhos, apenas os de demonstração da vitrine. Um ou outro lojista, muito espertamente, diz o seguinte para o cliente que chega lá e quer comprar, de qualquer jeito:

- “Olhe só, eu tenho um guardado aqui para um cliente que já até pagou. Se você quiser levar ele, o preço é 1.200 reais.”

Estão cobrando ágio!!!!

E ainda tem o pior, que é mais vergonhoso num país que está precisando tomar vergonha na cara, há muito tempo: A saída desse equipamento não é digital, é analógica.

Isto quer dizer o seguinte: Ele não tem a conexão HDMI, que é aquela que de fato leva o sinal digital para um televisor que tenha também entrada HDMI, só tem saídas analógicas, ou seja, Y/C, também chamada de SVHS ou composto. Parece brincadeira, mas é a realidade.

Enganação total! Pouca vergonha! Quem quiser ver a Globo, a Band, Record e os outros canais em 480 linhas, que continue vendo no televisor que já tem, sem precisar de caixinha nenhuma.

Sugiro que ninguém compre.

Por falar nisso, não querendo fazer propaganda do meu amigo pessoal Jakson Sosa, dono da Telavo, fábrica de transmissores de televisão, eles estão lançando em fevereiro ou março, já, um novo equipamento, simples, com saída HDMI, verdadeiramente digital, na faixa de duzentos e poucos reais. O assunto foi matéria no jornal “O Estado de São Paulo” e vai ser bem divulgado no País. Aguardem, nada de pressa.

Infelizmente o povo da grande São Paulo está sendo cobaia dessa tal “tv digital”. As emissoras de televisão estão fazendo de tudo para oferecerem o melhor, o problema está na falta de vergonha do mercado de equipamentos receptores. Espero que as pessoas dos demais Estados, que estão recebendo estes meus e-mails, fiquem prevenidas porque, com certeza, o HDTV vai chegar em todo o País, me parece que já estréia em Belo Horizonte no próximo mês e, naturalmente, comerciantes inescrupulosos vão querer aplicar a mesma sem-vergonhice em cima da sua desinformada população, como estão fazendo em São Paulo.

Todo cuidado é pouco.

Sobre receptores de satélite digitais HDTV

Já começaram a ser vendidos no Brasil, em São Paulo, mas o preço está muito alto, conforme a minha visão. Estão vendendo na faixa de 1.000 reais. Acho que não vale a pena, por enquanto, porque só temos dois canais de TV em HDTV pra ver via satélite, a Bandeirantes e a Rede TV. A Globo não está e, pelo que consta, não estará porque ela não abre o seu sinal nunca, já que tem que prestigiar as suas emissoras afiliadas locais.

****************************************************

Agora que me deixem escrever sobre o assunto que quero falar, que nada tem a ver com televisão e com tecnologia.

O Segredo e a Insensatez

Como as pessoas gostam de enganar a elas mesmas

Uma senhora, conhecida minha, está envolvida num processo de super empolgação com o livro “O Segredo”, assim como com todos os outros livros que foram escritos na carona dele e que, também, estão vendendo aos milhares por todo o Brasil e até por todo o mundo. Já assistiu o DVD, cópia pirata, mais de vinte vezes e disse que vai assistir mais umas cinqüenta vezes.

Mas ela não é a única, já que este assunto da moda está mexendo com muita gente em nosso País, eu recebo e-mails, diariamente, perguntando se eu já li o livro e se já assisti ao DVD.

O livro eu não li ainda, mas o DVD eu já assisti, porque temos em casa, uma vez só, o que foi o suficiente.

Quero deixar bem claro que eu gostei da idéia, gostei da proposta, é muito interessante a iniciativa do DVD e do livro para a humanidade, recomendo sim, que as pessoas vejam, sem dúvida alguma. Porém quero sugerir para que ninguém se deixe envolver por fanatismos, não transforme isto numa religião, como muitos estão fazendo e muito menos comecem a achar que ali está a solução simples de todos os seus problemas, sem o menor esforço, e a partida para uma nova vida de absoluto conforto, fartura e muito luxo, como muitos estão achando.

Quero tecer algumas considerações aqui, ciente de que muitas mulheres não precisam de considerações do Alamar para serem felizes e nem de livro nenhum.

Eu não sou telespectador do programa “Zorra Total”, da Globo, mas também não posso dizer que nunca o assisti e me lembro bem de uma personagem, interpretada pela Clara Gueiros, que era aquela senhora esotérica, toda “Zen”, que adorava as defumações, que se dizia sintonizada com as energias cósmicas do Universo, que tinha a presença constante de Deus dentro dela, que certamente deveria utilizar alguns incensos de aromas gostosos dentro de casa, a Bíblia aberta em cima de algum móvel e tudo isto.

Pois é, existem muitas pessoas, grande maioria mulheres, que gostam muito disto, penduram coisas pelo pescoço, pelos pulsos, coisas dentro do soutien, na bolsa... enfim, haja coisas para fazê-las “felizes”.

E o pior de tudo é que, quanto mais penduricalhos e artifícios utilizados, mais perturbadas ficam muitas delas.

