A LIBERDADE... A VONTADE... "O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez "SANGRIA" na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem..." - 10ª parte.

A LIBERDADE... A VONTADE... “O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez “SANGRIA” na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem...” – 10ª parte.

PARTIDO TRABALHISTA BRASILEIRO (PTB).

O acordo do PTB com o núcleo político-partidário do PT: - José Dirceu (PETRALHA), Delúbio Soares (PETRALHA), José Genoíno (PETRALHA) e Sílvio Pereira (PETRALHA), foi negociado com o já falecido José Carlos Martinez, na época Presidente do PTB.

As lideranças do PTB que receberam o dinheiro não declarado são: - José Carlos Martinez (falecido em 04 de outubro de 2003) e Roberto Jefferson, todos auxiliados pelo tesoureiro informal do PTB Emerson Palmieri.

Em julho de 2003, o então Presidente José Carlos Martinez pediu que indicasse alguém para receber 50 mil do PT (PETRALHAS).

Roberto Jefferson disse que o então Presidente do PTB José Carlos Martinez recebeu do Partido dos Trabalhadores (PETRALHAS) a quantia de 01 milhão de reais através do mecanismo urdido pelo empresário Marcos Valério (PETRALHA).

Do total, 300 mil reais foram entregues por Jair dos Santos, nas seguintes datas: 18/09/2003 - 200 mil e 24/09/2003 - 100 mil.

Depois que José Carlos Martinez faleceu, em outubro de 2003, o Deputado Roberto Jefferson assumiu a Presidência do PTB e tornou-se negociador dos acordos de seu partido com o PT (PETRALHAS).

Em dezembro desse ano Jefferson acionou que entrassem em contato com o Núcleo Político-Partidário do PT (PETRALHAS) e negociar a continuação das transferências dos recursos financeiros.

Entraram em contato com o então Ministro dos Transportes Anderson Adauto que procurou o então tesoureiro do PT (PETRALHAS) Delúbio Soares (PETRALHA), o qual prometeu retomar as transferências dos recursos por intermédio da empresa SMPB, de Marcos Valério (PETRALHA), o que de fato ocorreu.

O Ministro Anderson Adauto estava totalmente ciente do esquema de compra de apoio político engendrado pelo PT (PETRALHAS).

Em janeiro de 2004, Emerson Palmieri telefonou para irem buscar um envelope a ser entregue pela Diretora-Administrativa da empresa SMPB Simone Vasconcelos.

O envelope com Dinheiro foi entregue na Agência do BANCO do BRASIL em Belo Horizonte.

Mais tarde, um novo envelope com Dinheiro foi também entregue na Agência do BANCO RURAL em Belo Horizonte.

José Hertz viajou até Brasília e repassou os dois envelopes com Dinheiro para Emerson Palmieri que telefonou para Roberto Jefferson e disse: - "Assunto resolvido".

Todos esses eventos tiveram lugar em 05 de janeiro de 2004.

Há ainda outro acerto que levou ao saque de 145 mil em 18 de dezembro de 2003 e cujo intermediário foi Alexandre Chavez.

O acerto entre PT (PETRALHAS) e PTB previa a transferência entre os meses de abril e maio de 2004 de 20 milhões de reais para o PTB, em cinco parcelas de 04 milhões.

Roberto Jefferson e Emerson Palmieri receberam em junho de 2004 na sede nacional do PTB diretamente de Marcos Valério (PETRALHA) a quantia de 04 milhões em duas parcelas.

Na primeira vez, Marcos Valério entregou 2,2 milhões reais e na segunda 1,8 milhão de reais.

O dinheiro veio em Espécie, com as cédulas envoltas em fitas do BANCO RURAL e do BANCO do BRASIL.

Em janeiro de 2004 Roberto Jefferson conseguiu junto ao núcleo de Marcos Valério (PETRALHA) a quantia total de 200 mil, em duas parcelas, as quais foram entregues a Alexandre Chavez, pai de uma funcionária da liderança do PTB.

