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Eu sou a vertente mórbida de um anjo bom. A poesia trágica, o constante inconstante, o sopro gélido de uma noite fria. Creio ortodoxamente no que duvido, abrigo extremos, escrevo poemas em meio a balas de canhão. Odeio o lirismo covarde, as frases sem sangue, os dizeres suspirosos, a escrita amena e tudo que provêm somente de uma imaginação pseudofértil. Escrevo como quem morre, como quem sangra, como quem assassina...