A LIBERDADE... A VONTADE... "Uma SENADORA nascida em 1970, ELEGANTEMENTE, detona a Presidenta DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem...".

A LIBERDADE... A VONTADE... “Uma SENADORA nascida em 1970, ELEGANTEMENTE, detona a Presidenta DILMA! – Os PETRALHAS que se cuidem...”.

SENADOR RAMEZ TEBET.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Ramez Tebet (Três Lagoas, 07 de novembro de 1936 — Campo Grande, 17 de novembro de 2006 – 70 anos) foi um advogado e político brasileiro de origem libanesa, tendo sido prefeito de Três Lagoas, governador de Mato Grosso do Sul, e senador. Presidiu o Senado Federal entre 2001 e 2003.

BIOGRAFIA.

Filho de Taufic Tebet e Angelina Jaime Tebet, vindo de uma tradicional família árabe-brasileira de Três Lagoas, próxima a outras famílias como a de Martins Rocha.

Ramez Tebet formou-se em Direito pela Faculdade Nacional de Direito da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) em 1959.

Casado com Fairte Nassar Tebet teve os seguintes filhos: - Simone, advogada e Vice Governadora de Mato Grosso do Sul de 2011 a 2015 Eduarda, médica, e os gêmeos Rodrigo, professor, e Ramez, também advogado.

Entre 1961 e 1964 Ramez exerceu o cargo de promotor público em sua cidade natal, Três Lagoas.

Nos anos seguintes, dividiu-se entre a advocacia e o magistério.

POLÍTICA.

PRIMEIROS ANOS.

Em 1975 foi nomeado prefeito de sua cidade natal. Como prefeito, suas maiores obras em Três Lagoas foram: - A rodoviária municipal e o Ginásio de Esportes Cacilda Acre.

Deixou o cargo ao ser empossado como secretário de Justiça do estado de Mato Grosso do Sul.

No ano seguinte, tornou-se deputado estadual na primeira legislatura, da então recém-nascida, Assembléia Legislativa de Mato Grosso do Sul.

Nesses anos, como deputado estadual, foi o relator da constituinte e participou ativamente dos trabalhos de elaboração da primeira Constituição do estado.

Deixou a Assembléia Legislativa para ocupar a vaga de vice-governador de Wilson Barbosa Martins (PMDB) na chapa que seria eleita para governar o Estado, na primeira eleição direta para os governos estaduais desde a implantação da ditadura militar.

Em 14 de março de 1986, quando Wilson se afastou para concorrer ao Senado, Ramez assumiu o governo.

Seu mandato se estendeu até 15 de março de 1987, quando deu a posse ao sucessor Marcelo Miranda (PMDB).

Entre 1987 e 1989 atuou como Superintendente de Desenvolvimento do Centro-Oeste, no Sudeco.

MINISTRO da INTEGRAÇÃO e PRESIDENTE do SENADO.

Em 1994 foi eleito senador. Destacou-se no Senado Brasileiro na Presidência da Comissão Parlamentar de Inquérito - que investigou o Poder Judiciário - e do Conselho de Ética e Decoro Parlamentar do Senado.

À frente desses cargos, investigou o episódio da Quebra do Sigilo do Painel Eletrônico do Senado em 2001 e o Esquema de Desvio de Verbas da Superintendência de Desenvolvimento da Amazônia (SUDAM).

Assim, levou à inédita cassação de um SENADOR - Luís Estêvão, em 2000 - e à renúncia de outros três - Antônio Carlos Magalhães (PFL – BA), Jader Barbalho (PMDB-PA) e José Roberto Arruda (PSDB-DF).

Observação do escriba: - O PAI cassou um SENADOR, a FILHA cassaria a PRESIDENTA.

Em junho de 2001, Ramez Tebet foi nomeado pelo Presidente Fernando Henrique Cardoso como Ministro da Integração Nacional, mas permaneceu no cargo somente três meses.

Em setembro de 2001, com a renúncia de Jader Barbalho, um amplo acordo político de emergência resultou na saída de Ramez do ministério para ser eleito presidente do Senado, posição que ocupou até 1º de fevereiro de 2003, tendo dado no dia 1º de janeiro daquele ano posse ao presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva.