Como exemplo do apoio político concedido pelos parlamentares do PTB ao PT (PETRALHAS) podem ser citadas as atuações dos deputados Roberto Jefferson e José Carlos Martinez na aprovação da Reforma da Previdência (PEC 40/2003 na sessão do dia 27/08/2003) e da Reforma Tributária (PEC 41/2003 na sessão do dia 24/09/2003).

PARTIDO do MOVIMENTO DEMOCRÁTICO BRASILEIRO (PMDB).

No ano de 2003, o Deputado Federal José Rodrigues Borba (PMDB) entrou em acordo com o Núcleo Político-Partidário do PT (PETRALHAS) formado por José Dirceu (PETRALHA), Delúbio Soares (PETRALHA), José Genoíno (PETRALHA) e Sílvio Pereira (PETRALHA).

Ao contrário dos outros partidos com os quais os dirigentes do PT (PETRALHAS) negociavam, como PP, PL e PTB, uma parcela importante de lideranças do PMDB permaneceu refratária aos acordos que ora eram selados e incluíam remessa de Dinheiro e Cargos no Governo.

Parte do PMDB, contudo aliou-se ao Núcleo Petista (PETRALHAS) e um dos expoentes desse acerto foi o líder do PMDB na Câmara dos Deputados José Rodrigues Borba.

Como consequência da sua insólita situação, o PMDB informalmente dividiu-se: - Uma parte (a maioria) influenciada pelo óbolo espúrio cerrou fileiras com o governo enquanto a outra preferiu um comportamento mais independente.

Esta disposição ficou mais evidente principalmente depois que o Escândalo do Mensalão estourou.

Como líder do PMDB na bancada da Câmara, José Borba era capaz de inspirar contingentes de deputados de seu partido para que votassem a favor do Governo.

Para auxiliar-lhe, José Rodrigues Borba tinha a promessa de Cargos na Administração Federal e Gratificações Financeiras colocadas à sua disposição pelo Núcleo Político-Partidário petista. (PETRALHAS).

José Rodrigues Borba teve participação na aprovação da Reforma da Previdência (PEC 40/2003 na sessão do dia 27 de agosto de 2003 e da Reforma Tributária (PEC 41/2003 na sessão do dia 24 de setembro de 2003.

Provas materiais dão conta de que José Borba recebeu pelo menos a quantia de 2,1 milhões de reais do Esquema Ilegal do Núcleo de Marcos Valério (PETRALHA), que trabalhava para José Dirceu (PETRALHA), Delúbio Soares (PETRALHA), José Genoíno (PETRALHA) e Sílvio Pereira (PETRALHA).

De acordo com Marcos Valério (PETRALHA), José Rodrigues Borba recebeu o numerário mediante pagamentos efetuados nas seguintes datas: 16/09/2003 - 250 mil, 25/09/2003 - 250 mil, 20/11/2003 - 200 mil, 27/11/2003 - 200 mil, 04/12/2003 - 200 mil e 05/07/2004 - R$ 1 milhão de reais.

Consciente de que os recursos que recebia eram Ilegais, José Rodrigues Borba agiu de forma manifesta a ocultar o seu recebimento, como deixou claro um dos depoimentos de Simone Vasconcelos, Diretora-Administrativa da empresa SMPB e operadora externa do núcleo da Organização Delinquente liderada por Marcos Valério (PETRALHA).

Segundo Simone Vasconcelos, houve uma circunstância em que José Borba dirigiu-se até a agência do BANCO RURAL em Brasília para encontrar-se com o tesoureiro do BANCO José Francisco de Almeida, encarregado de fazer a entrega do Dinheiro oriundo do Esquema de Lavagem.

José Rodrigues Borba recusou-se a assinar qualquer documento que pudesse ser indicativo de que ele recebera a quantia.

A contenda foi resolvida com a chegada à Agência de Simone Vasconcelos que retirou o Dinheiro em seu nome, e fez a entrega dele a José Rodrigues Borba.

