A despedida de Cena de Divaldo

 

https://youtube.com/shorts/cZUuOQ3Ktsc?feature=shared

 

Quando contemplamos

 

A lucidez de uma alma

 

E então pensamos

 

Ao ponto de perder a calma

 

 

 

Vem uma vazia existência

 

Uma sensação de acomodamento

 

Um frio na espinha e uma ardência

 

Nos faz refletir naquele momento

 

 

 

Um facho de luz inebria a medula

 

O brilho volta com estrondo

 

Um zumbido nos ouvidos acalma

 

Após um despertar do eterno sono

 

 

 

Vontade de fazer o bem

 

De resgatar o propósito encanto

 

E a culpa dessa vez, de quem?

 

Do Mestre Divaldo Franco!

 

 

Siga em paz meu irmão querido

 

Que Joana te receba com carinho

 

Prazer em ter te conhecido

 

O Brasil te agrade pelo caminho

 

 

Decimar da Silveira Biagini