Autores

Perfil


     Com palavras me liberto
     Com elas posso voar;
     Nas emoções que desperto
     Alcanço qualquer lugar.


   Nasci em 10.04.1961, sou Abílio Henriques, genuinamente português, mas também um cidadão do mundo: Em todos os povos e culturas existem motivos de orgulho e criação.

   Na minha juventude e adolescência fui um devorador de livros de todos os géneros: Infantis, Fotonovelas, Banda Desenhada(gibis), Humor, Aventuras, Western (faroeste), Fantástico, Ficção Científica e Poesia.
   Embora a Poesia seja a paixão mais recente, esta é por agora a minha
praia encantada.

   Tenho como autores de referência (e reverência): Pessoa, Bocage, Neruda,
Poe, Drummond, Quintana, Bradbury, Asimov, Heinlein, L'Amour, Salgari,
Bloch, Lovecraft, entre outros.

   Venho descobrindo que as palavras são mágicas e com elas podemos
modificar a face do planeta, por isso vamos semear apenas boas palavras
entre nós para desatarmos os muitos nós que ainda nos prendem a voz.

   01.01.2012, Abílio Henriques

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FOTO de 12.04.2009:
Abílio e Snoopy: éramos dois amigos do peito - o Snoopy já não está vivo.
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FRASE DE 2020:
É no Hades que ardes, mas é na vida que hás-de juntar a lenha para te queimar.

FRASE DE 2019:
Eis-me flores_sendo!

FRASE DE 2018:
Continuo por aqui: Vivo, cada vez mais vivo; morto, cada vez mais morto!

FRASE DE 2017:
O poeta Abílio iliba até o pó.

FRASE DO ANO 2016:
Vez por outra, o baú da saudade se abre para germinar (emoti)VIDA(de).

FRASE DO ANO 2015:
"A boa saudade deixa sempre uma porta entre:Aberta"
(Abílio Henriques)

FRASE DO ANO 2014:
"Um livro torna livre quem o vive"
(Abilio Henriques)

FRASE DO ANO 2013:
"As meias verdades são sempre mentiras por inteiro".
(Abilio Henriques)

FRASE DO ANO 2012:
"Amigo, amante das palavras, é por elas que nós v(o)amos".
(Abílio Henriques)

FRASE DO ANO 2011:
"POESIA: Toma-se-lhe o gosto e, gota a gota, cai-nos no goto ".
(Abílio Henriques)

FRASE DO ANO 2010:
"Exista ou não o ponto G, importa é conhecer todo o abecedário".
(Abílio Henriques)

FRASE DO ANO 2009:
"Para que a vida não seja curta, curta a Vida"!
(Abílio Henriques)

FRASE DO ANO 2008:
"Peste Suína eis o tema: Coma lingüiça e não trëma”.
(Abílio Henriques)

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[PERFIL EM PERMANENTE REFORMULAÇÃO]

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PERFIL Nº 1

Não sou quem imaginei de ser!
Ninguém é o que sonhou ser
Nalgum momento da vida.

Fui o que fui,
Já não posso voltar atrás...

Sou o que sou,
Procuro ser melhor; aliás,
Desfruto até dos momentos de partida.

Em 97, encontrada a doença (talvez...);
Em 98, a reforma por invalidez.

Algum dia tinha que ser,
E em 2003 comecei a escrever.

Grande devorador de prosa, um dia
Comecei pela poesia.
(Quem haveria de dizer!...)

Apaixonei-me pela nobre arte,
Descobri de mim a melhor parte:
A que nem sonhava existir.

Hoje, sou quem não julgava ser!
Amanhã, serei o que Deus quiser!...

Não estranhem se me virem sozinho
Perdidamente a rir,
Nalguma encruzilhada do caminho...

08/03/2006, Abílio Henriques
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   PERFIL Nº 2

   Olá a todos os que passam por aqui!
   Sou o Abílio, natural de uma aldeia portuguesa do município de Caldas da Rainha e distrito de Leiria (Estremadura) e nasci em 10 de Abril de 1961.
   Estudei na cidade de Rio Maior (Ribatejo), onde também fui empregado bancário durante 16 anos, tendo-me aposentado por doença crónica - acho que o convívio com a dor aguçou-se a sensibilidade e espertou-me o poeta que existe em cada um de nós.