ROBERTO BERTHOLDO.

José Rodrigues Borba teve contatos frequentes com Marcos Valério (PETRALHA) e a sua principal reivindicação era pela nomeação de mais Cargos junto à Administração Federal.

Como resultado dessas investidas, o advogado Roberto Bertholdo foi nomeado em 2003, pelo Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PETRALHA) por indicação de José Borba para a Diretoria da Hidrelétrica de Itaipu.

Roberto Bertholdo trabalhava como advogado no Paraná. Ele era braço direito do Deputado Federal José Rodrigues Borba e conhecido do Deputado Federal José Janene do Partido Progressista (PP), também envolvido no Mensalão.

Roberto Bertholdo ficou no cargo até fevereiro de 2005 quando foi obrigado a afastar-se depois que foi delatado pelo ex-sócio do seu escritório de advocacia, Bertholdo & Costa Advogados.

Seu ex-sócio, o advogado Sérgio Renato Costa Filho, acusou Bertholdo de extorsão de 900 mil reais.

Disse ainda que no dia 17 de janeiro de 2005 Roberto Bertholdo o agrediu e manteve-o em cárcere privado durante 14 horas numa tentativa violenta de reaver fitas gravadas comprometedoras.

Bertholdo foi indiciado pela Polícia Federal (PF) e Ministério Público por tráfico de influência, lavagem de dinheiro e grampo telefônico ilegal.

Roberto Bertholdo foi preso em 04 de novembro de 2005 pela PF, em Curitiba, depois de permanecer cerca de três meses foragido, desde a decretação da sua prisão preventiva.

A PF em cumprimento a nove mandados de busca e apreensão em casas e escritórios do advogado em Curitiba (5), São Paulo (2) e Brasília (2) encontrou e sequestrou câmaras de vídeo, gravadores, um detector de rádio frequência e gravações de áudio e vídeo.

Todo o material apreendido foi encaminhado para a perícia.

Segundo a Justiça, Bertholdo quebrou Ilegalmente o Sigilo Telefônico de pelo menos 41 ligações de várias autoridades, dentre elas do Juiz Federal Sérgio Moro, da 2.ª Vara Criminal Federal de Curitiba, Especializada em Lavagem de Dinheiro, entre 2003 e 2004.

Bertholdo também é acusado de falsificar ligações telefônicas para posteriormente incriminar ou extorquir vítimas inocentes.

Em dezembro de 2005, o Ministério Público Federal acusou Bertholdo de tráfico de influência por oferecer proteção contra a CPI do BANESTADO a Luiz Antonio Scarpin - sócio da Casa de Câmbio Brasil Sul - que, segundo as Investigações da CPI, faria parte de um Esquema de Evasão de Divisas.

Outro cliente de Bertholdo, o empresário e ex-deputado Antônio Celso Garcia, conhecido como Tony Garcia, acusou o advogado de cobrar 600 mil reais para subornar um Ministro Aposentado do Supremo Tribunal de Justiça.

Antônio Celso Garcia ou Tony Garcia foi cliente, sócio informal e amigo de Roberto Bertholdo pelo menos desde 2002.

A polícia deteve Garcia em 09 de novembro de 2004 sob a acusação de envolvimento em Fraude de Consórcio.

A Justiça soltou-o em fevereiro de 2005, sob a condição de que o RÉU ajudasse nas Investigações.

Em abril de 2006, a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), Regional Paraná decidiu proibir por um ano o exercício da advocacia por parte do advogado Roberto Bertholdo.

A Justiça Federal proferiu sentença em abril de 2006 contra Roberto Bertholdo.

Ele foi condenado a cinco anos e três meses de prisão além de multa aproximada de 576 mil reais por ter Mandado Grampear o Telefone do Gabinete de um Juiz Federal.

SISTEMATIZAÇÃO dos REPASSES ao PMDB.

