A LIBERDADE... A VERDADE... "O talentoso GERALDO AZEVEDO mentiu. O PETRALHA (PT) esquerdopata repetiu a mentira. O disciplinado GENERAL MOURÃO e a BIOGRAFIA dele desmentiram os dois". (parte única).

A LIBERDADE... A VERDADE... “O talentoso GERALDO AZEVEDO mentiu. O PETRALHA (PT) esquerdopata repetiu a mentira. O disciplinado GENERAL MOURÃO e a BIOGRAFIA dele desmentiram os dois”. (parte única).

GERALDO AZEVEDO.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

INFORMAÇÕES GERAIS sobre GERALDO AZEVEDO.

Nome Completo – Geraldo Azevedo de Amorim.

Nascimento – 11 de janeiro de 1945 (73 anos).

Origem – Petrolina – Pernambuco.

País – Brasil.

Gênero (s) – MPB, Forró e Frevo.

Instrumento (s) – Vocal e Violão.

Período em Atividade – 1963 – presente.

Gravadora (s) – BMG, Sony Music, Biscoito Fino, Universal Music e RCA.

Afiliação (ões) – Alceu Valença, Elba Ramalho, Zé Ramalho e Vital Farias.

Influência (s) – João Gilberto, Luiz Gonzaga e Bossa Nova.

Página oficial – www.geraldoazevedo.com.br

Geraldo Azevedo de Amorim (Petrolina - PE, 11 de janeiro de 1945 – 73 anos) é um compositor, cantor e violonista brasileiro.

Conhecido por sucessos como ‘Dia Branco’, ‘Táxi Lunar’ e ‘Dona da Minha Cabeça’, e por importantes parcerias com Zé Ramalho, Alceu Valença e Elba Ramalho, Geraldo Azevedo é um dos maiores artistas da Música Popular Brasileira (MPB), de forte expressão e contribuição para a música nordestina, unindo ritmos como FREVO, FORRÓ, XOTE, MARACATU e BAIÃO em suas CANÇÕES.

EXÍMIO VIOLONISTA AUTODIDATA, aos CINCO ANOS de IDADE ganhou o seu primeiro VIOLÃO.

BIOGRAFIA.

Geraldo Azevedo de Amorim nasceu em Petrolina, Pernambuco, no bairro Jatobá (então zona rural da cidade), à beira do Rio São Francisco.

Conviveu com a música desde os seus primeiros anos de vida.

Sua mãe, DONA NENZINHA, PROFESSORA, CANTAVA e promovia eventos culturais na escola que funcionava em sua própria casa. Nestes eventos, aos QUATRO ANOS de IDADE, Geraldo já CANTAVA e se apresentava.

Aos CINCO ANOS de IDADE, ganhou seu primeiro VIOLÃO (CONFECCIONADO pelo PAI, JOSÉ AMORIM) e inspirado pela família, arrisca os primeiros ACORDES.

Mais tarde, na adolescência, com o surgimento da BOSSA NOVA, Geraldo encanta-se pela música de João Gilberto, e passa a estudar VIOLÃO com mais afinco, chegando a frequentar BAILES apenas para observar e aprender novas HARMONIAS com os músicos.

Sua carreira musical inicia-se ainda em Petrolina, quando é convidado para trabalhar com Reinaldo Belo em um Programa de ROCK na difusora da cidade.

Logo é criada a primeira rádio de Petrolina, Emissora Rural “A Voz do São Francisco”, onde Geraldo é convidado para apresentar o programa “Por Falar em Bossa Nova”. Anos depois, é chamado para integrar o Grupo SAMBOSSA.

PERÍODO em RECIFE.

A fim de Cursar o Ensino Superior, muda-se para Recife e prepara-se para o Vestibular de Arquitetura. Trabalha como projetista e participa de projetos arquitetônicos tradicionais da capital de Pernambuco.

No entanto, não chega a concluir os estudos, pois a MÚSICA ganha cada vez mais espaço na sua VIDA.

Cedo conhece Naná Vasconcelos, Teca Calazans e Paulo Guimarães, passando a integrar o Grupo Construção.

Toca nas noites de Recife, em Universidades e Espaços Culturais.

Foi na capital onde ganhou seu primeiro VIOLÃO PROFISSIONAL, presente de um Grupo de Estudantes.

Em 1965, funda o Grupo Raiz, baseado nas Artes Teatrais, Literárias e Musicais.

Conhece um dos seus mais importantes parceiros, o Compositor e Produtor Carlos Fernando, e trabalha na produção musical das peças de Emilio Borba Filho, no Teatro Popular do Nordeste, onde faz MELODIAS para os poemas dos espetáculos.

Nos finais de semana, tratava de animar o BAR AROEIRA, apresentando Cirandeiros e Bandas de Pífano ao Quadro Cultural de Recife.

Ainda com o Grupo Raiz, é convidado para um programa quinzenal na TV Jornal do Commercio (Canal 2). Geraldo apresenta o quadro “Chegou a Vez”.

