Biografia da Prof.ª ALDENORA PEREIRA DA COSTA

Aldenora Pereira da Costa pertence a uma família de pioneiros da cidade de Gurupi (sul do Tocantins), que tem em sua trajetória profissional duas marcas principais: a educação e o ramo comercial. Na área do ensino ela integra um seleto grupo de professoras que marcaram positivamente a vida de milhares de estudantes das décadas de 1960 a 1990. No ramo comercial, ao lado de seu esposo Cacildo Pereira da Silva, ela tem a Loja Tropical que completa em setembro 49 anos – um dos comércios mais antigos em atividade em Gurupi.

Sua história começou tempos atrás e será detalhada nas linhas que se seguem para servir como um registro de valor às próximas gerações.

Em 1945, os pais de Aldenora, que estavam recém-casados, vieram de Pedro Afonso em companhia de alguns parentes e amigos para povoar as terras devolutas entre os povoados de Gurupi e Dueré, como parte de uma leva de migrantes atraídos pelo garimpo de cristais e para criar gado.

Aldenora Pereira da Costa nasceu em 03/09/1949, na Fazenda Firmeza, localizada no vale do córrego Tucum, as margens da estrada que liga Gurupi a Dueré. Ela é filha do casal de produtores rurais Tadeu Pereira Martins e Maria José Costa Pinto; a terceira entre sete irmãos: Isabel, Domingas, Aldenora, Otaciano, Deuzina, João e Lourival.

As terras que pertenciam a Fazenda Firmeza ficam na zona rural de Dueré, mas naquela época do antigo Norte de Goiás pertenciam ao município de Porto Nacional, que era a cidade com melhor infraestrutura da região. As cidades mais bem estruturadas localizavam-se às margens do Rio Tocantins, pois as estradas eram precárias, de modo que a circulação de pessoas e mercadorias se dava com maior intensidade através de centenas de embarcações cruzando diariamente as águas caudalosas desse belo rio.

Assim, quem vivia por essas bandas conhecidas como “Gerais”, distante de Porto Nacional, tinha que se virar contando com ajuda de amigos e vizinhos. Não havia hospitais, clínicas, postos de saúde, nem tampouco médicos ou enfermeiros para auxiliar as mulheres grávidas. Quando sua mãe, Maria José, começou a sentir as dores do parto, seu pai, Tadeu Martins, foi rapidamente chamar a “dona Dulica Beckman” – uma experiente parteira que carinhosamente acolheu a bebezinha Aldenora, cortou-lhe o umbigo, limpou e enrolou em panos limpos.

Além da parteira Dulica Beckman, outras senhoras, como a esposa de seu avô paterno, Maria José Bento Pereira – conhecida como “mãe velha”, e algumas senhoras de fazendas próximas ajudaram com os cuidados necessários à mãe e recém-nascida em seus primeiros dias. Naqueles tempos todos os vizinhos se conheciam bem e estavam presentes para ajudar. O espírito de coletividade era muito forte e mantinha a vizinhança unida.

Assim, Aldenora chegou ao mundo com a graça de Deus, rodeada de cuidados e carinho, saudável e forte, como a terceira filha de uma linhagem de pioneiros da região de Dueré e Gurupi.

Certo tempo depois, seu pai, Tadeu Martins, fez uma viagem que durava em média três dias, montado num burro percorrendo as trilhas do cerrado até chegar à Porto Nacional onde foi ao cartório tirar o registro de nascimento de Aldenora. Ali ele também comprava itens básicos para sua casa (roupas, utensílios, remédios etc.) e para os animais da fazenda, especialmente o sal mineral para os bovinos.

Aldenora foi crescendo, e logo viu sua família aumentar com a chegada de mais irmãs e irmãos.

O trabalho era dividido entre homens e mulheres. O cultivo de hortaliças e plantas na área de entorno da casa, a alimentação das galinhas e patos, a coleta de frutas silvestres e a educação dos filhos eram tarefas femininas. A criação do gado, as atividades de caça e pesca, e as viagens de negócios às cidades e vilas próximas eram predominantemente masculinas.