No caso do PMDB, os pagamentos irregulares eram feitos através do sistema de saques no BANCO RURAL e por intermédio do assessor do Deputado José Rodrigues Borba, Roberto Bertholdo, que recolhia o Dinheiro junto ao Núcleo Político-Partidário do PT (PETRALHAS), em São Paulo.

Investigado por suspeita de Fraude num Consórcio, o ex-sócio de Bertholdo, Antônio Celso Garcia (ou "Tony Garcia"), entrou em acordo com as autoridades para sair beneficiado pela DELAÇÃO PREMIADA.

Com a sua ajuda a polícia conseguiu gravar mais de noventa horas de diálogos pessoais ou por telefone entre ele e Roberto Bertholdo.

As gravações de Tony Garcia e as de outro ex-sócio de Bertholdo, o advogado Sérgio Renato Costa Filho, mais os testemunhos de ambos, desanuviaram o que seria o esquema montado dentro do PMDB para o recebimento dos donativos autorizados pelo Núcleo Político-Partidário do Partido dos Trabalhadores (PT- PETRALHAS).

De acordo com as investigações, o assessor do Deputado José Rodrigues Borba, Roberto Bertholdo, se reunia todas as semanas, às segundas-feiras, com o Núcleo Político-Partidário do PT (PETRALHAS) formado por José Dirceu (PETRALHA), Delúbio Soares (PETRALHA), José Genoíno (PETRALHA) e Sílvio Pereira (PETRALHA).

A pauta dessas reuniões era o Acordo Sujo firmado entre as partes: - O apoio político e as respectivas premiações.

Os encontros ocorriam em São Paulo, em Escritórios como, o de Sílvio Pereira (PETRALHA), ou em Hotéis, como o Meliá.

Ao final de uma reunião, Roberto Bertholdo saía com o dinheiro, em Espécie.

Em seguida, ele embarcava em Jatos Particulares ou Alugados, algumas vezes acompanhado do assessor, Guilherme Wolf, e rumava para Brasília onde a quantia era repartida entre os deputados do PMDB, numa Sala ao lado da Liderança do PMDB na Câmara, preferencialmente à noite, ou numa Casa na Região do Lago Sul em Brasília.

Segundo Tony Garcia, Bertholdo disse-lhe que o Núcleo Político-Partidário do PT (PETRALHAS) gastou 08 milhões de reais para tornar o Deputado José Rodrigues Borba líder dentro do PMDB.

Bertholdo teria ainda revelado que outros 06 milhões foram gastos para reconduzir José Borba de volta à liderança do PMDB, depois de este ter sido destituído do cargo.

De acordo com Garcia, as gratificações pagas a 55 entre 81 deputados do PMDB variavam de 15 mil a 200 mil, conforme o grau de importância de cada um e das matérias em votação.

Garcia ainda disse que Bertholdo Viajou para Asgard entre 2003 e 2004 onde ajudou a operar Contas Secretas do Partido dos Trabalhadores (PETRALHAS).

O CASO RATINHO.

Nas GRAVAÇÕES feitas pelo advogado Sérgio Renato Costa Filho, Roberto Bertholdo comenta uma Suposta Negociação com o APRESENTADOR CARLOS “RATINHO” MASSA para que ele fizesse propaganda informal do governo.

Bertholdo fala em pagar 05 milhões de reais para o apresentador Carlos "Ratinho" Massa falar bem do governo em seu Programa de Televisão no SBT.

O programa de Ratinho realmente apresentou uma reportagem especial com o Presidente Luis Inácio Lula da Silva na Granja do Torto, residência oficial.

No programa, que foi reprisado várias vezes, Lula teve total liberdade para mencionar as conquistas do seu Governo.

Tony Garcia disse desconhecer os valores do acordo selado com o apresentador. Porém declarou que Roberto Bertholdo, em nome do PT (PETRALHAS), conversou com Ratinho, que também é amigo de José Rodrigues Borba.

A Polícia Federal e o Ministério Público passaram a investigar o repasse de 200 mil reais para contas de funcionários, colaboradores e amigos do apresentador, com a suspeita de que a operação tenha sido usada para Lavagem de uma Doação de Ratinho a Algum Político Assessorado por Bertholdo.