Conhece Eliana Pittman, Cantora e Atriz que, na época, acompanhava o seu pai, o Clarinetista Booker Pittman.

Em 1966, compõe ‘Aquela Rosa’, sua primeira composição completa, em parceira com Carlos Fernando. A música é gravada por Teca Calazans e inscrita no Festival de Música Popular do Nordeste, tornando-se a CANÇÃO Vencedora.

Em 1967, Geraldo AZEVEDO assume a direção musical do 2º Festival de Música do Nordeste e é considerado um dos melhores VIOLONISTAS da época.

Neste mesmo ano, é convidado por Eliana Pittman para acompanhá-la em seu primeiro SHOW SOLO, já que o pai da cantora encontrava-se impossibilitado de continuar sua carreira.

Geraldo AZEVEDO resiste, mas com a insistência dos amigos, acaba aceitando e mudando para o Rio de Janeiro, onde acompanha e integra a Banda do Show “Eliana Em Tom Maior”.

PRIMEIROS ANOS no RIO de JANEIRO.

“Foto: - Eliana Pittman e Geraldo Azevedo (1966)”.

Muda-se para o Rio de Janeiro e acompanha Eliana Pittman, tendo a oportunidade de fazer uma participação especial solo durante o show, enquanto a Cantora Trocava o Figurino.

Segue com Eliana durante a turnê de seu segundo show “É Preciso Cantar”, ao lado de músicos como Marcos Vinicius de Andrade, Antônio Adolfo, Novelli e Victor Manga.

“Foto: - Quarteto Livre: - Nelson Ângelo, Naná Vasconcelos, Franklin da Flauta e Geraldo Azevedo (1969)”.

Terminada a turnê, Geraldo Azevedo une-se aos amigos Naná Vasconcelos, Nelson Ângelo e Franklin da Flauta, recém-chegados de Recife, e formam o Quarteto Livre, acompanhando GERALDO VANDRÉ nos seus shows.

Na época, o país vivia a ditadura militar e os MÚSICOS Sofriam Constantes Perseguições.

Durante o tempo que excursionou pelo Brasil com GERALDO VANDRÉ, Geraldo Azevedo compôs a ‘CANÇÃO da DESPEDIDA’ com o mesmo.

Porém, devido às perseguições sofridas, GERALDO VANDRÉ Foge do País e termina a Composição no Exílio.

Com a dissolução do grupo e perseguições políticas, Geraldo Azevedo participa de Reuniões Clandestinas no Teatro Gláucio Gil, ao lado de muitos artistas, e conhece Glauber Rocha, Caetano Veloso, Walter Lima Júnior, entre outros.

Ele fica responsável por Colher Assinaturas para o Manifesto contra a Censura.

Porém, em 1969, os Militares Invadem o Apartamento onde Geraldo Azevedo morava com a Esposa e um Casal de Amigos, levando-os PRESOS.

Geraldo Azevedo passa 40 dias na PRISÃO, onde é Duramente Torturado. Sua Esposa, VITÓRIA, fica 80 dias na PRISÃO.

Após ser solto, Geraldo Azevedo volta a trabalhar como Projetista na Montreal Engenharia, e chega a Desenhar para alguns Jornais de Protesto contra o Regime Militar da época.

AMIZADE com ALCEU VALENÇA e PRIMEIROS DISCOS (anos 70).

“Foto: - GERALDO AZEVEDO e ALCEU VALENÇA (1972)”.

Com a chegada de Alceu Valença ao Rio de Janeiro, Geraldo Azevedo retorna aos poucos à Vida Musical.

Já conhecidos de Recife, os dois voltam a se encontrar e, a convite de Geraldo, Alceu aparece na primeira hora da manhã na porta da casa do amigo.

Naquele mesmo dia, compuseram sua primeira música juntos, ‘Talismã’, Censurada pela Ditadura.

Participam juntos do IV Festival Universitário da MPB com as canções ‘78 Rotações’ e ‘Planetário’, e do Festival Internacional da Canção com ‘Papagaio do Futuro’, ao lado de Jackson do Pandeiro.

A apresentação chamou a atenção dos Produtores da Gravadora COPACABANA.

Os dois recebem o convite para gravarem o primeiro disco da dupla, chamado de “Alceu Valença & Geraldo Azevedo” (1972), popularmente conhecido como ‘Quadrafônico’, pois foi o primeiro LP gravado na Tecnologia Quadrafônica.

Com influência da Psicodelia, o disco apresenta os sucessos ‘Novena’ (Geraldo Azevedo/Marcus Vinicius) e ‘Talismã’ (Alceu Valença/Geraldo Azevedo).

Apesar da gravação do disco como dupla, os artistas seguiram carreira solo e, em 1974, Geraldo Azevedo compõe ‘Caravana’ (Alceu Valença/Geraldo Azevedo), a qual faz parte da Trilha Sonora da Novela “Gabriela Cravo e Canela”, da TV Globo.