Sua mãe, dona Maria José era de Pedro Afonso – outra importante cidade às margens do rio Tocantins, com boa estrutura em termos de comércio, serviços e educação. Lá, ela estudou até a 4ª série e usou seus conhecimentos para ensinar as primeiras letras aos filhos, além das quatro operações básicas da matemática: somar, diminuir, dividir e multiplicar.

Aldenora era uma menina inteligente, ativa e bastante falante. Uma amiga da família conta que quando ainda pequenina, por volta de 5 anos, seus pais a colocavam em cima da mesa e ela discursava, parecida com uma Deputada. Aquela cena encantava os visitantes e amigos que se impressionavam com a desenvoltura e graciosidade dela.

Aldenora e seus irmãos aprimoraram seus estudos, sendo alfabetizados pelo professor José Pereira da Luz (apelidado carinhosamente de “professor José Neto”). Uma curiosidade, “José Neto” era primo de seu pai, que, ao ter ficado órfão de sua mãe, foi trazido de Pedro Afonso para morar na região, onde foi criado por seu avô paterno José Bento Pereira (apelidado de “José Bertoldo”).

O aprendizado acontecia diariamente numa pequena escola que ficava na Fazenda São José de seu avô “José Bertoldo”, na região do córrego Tucum. Nessa época, o professor “José Neto” era funcionário da Prefeitura de Dueré, e era ele quem ensinava a criançada da região, ministrando aulas em turmas seriadas sobre alfabetização, conhecimentos gerais, tabuada etc. Os estudantes realizavam lições com os livros da “Série de Literatura Graduada Pedrinho da Dona Clara”. O professor “José Neto” adquiria o material escolar em viagens às cidades de Porangatu ou Porto Nacional.

Até meados dos anos 50, Gurupi era um simples povoado, com poucas casas, praticamente sem nenhum comércio, entretanto alguns acontecimentos daquela década mudariam significativamente sua história.

Em 1º de julho de 1956 foi inaugurado o 1º salão de cultos da Igreja Evangélica Assembleia de Deus (IEAD), bem como a casa pastoral da congregação na Avenida Maranhão, esquina com a Rua 4.

A comunidade gurupiense já contava com a presença das Igrejas Católica, Presbiteriana e Batista. O surgimento da Assembleia de Deus ampliou a diversidade religiosa na região, bem como somou forças nas ações de cunho social e educativo.

Em 1958, o Presidente da República Juscelino Kubitschek de Oliveira (o saudoso JK) lançou o projeto da Rodovia Federal Belém-Brasília, que teria um traçado de uma linha praticamente reta ligando o Distrito federal a capital paraense. Essa grande obra mudaria de vez a realidade de todas as vilas e povoados do interior de Goiás, transferindo nas décadas seguintes o fluxo comercial que era feito pelos barcos no Rio Tocantins para a frota de caminhões, carros e ônibus na nova rodovia.

Em 14 de novembro de 1958, Gurupi foi emancipada, e começou a crescer intensamente com a chegada de pessoas de todas as partes do país.

Em 29 de agosto de 1960, chega à cidade o pastor Manoel Lemos do Prado, vindo de Nova Glória (Goiás) para dirigir os trabalhos da recém-fundada Assembleia de Deus. Era um homem muito dinâmico, gostava de fazer novas amizades e era muito voltado as causas sociais. Logo fez muitas amizades, incluindo o professor “José Neto”, que já era membro ativo da IEAD. O Pastor Manoel Lemos do Prado convidou-lhe para fundar a 1ª Escola da Igreja Assembleia de Deus, o Educandário Evangélico Gurupiense, que funcionou regularmente na Avenida Maranhão nº 948, de fevereiro de 1963 até o 1º semestre de 1970.

Dona Maria José e Sr. Tadeu Martins queriam que os filhos tivessem mais oportunidades. Eles também congregavam na Assembléia e acompanharam com muita expectativa o surgimento do Educandário Evangélico Gurupiense. Assim, em janeiro de 1963, eles venderam várias cabeças de gado e compraram uma casa na cidade, no local hoje fica a Papelaria Araujo, na Avenida Pará, entre as Ruas 04 e 05.

