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Perfil

     Sou escritora, historiadora, filósofa independente, defensora dos direitos humanos, crítica literária, humorista, compositora, administradora e produtora cultural, reg. 3523, SEDAC/RS. Considero-me intelectual e dona da minha verdade, neste âmbito. Mantenho páginas pessoais ("Luciana Carrero" e "Luciana Dbara", esta última de cunho religioso) e mais "Planeta da Poesia", "Paixão toca no coração", "Dama do Baralho" e "Candomblé do Brasil", "Amigos da Literatura by Luciana Carrero (Grupo), todas no Facebook, onde realizo a divulgação dos meus textos e abro espaços para autores que considero como de boa comunicação e arte, seguindo critérios de qualidade. Mantenho, o blog # Luciana Carrero & amigos, no Blogspot. 
Na literatura em prosa, escrevo contos, ensaios, artigos de cunho político, e opino em assuntos jurídicos, onde me considero autodidata. Componho alegorias e fábulas poéticas, com algum grau maior ou menor de poesia, ao acaso, pois ninguém é poeta o tempo todo. Cultivo o soneto mais ou menos moderno, mas sou capacitada para os sonetos clássicos. Faço literatura engajada, com crítica social, humana, escatológica, filosófica, política, literária, mas nunca militante. E ainda estou escrevendo sobre história contemporânea, mas pouco, pois estou começando, nesta modalidade. E já estou me incomodando, pois firo aos ofendidos das histórias mal contadas que conhecem. Não escrevo para agradar a ninguém, nem a alguém. Não cultivo literatura intimista, piegas. Assumo posições na vida, na política e nas artes, entretanto abomino a ideia de fazer militância, seja em que área for, pois isto me afastaria da minha honestidade intelectual. Para mim valem as pessoas e as ideias e não as instituições a que pertencem. Mas não fecho questão em torno de apoiar ninguém, pois qualquer ser humano pode ter altos e baixos no campo das ideias e atitudes. O que é bom se aproveita. O que não é, vai para o limbo. Assim deveria ser o povo com relação aos políticos. Mas o povo não é intelectualizado para tal. Critico a mim mesma e corto na própria carne, se for o caso. Critico inclusive a Deus. Não devo nada a ninguém, nem mesmo a Ele. Deus é que me deve explicações. Entrego minha arte de graça. Meu editor vende os livros com meus escritos. Isto é problema dele e de quem compra. É melhor não comprarem o livro físico. MEU editor vende também o livro em brochura e envia pelo Correio. Cada livro vendido é uma árvore derrubada. 
E ganho uns míseros tostões que não são suficientes nem para comprar um pão. Mesmo que ganhasse milhões, não seria digno derrubar árvores para extinção do planeta.  E vamos estar um dia cheios de sabedoria dos livros, e sem ar para respirar? Há a opção do e-book, que recomendo especialmente, mas pessoas sem noção do malefício, preferem o livro físico, para verem árvores derrubadas, e depois reclamarem do governo.
Publiquei, recentemente, pela Editora Agbook, de São Paulo, três livros: "Universo das Horas", e "A Mínima e o Bolero Inacabado" poesia, mais "Triângulo do Medo", contos, ambos em formato e-book. Estou preparando outros, mas estou pensando se este povo está preparado para entrar em contato com a crueza da minha arte. Correm o risco de entender tudo errado, como é costume do ser humano. Minha vida particular não interessa a ninguém, a não ser a mim mesma. Claro que há exceções, que meus amigos conhecem de mim, e a estas eu prezo. Há muita gente boa que lê, aprende comigo e me ensina. Esta é a tendência dos meus amigos, pois vou excluindo, nas Redes Sociais, os que cultivam a ignorância. Talvez esteja errada. Joshua Ben Pandira, que foi um grande sábio, disse que devemos deixar o joio no meio do trigo, a fim de poder purificar a colheita, só separando depois. Mas não tenho paciência com a ignorância, que sempre entra em conflito comigo e me ataca pessoalmente. Pensem o que quiserem. Aceito feedback sobre o que escrevo, mas me considero acima da crítica. Isto porque tenho também a minha ignorância, mas esta é muito culta que nem mesmo um culto formal alcança, visto que ninguém é culto o suficiente para entendê-la, nem mesmo eu, é claro. Por isso estou condenada a ser autocrítica, já que, do alto da minha ignorância, meu mais baixo entendimento está acima do mais alto entendimento do mundo e nem sequer alcançam a minha "burrice", palavra que uso só com o sentido retórico, pois de burra não tenho nada, salvo pior juízo dos meus detratores. 
(Bacharel em Ciências Administrativas, pela Urcamp, Bagé/RS - Licenciada em História pela UFRGS)