Voltando à personagem da Zorra Total, naquela crítica que o programa estava fazendo a essas distintas senhoras, notava-se que a mesma mulher ficava “Zen” em determinado momento, mas em outro, se via como ela realmente é, brigando e esculhambando todo mundo, agressiva, intolerante, insensata, nervosa etc...

É o grande problema, a grande contradição que a gente vê em todo momento, na disposição das pessoas insistirem em mostrar, para os outros, aquilo que elas não são intimamente.

Inúmeros são os exemplos de mulheres e eu quero citar alguns aqui.

Tem aquela mulher cujo marido está há mais de vinte anos dizendo que não suporta quiabo, mas ela insiste em fazer quiabo no almoço ou no jantar para ele. É óbvio que ele vai reclamar, mas na sua insensatez ela diz que ele é chato e que reclama de tudo.

Durante mais de vinte anos de casamento ela não percebeu, ainda, que o marido não gosta de quiabo, não tem o bom senso de evitar colocar quiabo na comida, até mesmo para evitar dissabores dentro de casa, ainda vem dizer que ele é chato e que reclama demais.

Será que a “Lei da Atração” que sugere “O Segredo” vai resolver o problema dela?

A sua filha está cansada de dizer que nem todos os seus amigos são vagabundos, mas na sua cabeça qualquer namorado dela é vagabundo e só quer se aproveitar. Julga mesmo sem conhecer.

Vive o tempo inteiro dizendo que vai morrer, que os seus filhos e o seu marido serão os culpados, naquela interminável chantagem sentimental que muitas pessoas fazem; mas ainda acha que assistindo ao DVD de “O Segredo”, 20 vezes, vai encontrar a harmonia.

Costuma aconselhar as suas amigas a se amarem, a se valorizarem, a cultivarem pensamentos positivos porque “O Segredo” ensina que a gente atrai tudo aquilo que pensa... mas, contraditoriamente, é um mar de pessimismo, acha sempre que está todo mundo contra ela dentro de casa, não se vê um momento de prática de amor próprio e não ser naqueles teatralizados, que costuma fazer, para dar impressão aos outros que ela hoje é outra pessoa, superou todas as suas neuroses, está bem consigo mesma e encontrou o equilíbrio. Fogo de palha; é assim na parte da tarde e, quando é de noite, já está esculhambando todo mundo novamente.

Resolveu comprar um montão de livros da Zíbia Gasparetto e do Lair Ribeiro, comprou os best sellers “O poder da Mente”, “O Poder do Pensamento Positivo” e todo tipo de auto-ajuda que encontra nas livrarias, vivendo a aconselhar todo a mundo a ler esses livros, sobre a argumentação de que “eles são bons demais e conseguem transformar as pessoas”.

Mas não dá o menor sinal de mudança, embora esses livros de fato tenham propostas maravilhosas que, se levadas a sério, conseguem mesmo promover alguma reforma íntima na pessoa. Mas eles se destinam a quem quer, de fato, processar uma auto-mudança e não em quer apenas passar, aos outros, a impressão de que está mudando.

Existe também aquela que resolve “aceitar Jesus”. Pronto, agora está no reino dos céus, está salva, purificada e convertida. Bíblia na cabeceira da cama, Bíblia em cima da mesa da cozinha, Bíblia em cima do sofá da sala, Isaías capítulo tal versículo tal pra cá e Jeremias capítulo outro versículo outro pra lá, em cima de todo mundo.

Mas coerência com Jesus mesmo, nenhuma. Continua a julgar todo mundo, não se cansa de apontar argueiro nos olhos alheios, esquecendo-se da trava do seu; adora fazer aos outros aquilo que fica danada da vida quando alguém faz com ela, pensa só nela e não está nem aí para os direitos dos outros, principalmente filhos e marido.

E ainda acha que o livro “O Segredo” vai lhe dar Paz e Harmonia.

Acha maravilhoso quando o programa “Globo Repórter” fala sobre os diversos tipos de alimentos saudáveis, pega um caderno e uma caneta pra tomar nota das “dicas” e até providencia gravar o programa, em fita ou em DVD, manda que as crianças façam silêncio porque ela quer prestar bem atenção do programa que, quando termina, ela sai telefonando pra todo mundo, comentando a beleza que viu no programa:

- “Menina, eu nunca imaginei que a acerola fosse tão boa assim... nunca imaginei que a beterraba, o suco de verduras...”

Mas nunca faz nada daquilo pra ninguém dentro de casa e muito menos pra ela. Continua a comprar o mesmo óleo, cheio de colesterol, no supermercado, os mesmos produtos carregados na gordura trans e a comida é sempre a mesma e ninguém pode falar nada que ela se aborrece.

Mas a Lei da Atração, ensinada por “O Segredo” vai fazê-la feliz, com certeza.

Enfim, os exemplos são inúmeros.

E é aí que eu pergunto a algumas mulheres, dentre elas inúmeras amigas minhas, que eu conheço muito bem:

Não seria bem mais interessante raciocinarem em vez de apenas teatralizarem?