Em fevereiro de 1963, Maria José e seus filhos vieram para a cidade, onde as crianças começaram a estudar no recém-fundado Educandário Evangélico Gurupiense da Igreja Assembléia de Deus.

Em 21 de abril de 1963, Aldenora Pereira da Costa, com 13 anos de idade, batizou-se no córrego Mutuca, com as irmãs Isabel e Domingas. A cerimônia do culto batismal foi conduzida pelo Pastor Manoel Lemos do Prado e aconteceu numa pequena represa situada num trecho do córrego Mutuca dentro da chácara do senhor Antonio Lisboa da Cruz (pai do ex-prefeito João Cruz), próximo a atual rodoviária de Gurupi. Daquele dia em diante, Aldenora e suas irmãs tornaram-se membros ativas da Igreja.

Aldenora já tinha bastante conhecimento das Escrituras Sagradas, e assim tornou-se professora da classe de crianças da Escola Bíblica Dominical (EBD).

Em 4 de agosto de 1963, faleceu o Pastor Manoel Lemos do Prado, num acidente de jipe – tragédia que entristeceu a comunidade local.

O registro desse fato triste está detalhado no Livro “Fragmentos da Nossa História” que foi lançado pelo Pastor João da Cruz Gomes Feitosa em 2006 pela comemoração do Jubileu de Ouro – 50 anos! - da Igreja Assembléia em Gurupi. A Ata de 14 de agosto de 1963 narra que, com o falecimento do Pastor Manoel Lemos do Prado, o evangelista Manoel Marçal Gonçalves assumiu todas as responsabilidades e atividades desenvolvidas. Dona Maria José e suas três filhas, Aldenora, Isabel e Domingas, estiveram presentes naquele momento marcante da história local.

Em 1964, Aldenora fez exame de admissão para estudar na Escola Batista, situada na Avenida Ceará, esquina com a Rua 05 (atual Colégio Positivo), com a professora Miriam Barreto Ribeiro.

Em 1965, foi estudar a 1ª Série do Ginasial no Colégio Rui Barbosa, na Avenida Pará esquina com a Rua 06.

Em 1966, ingressou no Colégio Estadual onde estudou da 2ª até a 6ª Série do Ginasial.

1968 foi bastante especial para Aldenora, pois foi o ano em que Deus lhe presenteou com duas grandes bênçãos. A primeira foi um contrato como Professora-Assistente da Escola Educandário Evangélico Gurupiense da Igreja Assembleia de Deus. A segunda foi com a chegada na cidade de um jovem que se tornaria seu esposo e pai de seus filhos.

Em 20 de julho de 1968, um jovem mineiro da cidade de Frutal, Cacildo Pereira da Silva chegou à Gurupi para morar com seu irmão, o Pastor Carlito Pereira da Silva – que dirigia a 1ª Igreja Presbiteriana. Sua chegada aconteceu no final da tarde de sábado, e como de costume havia um culto da juventude, onde ele logo conheceu alguns jovens cristãos da cidade. Aldenora conheceu Cacildo através de sua colega de aula – a Inabelzinha. Dali logo surgiu uma amizade, e anos depois se tornou um namoro.

Em 1969, Aldenora passou a ter sua própria Classe. Naquele tempo o Diretor da Escola Educandário Evangélico Gurupiense era o professor “José Neto”; a equipe pedagógica era composta pelas professoras Domingas Pereira Gomes, Isabel Pereira da Costa (in memoriam), Eunice Reis de Hungria, Madalena Dias Gomes, Terezinha Pimentel, Deuzina dos Reis Aguiar, Edna Barros e Aldenora Pereira da Costa, e professores Joel Ferreira Soares (in memoriam) e Juarez José da Fonseca. As aulas aconteciam nos três turnos: manhã, tarde e noite.

No segundo semestre de 1970, com o fechamento do Educandário Evangélico, Aldenora foi dar aulas no Colégio Estadual Presidente Costa e Silva, na Rua 07 esquina com a Avenida Rio de Janeiro.

