TROVINHAS DOÍDAS

TROVINHAS DOÍDAS //AUTORIA E DECLAMAÇÃO ELIGIO MOURA

Sabem, sou trabalhador
com vivencia operária...
Eu também sou pensador
e sofri com urticária...

Jesus é meu compromisso;
meu círculo são os irmãos ...
Se saio do chão, aterrisso
com as mãos todas no chão!

Sim, não quero ser o esperto;
levar vantagem em tudo...
Mas eu quero estar por perto
e bem atento sobretudo...

Na verdade, a nossa dor
é muito mais antiga...
Dos degredados eu sou
a fake news corrompida!

Não tenho medo da morte,
pois a vida continua...
Mas não deixo a minha sorte
solta no meio da rua!

Obs:
Pensador-quem pensa uma ferida
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Poeta EDRAS JOSÉ, obrigado pela gentil interação.

Comprazer vossa prece;
em trovinhas doídas...
Alto lá artífice!
de doidas não têm nada!


Um mimo, brilhante Eligio.
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AGRADEÇO AO GRANDE AMIGO JACÓ FILHO A GENTIL INTERAÇÃO

São somente emotivas,
Mas por conta da beleza,
Realçando a grandeza,
De sua mente criativa...


Parabéns! E que Deus nos abençoe e nos ilumine... Sempre...

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Agradeço a gentil interação do poeta amigo Humberto Cláudio:


Quanta graça nessas trovas
Vejo, amigo Elígio Moura.
Elas são as vivas provas
Que a verve em ti ancora.

Saúde e paz!
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Agradeço ao poeta Jajá de Guaraciaba a gentil interação.

Trovas doidas para os mineiros e doídas para os poetas. Por falar em morte, Elígio:

Ancora o vício do mal
do bem, zarpa na aurora
se a vida segue sem sal
a morte chega na hora.