Em 2002 foi reeleito com a maior votação já obtida por um político de Mato Grosso do Sul - mais de setecentos e trinta mil votos.

Nessa legislatura, esteve envolvido com temas importantes da agenda política nacional, como a Reforma Tributária.

Foi, também, o relator da nova Lei de Falências.

ÚLTIMOS ANOS.

“Foto: - Funeral do senador Ramez Tebet. Na fotografia Renan Calheiros (à esquerda), Luiz Inácio Lula da Silva (de casaco bege) e José Sarney (à direita).

Na década de 1980, curou-se de um câncer no esôfago. Em 2004 o câncer reapareceu e Ramez lutou contra ele até seu falecimento, dois anos depois.

Quando de sua morte, era senador em segundo mandato pelo PMDB e titular das duas comissões mais poderosas do Senado, a Comissão de Constituição e Justiça e a Comissão de Assuntos Econômicos.

Seu mandato no Senado Federal terminaria em 2011 e foi substituído por seu primeiro suplente, Válter Pereira.

Em seu velório, no Ginásio de Esportes Cacilda Acre, estiveram presentes Luiz Inácio Lula da Silva, o Deputado Federal Michel Temer, presidente nacional do PMDB e os Senadores Renan Calheiros (PMDB-AL), Pedro Simon (PMDB-RS), Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Delcídio Amaral (PT – PETRALHA - MS) além de grande multidão de Três Lagoas.

Foi enterrado em 18 de novembro de 2006 no cemitério Santo Antônio em sua cidade natal de Três Lagoas.

HERANÇA POLÍTICA.

Segundo o senador Pedro Simon (PMDB-RS), Tebet havia sido uma das pessoas “mais corretas, mais dignas” que havia encontrado na vida pública.

Ainda, apoiado pelos senadores Paulo Paim (PT – PETRALHA - RS) e Mozarildo Cavalcanti (PTB – RR), disse que “nunca houve um problema nesta Casa (o Senado) sem que Tebet procurasse ajudar”.

Citou, também, um exemplo de dedicação de Tebet: - Estando o último lutando contra o câncer, saiu do Hospital diretamente para o Senado para discursar, mesmo fragilizado.

Ramez Tebet tinha a filosofia de que o Centro-Oeste era uma das mais importantes fronteiras para garantir o desenvolvimento sustentável do Brasil, pelas imensas potencialidades ainda não desenvolvidas de sua terra e de sua gente.

Esse objetivo de desenvolver a região e, assim, o Brasil, foi o centro de toda a sua atividade pública, pelo que ele sempre trabalhou. Deixa, assim, seguidores no palco da política.

Sua filha Simone tornou-se a portadora do legado político do pai. Eleita deputada estadual por Mato Grosso do Sul em 2002, em 2004 deixou a Assembléia para disputar a prefeitura treslagoense, que nos anos 70 foi administrada pelo pai.

Venceu a eleição. Dos quatro filhos de Ramez, a advogada Simone é a única que enveredou pela militância política.

Ainda, um dos afilhados políticos do senador foi André Puccinelli (PMDB), governador de Mato Grosso do Sul por dois mandatos consecutivos (2007—2015), que começou a militar na política nos anos 70 pelas mãos de Ramez.

Apenas duas REFERÊNCIAS, logo abaixo.

1ª - «Dinheiro, Diploma e Voto: - A Saga da Imigração Árabe». Veja. 04 de outubro de 2000. Consultado em 20 de abril de 2014.

2ª - «Senado Federal - Brasil - Portal Senadores». www.senado.gov.br. Consultado em 30 de novembro de 2015.

Categorias:

• Nascidos em 1936.

• Mortos em 2006.

• Ministros do Governo FHC.

• Presidentes do Senado Federal do Brasil.

• Prefeitos de Três Lagoas.

• Governadores de Mato Grosso do Sul.

• Senadores de Mato Grosso do Sul.

• Brasileiros de ascendência árabe.

• Naturais de Três Lagoas.

• Advogados de Mato Grosso do Sul.