JULGAMENTO do MENSALÃO.

O STF começou o julgamento dos 38 réus do Escândalo do “Mensalão” no dia 02 de agosto de 2012.

Na denúncia inicial, a Procuradoria da República apontaria 40 réus, com clara intenção de fazer alusão ao conto "Ali Babá e os 40 ladrões".

Dois desses réus, no entanto, seriam excluídos da denúncia recebida pelo STF.

Na sua acusação, o Ex-Procurador-Geral da República Antonio Fernando de Souza classificou o Mensalão como a ação de uma "Sofisticada Quadrilha" destinada a comprar apoio de partidos para o Projeto Político do PT (PETRALHAS) e do ex-presidente Lula (PETRALHA).

Na apresentação de memorial, o atual Procurador-Geral da República, Roberto Gurgel, chamou o Mensalão do PT (PETRALHAS) de "o mais atrevido e escandaloso esquema de corrupção e de desvio de dinheiro público, flagrado no Brasil".

JOSÉ DIRCEU (PETRALHA).

Crimes de Formação de Quadrilha e Corrupção Ativa.

01 - CONDENAÇÃO: - O Ex-Ministro foi condenado como líder da "Organização Criminosa" que negociava acordos para distribuições de recursos desviados de dinheiro público entre partidos e comprava apoio Político no Congresso para o governo Lula (PETRALHA). Sua atuação começou ainda na Campanha Presidencial de 2002, quando era Presidente do PT (PETRALHAS) e costurava os apoios políticos ao candidato Lula (PETRALHA).

PENA: - 10 anos e 10 meses de detenção mais 260 dias/multa (R$ 676 mil).

JOSÉ GENOÍNO (PETRALHA).

Crimes de Formação de Quadrilha e Corrupção Ativa.

02 - ACUSAÇÃO: - Como Presidente do PT (PETRALHAS), o ex-deputado avalizou empréstimos bancários considerados fictícios pela Procuradoria-Geral da República, que tinham como objetivo, segundo a denúncia, abastecer o esquema de compra de apoio. Cabia-lhe, de acordo com a acusação, formular as propostas de acordos aos líderes dos partidos que comporiam a base aliada do governo.

Defesa: - Diz-se inocente. Alega que assinou empréstimo bancário, devidamente declarado na prestação de contas do partido, uma vez que formalmente, pelo estatuto do partido, essa era uma função do presidente. Que o empréstimo visou a sanar o caos financeiro em que se encontravam os diretórios regionais logo após a campanha de 2002. Que, após ter sido várias vezes renegociado, o empréstimo foi quitado em um parcelamento iniciado em 2007 e terminado em 2011.

CONDENAÇÃO: - 06 anos e 11 meses em regime semiaberto mais R$ 468 mil de multa, pelos crimes de formação de quadrilha e corrupção ativa.

DELÚBIO SOARES (PETRALHA).

Crimes de Formação de Quadrilha e Corrupção Ativa.

03 – ACUSAÇÃO: - O Ex-Tesoureiro do PT (PETRALHAS) é acusado de negociar com o Empresário Marcos Valério (PETRALHA) na montagem do esquema e na distribuição dos recursos a partidos e parlamentares aliados. É apontado como “principal elo” entre o “núcleo político”, o “operacional”, comandado por Valério (PETRALHA), e o “financeiro”, composto pelos BANCOS BMG e RURAL.

Defesa: - Reconhece a prática de Caixa Dois, mas nega a compra de apoio político. O Ex-Tesoureiro alega que ninguém recebeu dinheiro mais de uma vez e que os recursos se destinavam ao financiamento de campanhas eleitorais.

CONDENAÇÃO: - 08 anos e 11 meses de detenção mais 250 dias/multa (R$325 mil), pelos Crimes de Formação de Quadrilha e Corrupção Ativa.

