Sou feito de ausências que transbordam.
Versos que sussurram o que a boca cala.
Cada poema meu é um fragmento da alma —
ferida, cura, memória e reinvenção.
Escrevo porque viver me atravessa demais.
E porque transformar dor em beleza é o jeito mais digno de não perecer no silêncio.
Aqui, jazem sentimentos em estado bruto.
Aqui, a poesia é abrigo, espada e confissão.
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