No âmago do meu ser mergulho inteira É terra, é vida, é transcendental Confortantes voos entrego ao meu corpo Relaxo, saltito ou simplesmente vago. São tantos os corpos nos seus rostos diversos Que me levam às luzes ou às penumbras E percorro meus mundos, presentes de Deus. Quão belo é o sentir do meu âmago, enfim Porque Cristo é o centro do meu centro maior Onde vozes ressoam num cântico só E me dizem: contigo queremos ficar. São tantos os deleites, que às vezes parecem distantes É como buscar o azul do nosso céu infinito E deixar-se guiar ou simplesmente vagar Sem saber o tempo da triunfal chegada. São sonhos, são poemas, são melodias suaves Integração total, sem o perigo iminente do nosso lado de fora.