MARCOS VALÉRIO (PETRALHA).

Crimes de Formação de Quadrilha, Peculato, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Ativa e Evasão de Divisas.

04 - ACUSAÇÃO: - Empresário mineiro é acusado de ter repetido com os petistas (PETRALHAS) o esquema montado com os tucanos na campanha de Eduardo Azeredo ao governo de Minas em 1998. Segundo a denúncia, desviou recursos públicos obtidos com contratos de publicidade e negociou empréstimos fraudulentos para abastecer o esquema de compra de apoio político.

Defesa: - Diz que não há provas de vínculo criminoso entre ele e os demais acusados. O empresário alega, ainda, que não tinha conhecimento do destino dos recursos emprestados ao PT (PETRALHAS) e que imaginava que o dinheiro seria usado para quitar dívidas de campanhas eleitorais.

RAMON HOLLERBACH.

Crimes de Formação de Quadrilha, Peculato, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Ativa e Evasão de Divisas.

05 - ACUSAÇÃO: - Ex-Sócio de Marcos Valério (PETRALHA) em agências de publicidade, é apontado como integrante do chamado “Núcleo Operacional” ou “Publicitário”. Participou da negociação de empréstimos com o BANCO BMG e o BANCO RURAL e de contratos com o BANCO do BRASIL e a Câmara, considerados fraudulentos pela Procuradoria-Geral da República.

Defesa: - Alega que “não há uma única prova sobre a participação delitiva” dele no caso. Sustenta que não exercia função financeira nas empresas e nega ter oferecido vantagens financeiras ao então presidente da Câmara, João Paulo Cunha (PT – PETRALHA - SP).

CRISTIANO PAZ.

Crimes de Formação de Quadrilha, Peculato, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Ativa e Evasão de Divisas.

06 - ACUSAÇÃO: - Ex-Sócio de Marcos Valério (PETRALHA) em agências de publicidade, é apontado como integrante do chamado “Núcleo Operacional” ou “Publicitário”. Participou da negociação de empréstimos com o BANCO BMG e o BANCO RURAL e de contratos com o BANCO do BRASIL e a Câmara, considerados fraudulentos pela Procuradoria-Geral da República.

Defesa: - Nega a existência de irregularidades nos empréstimos e nos contratos contestados pela PGR e responsabilidade pela parte financeira das agências. Afirma que, com os empréstimos, pretendia ganhar a conta publicitária do PT (PETRALHAS).

ROGÉRIO TOLENTINO.

Crimes de Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Corrupção Ativa.

07 - ACUSAÇÃO: - Considerado “braço direito” de Marcos Valério (PETRALHA), o advogado é apontado como integrante do chamado “Núcleo Operacional” ou “Publicitário”. Participou da negociação de empréstimos com o BANCO BMG e o BANCO RURAL e de contratos com o BANCO do BRASIL e a Câmara, considerados fraudulentos pela Procuradoria-Geral da República. É acusado de retirar R$ 410 mil de empréstimo simulado para mascarar o destino do dinheiro.

Defesa: - Alega que, embora tenha tomado empréstimo de R$ 10 milhões junto ao BANCO BMG e repassado esse valor a Marcos Valério (PETRALHA), não teve participação na destinação do recurso.

SIMONE VASCONCELOS.

Crimes de Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Ativa e Evasão de Divisas.

08 - ACUSAÇÃO: - Ex-Diretora financeira de uma das agências de Marcos Valério (PETRALHA), é acusada de ter enviado dinheiro para o exterior como pagamento para o publicitário Duda Mendonça e de ter executado “materialmente o processo de entrega das propinas” aos parlamentares.

Defesa: - Argumenta que Simone ocupava “posição subalterna” na empresa e que apenas cumpria tarefas determinadas pelos sócios da agência ao fazer os pagamentos aos parlamentares. Alega que desconhecia acordo entre Marcos Valério (PETRALHA) e o PT (PETRALHAS).

GEIZA DIAS.

Crimes de Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro, Corrupção Ativa e Evasão de Divisas.

