Vem

Publicado por: António Zumaia
Data: 17/01/2012

Créditos

O poema é de minha autoria e dito por mim... Zumaia

Vem

Vem!

Nos meus braços vamos fazer o amor;

Na loucura dos tempos consumidos.

A pele na pele… o nosso calor,

no hino doido, dos nossos gemidos.

Esses seios… orgulho de mulher;

Lembram belos pedacitos de lua.

É o sonho de um homem qualquer,

que amando… a deseja ver sua.

Será assim a bela sacerdotisa.

Senhora de um altar de ternura,

que esse ato… sempre eterniza,

dando à vida a perene ventura.

Acolhendo o amor no seu altar,

perfaz o místico fluido divino.

Seremos os dois num beijo a rezar,

volúpia do eterno feminino.

Cantemos hino de amor e prazer,

terminando no beijo que foi dado.

Doce fadiga que nos faz viver,

abraçados no leito… lado a lado.

Brasil,16 de Janeiro de 2912

António Zumaia
Enviado por António Zumaia em 17/01/2012
Código do texto: T3446456