Se o seu marido e os seus filhos não suportam quiabo, dizem isto durante vários anos dentro de casa, que diabo de insistência é essa em querer comprar quiabos na feira?

Será que você tem prazer em ver inferno dentro do seu lar e ainda dizer que eles que são os chatos?

Não seria bem mais inteligente e prazeroso você optar por comprar o chuchu que o seu marido adora, as batatinhas que os filhos adoram e fazer aquele frango cozido com batatas que todo mundo gosta dentro de casa?

Se todo mundo adora aquele pavê, feito com leite moça e biscoito champagne que fica uma delícia e não demora muito tempo no congelador da geladeira, por que você não faz, peste?

Bananas fritas, daquelas que a gente passa no açúcar misturado com canela – Fazem 5 anos que ninguém vê isto dentro de casa!

Bolinho de chuva, também passado no açúcar com canela – Fazem 10 anos que não se vê em casa. Quem fez a última vez foi a Vovó, quando era viva.

Canjica de milho verde, com canela em cima – A família nem se lembra quando teve isto em casa.

Salada de frutas, que a gente come com creme de leite – Todo mundo adora, mas não se faz nunca.

Biscoito de milho, assado no forno – Também não se faz.

Ela sabe fazer isso tudo e ainda tem uma empregada dentro de casa, muito bem paga, que estaria disposta a ajudar.

Mas não faz.

Será que você sofre do masoquismo e não gosta de ter o prazer de ver todo mundo dizer:

- “Mãe, adorei a comida de hoje! Puxa, o pavê estava uma delícia!”

- “Meu amor, hoje você foi nota dez, adorei.”

O que custa fazer isto?

Será que ela não sabe mesmo do que o seu marido e os seus filhos gostam?

O pior de tudo é que existem mulheres que dizem:

- “Eu conheço o meu marido na palma da minha mão. Conheço os meus filhos, sei de tudo o que eles estão sentindo, sei quando eles estão e quando não estão bem...”

Será que conhece mesmo?

Como pode uma pessoa que não consegue conhecer nem os gostos alimentares dos seus entes queridos, que é coisa corriqueira e rotineira do dia-a-dia de todos os lares, convivendo mais de dez anos com eles, dizer que conhece as suas intimidades e os seus psiquismos, que são fatores de análises e observações bem mais complicados?

Conheço uma mulher que, convivendo por mais de 8 anos com o marido, não sabia que ele tocava piano. Pode, uma coisa dessas? Numa festa em que o casal foi, havia um piano na sala e ele tocou para os presentes, quando ela ficou na cozinha batendo papo com outras pessoas, talvez falando da vida alheia. Todo mundo aplaudiu o pianista e ela não sabia. Três meses depois, quando conversava com outra pessoa, sobre a festa, a conhecida comentou sobre o gosto musical muito bom do seu marido. Ela ficou surpreendida. Engraçado, ela não sabia que ele tocava.

Uai, conhece como?

Infelizmente a maioria das pessoas não está mesmo a fim de processar mudanças significativas nenhuma nas suas formas de agir. Não quero dizer com isto que tenhamos que ser fantoches dos outros, fazermos apenas o gosto dos outros e agirmos conforme a conveniência dos outros, abrindo mão da nossa identidade... não, nada disto. O que sugiro é a aplicação do bom senso, em busca da harmonia, sobretudo dentro de casa com aqueles que estão mais perto, já que, quando estamos harmonizados no lar, dormindo bem, dando e recebendo carinho dos entes mais próximos, é óbvio que vamos conseguir passar uma energia boa para os outros fora de casa, sem forçarmos a barra com teatralizações comportamentais ridículas.

Aproveito este final da matéria para esclarecer aos meus novos leitores que, ao identificarem que estou aqui “baixando o sarrafo” no comportamental de determinadas mulheres, não me vejam como machista porque não sou mesmo, muito pelo contrário, não suporto machismo, caso contrário não teria escrito o meu livro “Mulher, só é boba quem quer”, que está exposto em meu site pessoal www.alamar.biz. Existe muito homem idiota também, que não faz o menor esforço em procurar conhecer intimamente os seus entes mais queridos, que faz exatamente as mesmas coisas. Não faz muito tempo escrevi uma matéria chamando atenção da imbecilidade de alguns homens que se recusam a fazer exame de próstata, por concepções machistas ridículas. Foi uma matéria que me deu muita alegria porque consegui, inclusive, salvar a vida de alguns.

Tem gente que sofre porque, de fato, encontra fatores externos que lhe proporcionam sofrimentos, mas tem bem mais gente que sofre por burrice mesmo.

Então o maior de todos os segredos é este: Praticar bom senso, coerência e inteligência.

Carinhosamente e abração a todos.

Alamar Régis Carvalho

Analista de Sistemas e Escritor

alamar@redevisao.net

www.redelivros.net

ORKUT "alamarregis" "

**************************

PS.: Tenho aqui publicado, textos do Alamar, com aval dele, por questão de divulgação, no intuíto de levar ao conhecimento e assim conscientizar, o maior número de pessoas a fatos como esse e também por admirar o seu trabalho e sua pessoa!