09 - ACUSAÇÃO: - Ex-Gerente financeira de uma das agências de Marcos Valério (PETRALHA), é acusada de ter enviado dinheiro para o exterior como pagamento para o publicitário Duda Mendonça e de ter executado “materialmente o processo de entrega das propinas” aos parlamentares.

Defesa: - Alega que Geiza era “funcionária mequetrefe” da empresa, que apenas cumpria ordens e não tinha conhecimento do acordo entre Marcos Valério (PETRALHA) e o PT (PETRALHAS).

KÁTIA RABELLO.

Crimes de Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro, Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira e Evasão de Divisas.

10 - ACUSAÇÃO: - A Ex-Presidente do BANCO RURAL é acusada de negociar empréstimos para o PT (PETRALHAS) em troca de vantagens na liquidação do BANCO MERCANTIL de PERNAMBUCO. Segundo a denúncia, o BANCO criou as condições necessárias para a Circulação Clandestina do Dinheiro, permitindo o pagamento de propina sem que o dinheiro transitasse pelas contas dos acusados.

Defesa: - Argumenta que o BANCO RURAL “agiu rigorosamente dentro da lei”, que os empréstimos liberados pela instituição eram regulares e não foram condicionados a nenhuma concessão de vantagem.

JOSÉ ROBERTO SALGADO.

Crimes de Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro, Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira e Evasão de Divisas.

11 - Acusação: - O Ex-Diretor do BANCO RURAL é acusado de ter usado o cargo para liberar empréstimos sem as garantias exigidas e de ter transferido ilegalmente recursos para o publicitário Duda Mendonça no exterior.

Defesa: - Diz que o Procurador-Geral da República faz “afirmações genéricas” ao se referir aos empréstimos em relação aos quais ele teria participação. Também nega qualquer ingerência na transferência de recursos para contas de Duda Mendonça no exterior.

VINÍCIUS SAMARANE.

Crimes de Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro, Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira e Evasão de Divisas.

12 - ACUSAÇÃO: - Ex-Diretor e atual vice-presidente do BANCO RURAL, é acusado de deixar de comunicar às autoridades financeiras os saques e as irregularidades nos empréstimos liberados pela instituição.

Defesa: - Vinícius nega conhecer Marcos Valério (PETRALHA) ou qualquer outro dos réus, à exceção dos dirigentes do BANCO RURAL, e nega ter participado de negociação de empréstimos com o empresário mineiro.

AYANNA TENÓRIO.

Crimes de Formação de Quadrilha, Lavagem de Dinheiro e Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira.

13 - ACUSAÇÃO: - A Ex-Vice-Presidente do BANCO RURAL é acusada de deixar de comunicar às autoridades financeiras os saques e as irregularidades nos empréstimos liberados pela instituição.

Defesa: - Alega que não era de sua competência ordenar operações financeiras ou de crédito, que não participou dos empréstimos mencionados na denúncia e que nunca teve contato com Marcos Valério (PETRALHA) ou José Dirceu (PETRALHA).

JOÃO PAULO CUNHA (PETRALHA).

Crimes de Corrupção Passiva, Lavagem de Dinheiro e Peculato.

14 - ACUSAÇÃO: - Candidato a prefeito de Osasco (SP), o deputado federal pelo PT (PETRALHAS) é acusado de ter recebido R$ 50 mil de uma das agências de Marcos Valério (PETRALHA) contratada pela Câmara no período em que ele comandou a Casa. O contrato, considerado fraudulento pela Procuradoria-Geral da República, tinha como objetivo, segundo a denúncia, abastecer o esquema.

Defesa: - O deputado alega que o dinheiro sacado por sua esposa seria usado para pagar pesquisas eleitorais. Ele também nega irregularidades na contratação da agência de Valério (PETRALHA).

“Foto: Luiz Gushiken”.

LUIZ GUSHIKEN (PETRALHA) - (falecido em 13 de setembro de 2013).

Crime de Peculato.