Ainda em 74, é PRESO novamente pela Ditadura Militar. A sua Esposa VITÓRIA foi levada, Grávida de seu Segundo Filho, à PRISÃO, e Obrigada a Ouvir os Gritos de Tortura do Seu Marido.

ELA LOGO FOI SOLTA. Geraldo Azevedo Passou Dias na Solitária e foi Duramente Maltratado.

Em um dos interrogatórios, duvidam sobre sua Carreira Musical e o colocam para Tocar Violão.

A MÚSICA, então, salva Geraldo Azevedo das Torturas, pois ele era forçado a Tocar e Cantar para os Torturadores até sua Soltura.

Observação do escriba: - O episódio sobre a segunda prisão merece ser melhor esclarecido. Em um programa de Jô Soares (Rede Globo) o segundo episódio também não foi bem explicado, mesmo o País estando em pleno ESTADO DEMOCRÁTICO de DIREITO. A entrevista merece ser vista pelos leitores.

Estando em liberdade, trabalha na direção musical da peça “Lampião no Inferno”, de Luiz Mendonça, e conhece Elba Ramalho.

Compõe para a TV: - As músicas ‘Malaksuma’ e ‘Juritis e Borboletas’ (Carlos Fernando/Geraldo Azevedo) entram na Trilha Sonora da Novela “Saramandaia”.

Escreve ‘Arraial dos Tucanos’ (Carlos Fernando/Geraldo Azevedo). ‘O Menino e os Carneiros’ (Carlos Fernando/Geraldo Azevedo) faz parte da Trilha da Novela “Sinhazinha Flô”, todas Novelas da TV Globo.

Em 1977, lança o seu primeiro disco solo, “Geraldo Azevedo”, pela gravadora Som Livre, que traz os sucessos ‘Caravana’, ‘Barcarola do São Francisco’ e ‘Talismã’.

“Foto: - Geraldo Azevedo e Zé Ramalho”.

Em 1979, é convidado pela CBS para gravar um novo trabalho. “Bicho de Sete Cabeças” é o segundo álbum solo de Geraldo Azevedo.

Grandes nomes da música brasileira trabalharam no disco: - Dori Caymmi, Zé Ramalho, Dominguinhos, Danilo Caymmi, Robertinho de Recife, Amelinha e Elba Ramalho.

No disco estão presentes as canções ‘Táxi Lunar’ (Alceu Valença/Geraldo Azevedo/Zé Ramalho), ‘Bicho de Sete Cabeças II’ (Geraldo Azevedo/Renato Rocha/Zé Ramalho), ‘Paula e Bebeto’ (Caetano Veloso/Milton Nascimento).

O destaque especial vai para a música “Natureza Viva”, onde Geraldo Azevedo canta, junto à sua mãe, DONA NENZINHA do Jatobá.

ANOS 80.

“Foto: - Cantoria”.

Em 1981, Geraldo lança o seu terceiro disco solo, “Inclinações Musicais” (Ariola).

Neste trabalho estão os sucessos ‘Dia Branco’ (Geraldo Azevedo/Renato Rocha), ‘Canta Coração’ (Carlos Fernando/Geraldo Azevedo), ‘Coqueiros’ (Geraldo Azevedo/Marcus Vinicius) e ‘Moça Bonita’ (Capinam/Geraldo Azevedo).

Jackson do Pandeiro, Dori Caymmi e Sivuca participam do disco.

A canção “Moça Bonita” entra para a Trilha Sonora da Novela “Terras do Sem Fim”, da TV Globo.

Em 1982, Geraldo lança “For All Para Todos” (Ariola), seu quarto trabalho solo.

O título faz referência a uma das histórias sobre o Surgimento do Forró, ritmo principal do disco.

Destaque para as canções ‘Príncipe Brilhante’ (Carlos Fernando/Geraldo Azevedo) e ‘Baião da Garoa’ (Hervê Cordovil/Luiz Gonzaga), regravação que resultou no primeiro contato com Gonzagão, que exalta o trabalho de Geraldo Azevedo.

No ano de 1984, une-se a Xangai, Elomar e Vital Farias, que saem em turnê pelo Brasil com o Projeto “Cantoria”, que rende dois discos: - “Cantoria 1” e “Cantoria 2” (Kuarup) lançados em 1984 e 1988, respectivamente, sendo os primeiros discos gravados ao vivo em digital no Brasil.

Ainda em 1984, lança o disco “Tempo Tempero” (Barclay, antiga Ariola).

A canção ‘Sabor Colorido’ (Geraldo Azevedo) é tema da peça infantil “O Mágico de Nóis”, de Nonato Freire.

O álbum ainda conta com participação de Nana Caymmi na faixa ‘Nosotros Nosotras’ (Capinam/Geraldo Azevedo) e com arranjos de Wagner Tiso e Hugo Fattoruso.

