Ora sou poeta ora sou uma pessoa comum... como se dentro de mim coexistissem esses dois personagens. Onde o primeiro fica esperando um "livro", cheio de sentimentos, se abrir dentro da minha alma para que ele possa se deliciar e mergulhar em meio às poesias para sentí-las e logo depois transcreve-las para o papel(inspiração), que, em alguns momentos, acaba sendo manchado por gotas de sangue.
Porém enquanto o "livro" não se abre, a normalidade predomina e sou alguém comum: um simples mortal!...