15 - ACUSAÇÃO: - O Ex-Secretário de Comunicação da Presidência foi acusado, inicialmente, de ter autorizado o Diretor de Marketing do BANCO do BRASIL, Henrique Pizzolatto, a liberar recursos do BB para uma das agências de Marcos Valério (PETRALHA). Mas a própria Procuradoria-Geral da República pediu sua absolvição por falta de provas de envolvimento de Gushiken no esquema.

Defesa: - Baseada no pedido da PGR, alega que há prova de que Gushiken “não concorreu para o fato criminoso”.

HENRIQUE PIZZOLATO.

Crimes de Corrupção Passiva, Lavagem de Dinheiro e Peculato.

16 - ACUSAÇÃO: - Ex-Diretor de Marketing do BANCO do BRASIL, é acusado de ter recebido R$ 336 mil de Marcos Valério (PETRALHA) e de ter autorizado um adiantamento de R$ 73 milhões para uma das agências do empresário, contratada pelo BANCO do BRASIL.

Defesa: - Nega que o ex-diretor tivesse competência para determinar pagamento ou fiscalizar execução de contratos. Por isso, sustenta a defesa, não havia motivo para que ele recebesse qualquer vantagem em dinheiro.

PEDRO CORRÊA.

Crimes de Formação de Quadrilha, Corrupção Passiva e Lavagem de Dinheiro.

17 - ACUSAÇÃO: - Um dos três deputados cassados pelo plenário no auge da crise do Mensalão, é acusado de ter angariado para o PP, partido que presidia à época, R$ 3 milhões do esquema, distribuídos por meio da corretora Bônus-Banval.

Defesa: - O Ex-Deputado admitiu ter recebido R$ 700 mil para ajudar o ex-deputado e correligionário Ronivon Santiago. Mas nega ter recebido recursos em troca de apoio ao governo.

PEDRO HENRY.

Crimes de Formação de Quadrilha, Corrupção Passiva e Lavagem de Dinheiro.

18 - ACUSAÇÃO: - O Deputado Federal pelo PP de Mato Grosso é acusado de ter participado das negociações que renderam ao partido R$ 03 milhões.

Defesa: - Argumenta que as acusações contra ele estão sustentadas unicamente no fato de ele ser líder da bancada na Câmara na época dos fatos. Diz que o partido jamais obrigou os deputados a votarem com o governo.

JOÃO CLÁUDIO GENÚ.

Crimes de Formação de Quadrilha, Corrupção Passiva e Lavagem de Dinheiro.

19 - ACUSAÇÃO: - Chefe de gabinete da liderança do PP na Câmara, Genú foi acusado de ter recebido R$ 01 milhão das contas de Marcos Valério (PETRALHA) em nome do PP.

Defesa: - Sustenta que Genú atuou apenas como “mensageiro” do PP, cumprindo “ordens superiores” do então líder do partido José Janene. Destaca ainda que Genú não foi beneficiário direto dos recursos.

ENIVALDO QUADRADO.

Crimes de Formação de Quadrilha e Lavagem de Dinheiro.

20 - ACUSAÇÃO: - Dono da Corretora Bônus-Banval, é apontado como um dos responsáveis pela lavagem de dinheiro para o PP. Segundo a denúncia, recebeu R$ 11 milhões das empresas de Marcos Valério (PETRALHA) e ocultou a origem do recurso por meio da corretora Natimar.

Defesa: - Diz que fez quatro saques no BANCO RURAL a pedido de Marcos Valério (PETRALHA) por acreditar que ele estava interessado na compra da corretora. Alega desconhecer que uma das filhas do então líder do PP, José Janene, era estagiária da Bônus-Banval.

ATENÇÃO: - AS BIOGRAFIAS dos PETRALHAS continuam no próximo artigo. Outras pessoas ou outras instituições relacionadas ao chamado ESCÂNDALO do MENSALÃO serão mencionadas.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sexta-feira, 20 de outubro de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – Outras Fontes.