“Foto: - Geraldo e Naná Vasconcelos”.

Em 1985, registra seu primeiro disco solo ao vivo, chamado “Geraldo Azevedo”, parte do projeto “Luz do Solo”.

Gravado no Golden Room do COPACABANA PALACE, conta com participações especiais dos amigos Zé Ramalho e Elba Ramalho.

Pela primeira vez, Geraldo Azevedo consegue gravar “Canção da Despedida” (Geraldo Azevedo/Geraldo Vandré), até então Censurada pela Ditadura Militar.

Geraldo cria a Geração Produtora, sua editora exclusiva, sendo um dos primeiros artistas a iniciar o processo de independência das gravadoras.

Em 1986, lança o seu primeiro disco independente chamado “De Outra Maneira”. O trabalho ganha Disco de Ouro e torna-se um dos seus maiores álbuns.

Destaque para os sucessos ‘O Princípio do Prazer’ (Geraldo Azevedo), ‘Chorando e Cantando’ (Fausto Nilo/Geraldo Azevedo) e “Dona da Minha Cabeça” (Fausto Nilo/Geraldo Azevedo).

Naná Vasconcelos participa dos arranjos da música ‘É Brincadeira?!’.

Em 1988, lança “Eterno Presente” (RCA/BMG Ariola), seu oitavo disco solo, onde estão presentes as memoráveis canções ‘Sétimo Céu’ (Fausto Nilo/Geraldo Azevedo), ‘Parceiro das Delícias’ (Capinam/Geraldo Azevedo) e ‘Tanto Querer’ (Geraldo Azevedo/Nando Cordel).

Dominguinhos participa na faixa “Todo Jeito Ela Tem”.

Em 1989, lança “Bossa Tropical” (Ariola). Este trabalho marca a última experiência de Geraldo com uma grande gravadora, que decide seguir como Artista Independente.

ANOS 90.

O GRANDE ENCONTRO.

Em 1992, Geraldo Azevedo lança o seu décimo disco solo e o primeiro a ser gravado em Terras Estrangeiras.

“Berekekê” é gravado em Los Angeles e conta com a participação de Músicos Americanos.

Destaque para os sucessos ‘Como Flor’ (Geraldo Azevedo), música dedicada ao seu pai. ‘Berekekê’ (Capinam/Geraldo Azevedo), que entra na Trilha Sonora do Filme “Sabor da Paixão”, com Penélope Cruz e Murílio Benício. E ‘Letras Negras’ (Fausto Nilo/Geraldo Azevedo).

“Geraldo Azevedo ao Vivo... Comigo”, seu segundo disco solo ao vivo, é lançado em 1994, gravado em sessões nos Teatros Guararapes (Recife), Yemanjá (Salvador) e Rival (Rio de Janeiro).

Por este trabalho, Geraldo ganha Disco de Ouro.

A composição ‘Talismã’ entra na Trilha Sonora do Remake de “Irmãos Coragem”.

Em 1995, inicia o Projeto “Dueto”, em parceria com Zé Ramalho. Os dois artistas fazem turnê pelo Brasil, cantando suas maiores composições juntos, em show aclamado pelo público e pela crítica.

Em uma das apresentações, no Canecão (Rio de Janeiro), os amigos Alceu Valença e Elba Ramalho encontravam-se na plateia, e subiram ao palco para cantarem também.

Assim nasce uma das maiores reuniões musicais do Brasil: - O GRANDE ENCONTRO.

Alceu Valença, Zé Ramalho, Elba Ramalho e Geraldo Azevedo.

No ano de 1996, é gravado o disco “O Grande Encontro”, onde os quatro amigos cantam clássicos de suas carreiras e resgatam sucessos de Luiz Gonzaga, Geraldo Vandré, além de cantar parceiros como Vital Farias, Chico César e Carlos Fernando.

O trabalho ganha Disco Platina Triplo. O projeto celebrou a amizade e as parcerias entre os artistas.

No mesmo ano, Geraldo Azevedo lança o disco “Futuramérica”.

Neste trabalho estão os sucessos ‘Você se Lembra’ (Fausto Nilo/Geraldo Azevedo/Pippo Spera), a regravação do frevo ‘À Procura de Alguém’ (Capiba) e ‘Até Quando’, canção em parceria com o seu irmão, Germano Azevedo.

‘À Procura de Alguém’ entra na Trilha Sonora da Novela “A Indomada”, TV Globo.

“O Grande Encontro 2” é lançado em 1997, gravado em estúdio, sem a participação de Alceu Valença.

A convite da BMG, Geraldo Azevedo entra em estúdio em 1998 e grava o álbum duplo, “Raízes e Frutos”, uma reunião dos seus maiores sucessos.

Em “Raízes”, o primeiro CD, estão as canções sobre o sertão, Pernambuco e primeiras influências musicais. Em “Frutos”, canções sobre a vivência na cidade e as experiências artísticas com o passar dos anos.