Em 1972, Aldenora formou-se no Magistério no Colégio Estadual de Gurupi.

Em 20 de janeiro de 1973, a professora Aldenora Pereira da Costa, filha de Tadeu Pereira Martins e Maria José Costa Pinto, casou-se com o comerciante Cacildo Pereira da Silva, filho de Debrair Pereira da Silva e Luzia Neves da Silva.

A cerimônia de casamento aconteceu na 1ª Igreja Presbiteriana de Gurupi, com as bênçãos do Pastor José Gonçalves de Siqueira.

Foi uma linda festa, cheia de alegria e contentamento familiar e comunitário. O vestido de Aldenora foi feito pela costureira Terezinha Pereira Costa (irmã do Raimundo Bertoldo). A Igreja estava toda enfeitada e a celebração teve um toque especial com uma participação surpresa da juventude: os rapazes estavam todos de terno e gravata; e as moças com belos vestidos vermelhos. Quem organizou aquela surpresa foi a dona Ruth, esposa do Pastor Siqueira. Aldenora e Cacildo eram jovens queridos e amados pela congregação, e aquele singelo ato foi uma demonstração dos votos de felicidade que toda a Igreja e amigos sentiam pelo belo casal.

Os familiares de Cacildo viajaram mais de 1000 quilômetros desde Frutal (MG) para celebrarem juntos aquela união. Os padrinhos do casamento foram: Odalice, Mazo, Ornil Barbosa, Domingas Pereira, Deuzina Costa, Luiz Carlos, Marina Neuza, Ari Carlos e Carlito Pereira da Silva.

A recepção aos noivos aconteceu na sede social do Clube Recreativo Araguaia (CRA), que era o maior e mais requintado da época.

Após o enlace matrimonial, Aldenora e Cacildo foram morar numa casa no fundo da Loja Tropical. Nesses 44 anos juntos, Deus se fez presente em cada momento, abençoando o casal na superação de lutas e na realização de muitos sonhos, ajudando-os a manterem a chama do amor viva, a cumplicidade e união.

Eles tiveram dois filhos: Hélio César Costa da Silva (28/05/1974) e Cristiane Costa da Silva (13/07/1977) – ambos nascidos no Hospital Delfino Aguiar nas mãos do médico Dr. Danilo Furtado.

Em 1975, Aldenora passou a lecionar no Colégio Estadual, na Avenida São Paulo, entre as Ruas 05 e 06, onde fez extensa carreira, ocupado os cargos de Coordenadora Pedagógica e vice-diretora. Ali, ela ficou bastante conhecida como professora dedicada e zelosa.

Em 1978, eles compraram um lote da “dona Zinoca” situado à Avenida Bahia, no Setor União, com a intenção de construir uma casa nova.

Em 1979, adquiriram o primeiro carro da família, uma brasília azul. Dali em diante, eles passaram a fazer duas ou três viagens anuais para rever os parentes em Minas Gerais.

Em 1984, eles se mudaram para a casa nova que construíram na Avenida Bahia, Setor União. Assim, alugaram a casa aos fundos da Loja Tropical, obtendo uma renda extra que reforçou as economias do casal que desejavam ampliar o comércio. Nessa época, os filhos passaram a estudar no Colégio Castelinho.

Aldenora e Cacildo passaram cerca de dois anos envolvidos na construção da nova estrutura da Loja. Eles derrubaram a casa dos fundos e fizeram novas fundações, maiores e mais fortes para sustentar a Loja e um apartamento em cima.

Toda a família teve que se esforçar naquele objetivo. Cacildo saía cedo de casa e só retornava à noite. Aldenora ia para dar aulas no Estadual. Ao final da manhã já estava em casa para preparar a refeição. A filha caçula, Cristiane, ajudava em pequenas tarefas na organização da casa. O primogênito do casal, Hélio César, chegava do Colégio, tirava o uniforme escolar, almoça rápido e pedalava até o centro trazendo a marmita de seu pai. Também ajudava fazendo pequenos serviços como office boy, pagando contas em bancos e levando documentos.

Em 1987, eles terminaram o apartamento e se mudaram, de modo que a rotina familiar ficou mais tranquila.

