Sigo num caminho tortuoso. A razão diz não. O coração não diz. Entre frestas e fantasias reais. Entre vida e abstrações fúteis. Por vezes sinto vontade do mesmo. Em outras, tenho vontade de mudar, de viver... Não sei se sou capaz e... olhe o pequeno resultado dessa minha frustração irreal, imaterial...
Tento viver e sou barrado! Transponho...
Mas, diante de tudo isso, quem sou eu?
Sou um pouco do Caos desse mundo; um pouco de absurdo; um pouco homem, um pouco menino; um pouco de tudo! Sou mundo, mudo, nu, cru e sem sal. Sou reflexo de raio parco de sol; sou um pouco de nada.