ANOS 2000 ― ATUALMENTE.

Em 2000, o DVD “O Grande Encontro 3” é gravado ao vivo no Rio de Janeiro, contando com participações especiais de Lenine, Moraes Moreira e Belchior.

Ainda em 2000, Geraldo Azevedo lança seu segundo disco gravado em Los Angeles, “Hoje Amanhã”; destaque para as canções ‘Onde tu vai, João?’ (Erasto de Holanda) e ‘Semente e Fruto’ (Geraldo Amaral/Geraldo Azevedo).

“O Brasil Existe em Mim”, seu décimo quinto disco solo, é lançado em 2007. Misturando ritmos como samba e forró, Geraldo une-se à amiga Elba para cantar a canção ‘São João Barroco’ (Carlos Fernando/Geraldo Azevedo), e ao amigo Alceu para cantar ‘Já que o som não acabou’ (Geraldo Amaral/Geraldo Azevedo), uma homenagem a Jackson do Pandeiro.

Na faixa ‘Ver de Novo’, Geraldo canta com a filha Clarice Azevedo.

Em 2009, lança o seu primeiro DVD solo, “Uma Geral do Azevedo”, gravado ao vivo no Circo Voador (Rio de Janeiro).

Produzido por sua filha, Gabriela Azevedo, e dirigido por Lara Velho, Geraldo Azevedo reúne sua banda para cantar os clássicos da carreira.

O cenário do show foi desenhado pelo próprio artista. Ele ainda divide o palco com os filhos Lucas, Tiago e Clarice, na faixa “Menina do Lido”.

“Foto: - Geraldo e Dominguinhos na gravação do DVD “Salve São Francisco”

Defensor incansável do meio ambiente, e ribeirinho do Rio São Francisco, Geraldo lança em 2011 o CD e DVD “Salve São Francisco”, projeto idealizado pelo artista em prol da celebração e cuidado com o rio.

Reúne grandes nomes da música brasileira para chamar atenção à preservação ambiental do rio: - Alceu Valença, Dominguinhos, Ivete Sangalo, Djavan, Maria Bethânia, Roberto Mendes, Moraes Moreira, Fernanda Takai, Geraldo Amaral, Vavá Cunha e Márcia Porto (todos de estados por onde passa o Rio São Francisco).

O DVD traz imagens do making-off das gravações e imagens do rio. O trabalho concorreu no 12° Latin Grammy na categoria regional.

Em 2013, além dos shows “Voz e Violão” e “Salve São Francisco”, estreia o formato “Em Família”, no Teatro Rival (Rio de Janeiro), espetáculo onde toca e canta com os filhos: - Lucas e Tiago nas percussões, Clarice no vocal e Gabriela na produção.

Em 2014, ao lado de Elba Ramalho, lança o projeto “Um Encontro Inesquecível”, no qual os dois artistas comemoram 40 anos de amizade cantando os sucessos que marcaram ambas as carreiras.

“Foto: - Geraldo e os filhos Tiago, Lucas e Clarice”.

Em julho do mesmo ano, Geraldo Azevedo bate recorde de público no Espaço Cultural Circo Voador, no tradicional Arraiá do Circo com Geraldo Azevedo.

Geraldo apresenta quatro formatos de shows: - “Voz e Violão”, “Carnaval”, “São João”, “Em Família” e “Um Encontro Inesquecível”, mostrando a sua versatilidade como um dos grandes artistas brasileiros.

Em 2015, estreia o show “Noites de Frevo”, no Circo Voador, levando o frevo às terras cariocas, uma prévia do Carnaval pernambucano.

Um ano depois, realiza o mesmo show, desta vez, gratuito, e conquista mais um espaço na tradição da Lona Carioca.

“Foto: - Geraldo Azevedo no show “Noites de Frevo” (2015)”.

Em 2016, recebe o título de Doutor Honoris Causa pela Universidade do Vale do São Francisco (UNIVASF), Universidade do Estado da Bahia (UNEB) e Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (FACAPE), por sua contribuição à cultura e à arte brasileira.

A solenidade aconteceu na sua terra natal, Petrolina.

Em abril, Geraldo Azevedo grava o projeto “Depoimentos para a Posteridade”, realizado pelo MIS – Museu da Imagem e do Som, que reúne depoimentos de personalidades da arte e cultura brasileira.

As músicas ‘Caravana’, ‘Barcarola do São Francisco’, ‘Talismã’ e ‘Moça Bonita’ integram a Trilha Sonora da Novela “Velho Chico”, da TV Globo.

Em agosto, ao lado de Xangai, Elomar e Vital Farias, resgata o projeto “Cantoria”.

OUTROS PROJETOS.

Ao lado de Zé Ramalho, em 1975, participa da Trilha Sonora do Filme “Nordeste: - Cordel, Repente e Canção”, de Tânia Quaresma.

É um dos músicos participantes de “Paêbirú”, o disco de maior valor comercial do Brasil.

