Nessa sociedade imperfeita, policamente, não me coloco no centro, nem na esquerda, e nem na direita, levanto minha voz ao lado dos justos. No dia a dia, me oponho as injustiça, aos preconceitos, aos vícios e aos erros. As vezes escrevo poesia social de protesto, sou um ser social e o sofrimento alheio me incomoda. 

Meu propósito de vida é ser feliz, e para isso foco em fazer o bem e fujo do mal. Procuro julgar a mim mesmo, e assim desenvolver o ser estoico que desejo ser.  Meu inimigo sou eu mesmo, e minha luta é para ser melhor que eu mesmo.