Em 1988, Aldenora passou a dar aulas para crianças de 4-6 anos na Escola Bíblica Dominical da 1ª Igreja Presbiteriana.

Em 1989, Aldenora passou no vestibular para a 4ª turma de Pedagogia na Faculdade de Filosofia e Ciências Humanas de Gurupi (FAFICH). Ela concluiu duas Licenciaturas, Curta e Plena, com estágios supervisionados nos Colégios Rui Barbosa e no Estadual, respectivamente. A formatura aconteceu no Clube Nova Fronteira.

Em 1992, a família Costa teve um grande motivo para comemorar. Com apenas 17 anos, Helio César entrou na 1ª turma de Engenharia Agronômica da Universidade do Tocantins (UNITINS), o primeiro de sua geração a ingressar numa faculdade pública. Naquela época a UNITINS estava se estruturando. A maioria dos professores vinha de fora, não tinha campus, e as aulas aconteciam em salas emprestas pela FAFICH. Por causa dessa falta de estrutura inicial, Hélio se desgostou do curso e passou a pensar em outro rumo para sua vida.

Assim, em 1993, Hélio passou no vestibular de Engenharia Mecânica na Universidade Federal de Uberlândia (UFU), deixando Gurupi para prosseguir os estudos em terras mineiras.

Em 16 de novembro de 1994, a professora Aldenora Costa se aposenta no Colégio Estadual, deixando uma marca de compromisso e seriedade com o ensino público.

Com a chegada da aposentadoria, a ajuda que Aldenora dedicava ao seu esposo Cacildo nas atividades da Loja Tropical, que já era significativa, torna-se ainda maior. Esse é com certeza um dos motivos de sucesso dessa família, que sempre se manteve unida dentro e fora do lar. Para Cacildo foi um grande privilégio contar diuturnamente com a presença de Aldenora. Ter alguém de confiança e com a mesma afinidade para tocar uma empresa/comércio é algo fundamental, pois infelizmente existem diversos casos na história de Gurupi de funcionários irresponsáveis que deram grandes prejuízos aos seus patrões, em algumas situações levando até mesmo a falência dos negócios.

Em 1995, a filha caçula, Cristiane Costa da Silva ingressa no curso de Direito da FAFICH. Quando estava no 4º ano da faculdade ela passou no concurso dos Correios, assumindo uma vaga em Formoso do Araguaia, onde permaneceu por 3 meses, até conseguir a transferência para Gurupi.

Em 28 de agosto de 2004, Cristiane ingressa no curso de Ciências Contábeis da FAFICH. Nesse mesmo ano, ela se casa com o araguainense Anderson Fernandes Sales – bancário do HSBC. Dessa união eles tiveram dois filhos: Lucas e Leonardo.

Em 09 de outubro de 2004, Helio César Costa da Silva se casa com a bióloga Francielle de Paula Jesus Costa, da cidade de Anápolis (Goiás). Eles têm duas filhas: Vanessa e Júlia.

Algumas pessoas marcam a nossa vida, deixando mensagens que nunca se apagam das nossas mentes, que se tornam aprendizados que levamos para sempre em nossos corações.

A professora Aldenora é esse tipo de profissional e ser humano, que fez parte da vida de milhares de crianças e jovens de Gurupi, sendo lembrada com muito amor e carinho.

Ela é do tempo em que o professor era sinônimo de autoridade e respeito. A sala de aula era um lugar que tinha um valor especial. Quem teve o privilégio de viver nessa época e ser educado pela prof.ª Aldenora Pereira da Costa sente muitas saudades.

Ela e sua família representam a geração de gurupienses pioneiros que fizeram e fazem a diferença como educadores/trabalhadores que com fé em Deus, ética, humildade, trabalho honesto e respeito têm contribuído para construção de uma sociedade melhor!!!

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Palmas – TO, Junho de 2017.

Giovanni Salera Júnior

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Giovanni Salera Júnior
Enviado por Giovanni Salera Júnior em 27/06/2017
Reeditado em 04/07/2019
Código do texto: T6038947
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