Também participa dos primeiros álbuns dos amigos Alceu Valença, Zé Ramalho, Elba Ramalho e Amelinha.

Em 1974 é convidado para a direção musical do filme “A Noite do Espantalho”, de Sérgio Ricardo, primeiro filme dramático com base em uma estrutura musical. Geraldo acabou ganhando um papel e atuou como o personagem Severino. Foi para este papel que deixou sua barba crescer e nunca mais tirou.

Geraldo Azevedo participa, em 1980, do projeto Kalunga. Um grupo de 65 pessoas, liderado por Chico Buarque e Fernando Faro, parte do Rio de Janeiro à Angola, país em Guerra Civil, para realizar shows em três cidades: - Luanda, Benguela e Lobito.

Entre os artistas: - Dorival Caymmi, Martinho da Vila, Djavan, Clara Nunes, Dona Ivone Lara, Edu Lobo, Francis e Olivia Hime, João do Vale, João Nogueira, e muitos outros.

Em 2015, Geraldo volta a participar do projeto Kalunga II, desta vez comandado pelos músicos Olivia e Francis Himme. 36 artistas viajaram à Angola, entre eles Yamandu Costa, Miúcha, Elba Ramalho, Martinho da Vila, Martnália, Nei Lopes e Mariene de Castro.

Em 2012, ao lado de Alceu Valença, Elba Ramalho, Sérgio Ricardo, Marina Lutfi, João Gurgel e a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, participa do cordel “Estória de João-Joana”, em formato de concerto, com texto de Carlos Drummond de Andrade e música de Sérgio Ricardo.

DISCOGRAFIA.

ÁLBUNS de ESTÚDIO.

Quadrafônico (1972) ― Copacabana ― LP/CD (com Alceu Valença).

Geraldo Azevedo (1977) Som Livre ― LP/CD.

Bicho de 7 Cabeças (1979) Epic/CBS ― LP/CD.

Inclinações Musicais (1981) Ariola ― LP/CD.

For All Para Todos (1982) Ariola ― LP/CD.

Tempo Tempero (1983) Barclay/Ariola ― LP/CD.

De Outra Maneira (1986) Echo/RCA ― LP/CD.

Eterno Presente (1988) RCA ― LP.

Bossa Tropical (1989) RCA ― LP/CD.

Berekekê (1991) Geração ― LP/CD.

Futuramérica (1996) BMG ― LP/CD.

Raízes e Frutos (1998) BMG ― CD.

Hoje Amanhã (2000) BMG ― CD.

O Brasil Existe em Mim (2007) Sony&BMG ― CD.

Salve São Francisco (2011) Biscoito Fino/Geração/Bacana/Terra Brasilis ― CD e DVD.

Assunção de Maria e Geraldo Azevedo (2011) Biscoito Fino/Geração/Nossa Música ― CD.

ÁLBUNS ao VIVO.

Cantoria I (1984) Kuarup ― LP/CD.

A Luz do Solo (1985) Barclay/Polygram ― LP/CD.

Cantoria II (1988) Kuarup ― LP/CD.

Ao Vivo Comigo (1994) Geração/BMG/Ariola ― LP/CD (Disco de Ouro).

O Grande Encontro (1996) BMG ― CD (Disco Platina Triplo) (com Alceu Valença, Elba Ramalho e Zé Ramalho).

O Grande Encontro 2 (1997) BMG ― CD (Disco de Ouro) (com Elba Ramalho e Zé Ramalho).

O Grande Encontro 3 (2000) BMG ― CD (com Elba Ramalho e Zé Ramalho).

Uma Geral do Azevedo (2009) Geração ― CDs vol. 1 e 2 e DVD.

LIGAÇÕES EXTERNAS.

Website oficial.

Geraldo Azevedo no Dicionário Cravo Albin de Música Popular Brasileira.

Observação do escriba: - Na Wikipédia não encontramos nenhuma referência sobre Geraldo Azevedo. Não deixa de ser um fato estranho.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1945.

Naturais de Petrolina.

Cantores de Pernambuco.

Violonistas de Pernambuco.

Compositores de Pernambuco.

Autodidatas.

Esta página foi editada pela última vez às 21h57min de 23 de outubro de 2018.

O PRESIDENCIÁVEL PETRALHA.

Data de Nascimento – 25 de janeiro de 1963, São Paulo – SP (55 anos).

HADDAD repete em sabatina ACUSAÇÃO equivocada feita por MÚSICO que chamou MOURÃO de “TORTURADOR”.

A declaração do candidato do PT à Presidência foi baseada em FALA do CANTOR e COMPOSITOR GERALDO AZEVEDO, que já reconheceu o erro e se desculpou.

Haddad participou de uma sabatina no Rio de Janeiro organizada pelos jornais 'O Globo', 'Valor Econômico', 'Extra' e pela revista 'Época'.

Por G1 - Brasília – 23 de outubro de 2018 às 14h33min - Atualizado há 7 horas.

