Alguém um dia disse-me que: somos como uma vela, o fogo é a representação dos dias que se passam, "queimando" o nosso tempo útil de vida.
Outro sábio uma vez recomendou: viva cada dia como se fosse o último.
Traduzo esses dois sentimentos ao feito da escrita. Sou como uma onda que se move, inconstante, vivendo cada vibração como se fosse a última. Surfar na onda, aprecia-la e partir para outra. Logo, tendo a escrever sobre o que me vier à telha, seguindo diferentes rumos.
Espero que gostem dos meus escritos. Nos vemos por aí. O que resta é vivenciar ao máximo, principalmente nesses tempos de loucura.