Situo-me na categoria dos românticos embora as poesias de cunho social por vezes também se façam presentes em minha caminhada literária. Gosto de dizer poesias em público e, sempre que convidado, participo de eventos do gênero. Cultuo a amizade como um de nossos mais preciosos bens e jamais permiti que a vaidade ou a soberba pudessem corroer meu caráter ou meu comportamento
que, de uma forma geral, está sempre voltado para o bem comum, a paz, o afeto e as boas relações entre as pessoas sem o que, tenho certeza, a vida não valerá nada.
Não busco o refino no que escrevo e alguns preceitos técnicos passam bem longe de meus trabalhos poéticos. A poesia tem que sair da alma, não da prancheta. Mesmo assim, e não poderia ser diferente, respeito e admiro os que norteiam sua escrita pela obediência à técnica.