“Foto: - Haddad participou de sabatina organizada por 'O Globo', 'Extra', 'Valor Econômico' e 'Época' — Foto: Reprodução”.

O candidato do PT à Presidência, Fernando Haddad, disse nesta terça-feira (23) que o General Hamilton Mourão (PRTB), candidato a vice-presidente na chapa de Jair Bolsonaro (PSL), foi um TORTURADOR durante o REGIME MILITAR.

A afirmação de Haddad é FALSA e foi baseada em uma declaração do CANTOR e COMPOSITOR Geraldo Azevedo, que já se desculpou pelo erro.

Haddad participou de uma sabatina no Rio de Janeiro organizada pelos jornais "O Globo", "Valor Econômico", "Extra" e pela revista "Época"

O candidato do PT disse: - "(Bolsonaro) é figura desimportante no meio militar.

Mas o Mourão, por exemplo, foi ele próprio torturador. Geraldo Azevedo declarou até num show que foi pessoalmente torturado pelo Mourão.

“Ao ver um torturador a par de uma figura como Bolsonaro, eu acho que deveria causar temor nos brasileiros minimamente comprometidos com o Estado Democrático de Direito".

Depois, mais à frente na sabatina, Haddad disse: - "Eu nunca vi o Lula pronunciar essa palavra (fascista) pra se referir a ninguém, eu mesmo nunca pronunciei antes do Bolsonaro.

E o Bolsonaro, você me desculpe, mas eu, como cientista político, tenho direito de dizer que ele é. Ele tem como vice um torturador, que é o Mourão, ele tem um torturador como ídolo, que é o Ustra".

Em um show na Bahia no último fim de semana, Geraldo Azevedo disse que foi preso duas vezes na ditadura e que foi torturado em 1969.

Segundo o artista, o General Hamilton Mourão era um dos torturadores. "Olha, é uma coisa indignante, cara. Eu fui preso duas vezes na ditadura, e fui torturado. Você não sabe o que é tortura, não”.

“Esse Mourão era um dos torturadores lá", disse o cantor, no show.

Em 1969, ano em que Azevedo disse ter sido torturado, Mourão tinha 16 anos e era aluno do Colégio Militar em Porto Alegre.

Ele só ingressou no Exército em 1972.

Além disso, no relatório final da Comissão Nacional da Verdade, publicado em 2014, não há qualquer menção ao general.

O documento foi resultado de um trabalho que colheu mais de mil depoimentos e realizou 80 audiências e sessões públicas pelo país.

Após a repercussão do caso, a assessoria de Geraldo Azevedo divulgou nota na qual o músico se desculpou pelo "equívoco":

"No último fim de semana, Geraldo Azevedo declarou em um show no interior da Bahia que o General Mourão era um dos torturadores na época de suas prisões.

No entanto, o vice-presidente do candidato Jair Bolsonaro não estava entre os militares torturadores. “Geraldo Azevedo se desculpa pelo transtorno causado por seu equívoco e reafirma sua opinião de que não há espaço, no Brasil de hoje, para a volta de um regime que tem a tortura como Política de Estado e que cerceia as liberdades individuais e de imprensa", diz o texto da nota.

Em entrevista ao Blog da Andréia Sadi depois da declaração de Haddad, o General Mourão disse que "cabe processo" contra o Cantor e acusou o Candidato do PT de "Fake News".

Mais tarde, no Rio Grande do Sul, indagado se pretende acionar Haddad na Justiça, Mourão respondeu: - "Pretendo porque eu tenho família e a minha família não gostou nada disso aí".

SEGURANÇA PÚBLICA.

Durante toda a sabatina, Haddad respondeu a perguntas de seis jornalistas. Ele apresentou proposta na área da segurança pública. Ele defendeu dobrar o contingente da Polícia Federal.

O petista também criticou a proposta de Bolsonaro de facilitar o acesso a armas pelo cidadão comum.

Segundo ele, a proposta é "demagógica" e não deu certo em nenhum lugar do mundo.

"Minha proposta é uma proposta de fácil compreensão. Eu quero dobrar o contingente da polícia federal e quero como governo central assumir parte das responsabilidades que hoje são dos estados, para liberar as forças estaduais para proteger o cidadão”.

“Hoje, o Estado, as forças do estado, polícia militar e polícia civil estão sem foco”.

“Nós precisamos criar o sistema único de segurança pública e passar a fazer a gestão deste sistema também centralizadamente”.

“A União vai ter que assumir certas responsabilidades com a segurança pública", afirmou.

AUMENTO de PENA para CORRUPTORES.

Haddad disse ainda que se eleito, vai propor penas maiores para corruptores. Ele criticou o fato de delatores estarem "em casa, gozando o patrimônio".

"Ninguém é contra prender empresário corrupto. Aliás, sou contra a maneira como foram tratados. Estão todos em casa, gozando o patrimônio. Se eu for eleito, o corruptor vai ter pena aumentada, porque ele é o elo forte da cadeia da corrupção", afirmou o candidato.