   A aldeia onde nasci e resido fica na vertente leste da serra de "Nossa Senhora do Ar" (ou "Serra-de-todo-o-mundo") e fica entre o Montejunto e Serra dos Candeeiros.
   Num raio de acção não superior a 40 quilómetros, outras cidades e vilas históricas são dignas de realce: Caldas da Rainha, Rio Maior, Alcoentre, Cadaval, Bombarral, Óbidos, Santarém, Alcobaça, Benedita, Nazaré, Batalha, Leiria, etc.

   Escrevo com o pseudónimo de Henricabilio e os heterónimos: AdolFo Dias, NelSom Brio, ValTer Ego, Edu Loko, Omar Bravo, Ema Gricela, Ana Náz, etc.

Vou-me revelando aos poucos, entre sonhos e realidades.
   Um abraço0o lusitano!

   02/02/2008, Abílio Henriques
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   PERFIL Nº 3 (um pouco de humor)

   Faz exatamente dois anos(2006) que entrei no Recanto das Letras usando o pseudónimo de Henricabilio e sinto-me feliz por estar aqui convosco.

   Quem lê os meus textos com alguma regularidade [obrigado amigos!], talvez já se tenha questionado pelo facto de alguns deles serem tão díspares que parecem ter sido escritos por pessoas diferentes...
   Eis a explicação: Eu também escrevo com heterónimos! E nada de confusões: Já o fazia muito antes de ler o Fernando Pessoa em 2005.

   Hoje estou aqui para revelar um dos nomes com que me (re)visto por vezes: "AdolFo Dias" - Um tipo pouco dado a pormenores técnicos e sempre disposto a mandar piropos às mulheres.
   Tem como principal ocupação, "Polir esquinas" (que é como quem diz: Não faz nada!...) e gosta de escrever textos picantes com muito humor à mistura.

   O seu nome tem sido alvo das mais variadas piadas (sem graça - uma desgraça! - na opinião dele), pelo que já ameaçou diversas vezes mudar de nome e passar a chamar-se: "AdolFo Dido".

   Por favor amigos, não me confundam com este fulano... Afinal eu sou um
autor honesto e que faz questão de ser levado muito a sério.

   Um abraço0o!
   07/03/2008, Abílio Henriques
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   PERFIL Nº 4


   "NelSom Brio" é o meu heterónimo para os textos mais desencantados
(como a junção dos nomes o sugere).

   O insano comportamento da humanidade é motivo mais que justificado para dar vida aos assuntos mais agrestes, pelo que com esta assinatura podem surgir alguns textos que podem causar alguma controvérsia.

   Peço desde já desculpa se alguma palavra ou texto ferir a sensibilidade do leitor, mas é por uma causa nobre - acredito.

   20.11.2008, Abílio Henriques

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   PERFIL Nº 5

   "ValTer Ego" é outro dos heterónimos com que assino textos - quase sempre prosas poéticas ou odes - , valendo-me aqui muito do pouco que sou, agitando também algo daquilo que gostaria de ser e - neste caso pode-se afirmar - que é o que está mais próximo de mim próprio.

   01.06.2009, Abílio Henriques

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   NOTA: Grande parte dos textos, são ficionados e em jeito experimental, pelo que que os impropérios, as lágrimas e as gargalhadas apresentados, não devem ser levados à letra.

   No entanto as palavras apresentadas no perfil, são o mais rigorosas possível e servem para de algum modo dar a perceber um pouco daquilo que sou como pessoa e como autor. 

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   PS: Além de o perfil estar em constante reformulação, também o homem e o poeta vivem, como um todo, em busca da sua essência - Poesia é arte, mas também é criatiVIDAde.
   E aliás nem sempre o poeta escreve poesia... por vezes nascem uns textos em prosa, quer sejam crónicas, quer sejam contos - neste caso quase sempre do género Fantástico, com um final o mais criativo possível.


   Outubro de 2009, Abílio Henriques.