Sou filha única e em minhas brincadeiras solitárias sempre precisei recorrer à minha criatividade.
Primeira obra: Aos nove anos escrevi meu primeiro conto. Naquela época eu tinha medo de tempestade, e como fazem os que escrevem resolvi fantasiar. Decidi que a tempestade era um grande jogo de boliche no céu e expliquei como tudo acontecia durante uma disputa.
Outros trabalhos: Tenho cinco livros e um deles está em processo de edição.
Aptidões: Sempre gostei de escrever. Escrevo em qualquer lugar se não tiver o convencional em mãos; escrevo em maço de cigarros, guardanapos, dinheiro, folha de cheques... eu sempre tenho muita coisa pra dizer, e acho que como nem sempre tem alguém para ouvir, escrevo.
Além disso, não paro de pensar em possibilidades... é como se minha cabeça vivesse um eterno "Amores Possíveis" (filme brasileiro estrelado por Murilo Benício); daí eu invento um monte de histórias sobre coisas que nem chegaram a acontecer direito, ou que nunca nem vi. Creio que pessoas assim devem se internar ou escrever... achei melhor escrever.
Justificativa: Tive alguns "escritos" publicados em livros de concurso, alguns textos escolhidos para jornais; e este é o meu currículo. Ainda não aprendi sobre a diferença entre "escritor amador" e "escritor profissional", portanto me considero "profissional", pois é de letras que eu vivo e delas tiro o meu sustento.
Disposições gerais: Creio que escrever seja o talento de encontrar palavras para descrever o que todo mundo sente de alguma forma; portanto espero sempre adivinhar o que meus leitores gostariam de dizer, mas não sabem como.
"Talvez eu não tenha filhos, mas certamente vou deixar meu código genético gravado nos ombros dos que ficarem, através do que escrevo."