• Deputados estaduais de Mato Grosso do Sul.

• Ministros da Integração Nacional do Brasil.

• Vice-governadores de Mato Grosso do Sul.

Esta página foi editada pela última vez às 20h25min de 26 de outubro de 2016.

SENADORA SIMONE TEBET.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Simone Nassar Tebet (Três Lagoas, 22 de fevereiro de 1970 – 47 anos) é uma advogada, professora e política brasileira. Sempre foi filiada ao PMDB.

BIOGRAFIA.

Filha do político Ramez Tebet, Senador e ex-presidente do Congresso Nacional falecido em 2006, vinda de tradicional família árabe-brasileira de Três Lagoas, formou-se em Direito pela Universidade Federal do Rio de Janeiro.

É especialista em Ciência do Direito pela Escola Superior de Magistratura. Mestre em Direito do Estado, pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo e doutoranda em Direito Constitucional.

Começou a lecionar em universidades no ano de 1992, tendo trabalhado na Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, Universidade Católica Dom Bosco, Universidade para o Desenvolvimento do Estado e Região do Pantanal e Faculdades Integradas de Campo Grande.

Foi consultora técnica jurídica da Assembléia Legislativa do Mato Grosso do Sul entre os anos de 1995 e 1997 e foi diretora técnica legislativa entre 1997 e 2001.

Simone Tebet é, ainda, diretora de assuntos municipalistas da Associação dos Municípios do Mato Grosso do Sul e membro do Conselho de Representação do Centro Oeste da Confederação Nacional dos Municípios.

POLÍTICA.

Em dezembro de 2016, votou a favor da PEC do Teto dos Gastos Públicos. Em julho de 2017 votou a favor da reforma trabalhista.

Em outubro de 2017 votou a favor da manutenção do mandato do senador Aécio Neves derrubando decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal Federal no processo onde ele é acusado de corrupção e obstrução da justiça por solicitar dois milhões de reais ao empresário Joesley Batista.

Apenas quatro REFERÊNCIAS, logo abaixo.

01 - Bol (13 de dezembro de 2016). «Confira como votaram os senadores sobre a PEC do Teto de Gastos 155 Do UOL, em São Paulo». Consultado em 16 de outubro de 2017.

02 - Redação - Carta Capital (11 de julho de 2017). «Reforma trabalhista: saiba como votaram os senadores no plenário».

03 - «Veja como votou cada senador na sessão que derrubou afastamento de Aécio». Consultado em 17 de Outubro de 2017.

04 - «Janot denuncia Aécio Neves ao STF por corrupção e obstrução da Justiça». Consultado em 17 de Outubro de 2017.

Categorias:

• Nascidos em 1970.

• Brasileiros de ascendência árabe.

• Naturais de Três Lagoas.

• Alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro.

• Professores da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul.

• Mulheres de Mato Grosso do Sul na política.

• Membros do Partido do Movimento Democrático Brasileiro.

• Deputados estaduais de Mato Grosso do Sul.

• Prefeitos de Três Lagoas.

• Senadores de Mato Grosso do Sul.

• Vice-governadores de Mato Grosso do Sul.

Esta página foi editada pela última vez às 00h40min de 18 de outubro de 2017.

IMPEACHMENT no Senado: - Discurso final de SIMONE TEBET (PMDB-MS).

A senadora SIMONE TEBET (PMDB-MS) disse que VOTA a FAVOR do IMPEACHMENT. Ela afirmou que o Senado não está julgando A PESSOA, mas A AUTORIDADE.

Ela citou o “petróleo”, dizendo que é o maior escândalo não do Brasil, mas do mundo, e disse que os senadores vão julgar os crimes de responsabilidade de 2015, "mas dentro sim do conjunto da obra."

Ela afirmou que as pedaladas levaram a uma fraude eleitoral.

“Nas 13 mil páginas que tivemos que ler vimos que fatos aconteceram, decretos e pedaladas, e eles são crimes de responsabilidade.”

Do G1, em São Paulo - 30/08/2016 23h58 - Atualizado em 31/08/2016 - 00h23.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Quarta-feira, 18 de outubro de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – Outras Fontes.