"Ele tem que ser mais severamente punido, porque não pode ter redução de 80%, 90% da pena", completou Haddad.

O candidato criticou investigações que, segundo ele, com base em depoimentos de delatores sem provas acusam pessoas com "30 anos de vida pública".

Haddad afirmou que, quando reconhece erros nas investigações, defende em público até mesmo políticos de partidos adversários. "Eu já saí a público para defender tucano", disse.

"Honra não tem partido", completou o candidato.

'REBOTALHO da DITADURA’.

Haddad insistiu nas críticas ao adversário, o candidato do PSL, Jair Bolsonaro.

Em mais de uma ocasião, o petista acusou o adversário de ter ideias "fascistas" e de representar um "grande retrocesso" à democracia do país.

Para Haddad, Bolsonaro é um "rebotalho da ditadura" que, se eleito, trará consigo o que "sobrou dos porões", em referência a militares que participaram de tortura a presos políticos durante o período de ditadura militar.

"O Bolsonaro, você me desculpe, eu tenho direito de dizer que ele é (fascista).

(...) Ele tem como ídolo um torturador, que é o Ustra. Isso é fascismo. “Se quiserem dar outro nome, fiquem à vontade”, reclamou Haddad.

O petista também afirmou que a candidatura de Bolsonaro representa um "neoliberalismo desalmado" que, segundo ele, quer se "livrar do patrimônio público" a qualquer custo, somado a um "fundamentalismo charlatão", em referência ao apoio que Bolsonaro tem recebido de setores conservadores da sociedade.

"Quem fica mentindo, não pode ser cristão", disse.

CONTEÚDO FALSO na INTERNET.

Haddad também criticou a campanha do adversário e voltou a acusar Bolsonaro de promover a divulgação de conteúdo falso a seu respeito na internet.

Ele também citou a reportagem do jornal "Folha de S. Paulo" que, no último dia 18, relatou casos de empresas apoiadoras de Bolsonaro que supostamente compraram pacotes de disparo de mensagens contra o PT por meio do WHATSAPP.

"Eu acredito que se não fosse a reportagem da 'Folha', a gente não compreenderia até hoje o impacto das 'fake news na campanha”.

(...) “Aquela reportagem incomodou ele tanto que deve ter uma boa dose de verdade ali", afirmou Haddad.

"Acho que cometemos um erro estratégico porque não pensamos que eles iriam usar o expediente do WHATSAPP para obter financiamento ilegal de campanha”.

“Não contei com isso mesmo. O que aconteceu no primeiro turno não tem nada a ver com legislação eleitoral. Estamos falando do novo caixa 2. Estão driblando o velho caixa 2 e criando um novo", acusou Haddad.

EXPLORAÇÃO do PRÉ-SAL.

Haddad foi questionado se cancelaria leilões já marcados para exploração do pré-sal.

Ele afirmou que leilões a partir de 2019 deve ser assunto do novo governo, e não do atual.

"Próximo ano. Não é papel deste governo definir. É governo eleito", respondeu Haddad.

O candidato afirmou que defende modelos diferentes para os leilões, a depender do caso. Para Haddad, o modelo deve ser de um quando houver menos riscos e mais garantias de extração do petróleo, e outro quando as perspectivas de exploração forem menores.

"Onde você sabe que tem petróleo, que não há risco na perfuração, o modelo é um. Onde o risco é enorme, o tipo de acordo que você vai fazer é outro. Isso é assim no planeta inteiro", argumentou.

Em setembro, foi realizada a quinta rodada de leilões do pré-sal sob o modelo de partilha.

Nesse modelo, as empresas vencedoras são as que oferecem ao governo, a partir de um percentual mínimo fixado no edital, o maior percentual de óleo excedente da futura produção.

O excedente é o volume de petróleo ou gás que resta depois de descontados custos da exploração e investimentos.

Outro modelo que pode ser utilizado para os leilões é o de concessão. Nele, o governo o governo recebe mais dinheiro à vista. No futuro, recebe royalties sobre a produção, e não um percentual fixo sobre o excedente.

GÁS de COZINHA e BOLSA FAMÍLIA.

Também foi tema da sabatina o subsídio do governo federal para o preço do óleo diesel nas refinarias. A medida foi tomada pelo governo do presidente Michel Temer, no fim de maio, em meio às negociações para encerrar a greve dos caminhoneiros.

De acordo com Haddad, parte do subsídio deveria ser usada também para baratear o preço do gás de cozinha.

No fim de semana, em ato de campanha no Maranhão, ele já havia falado sobre diminuir o preço do botijão de gás.

"A conta da Petrobras já tem uma conta de subsídio que foi implementada agora recentemente, depois da crise dos caminhoneiros.

Então, essa conta do subsídio, em minha opinião, uma parte tem que ir para o gás de cozinha. É um valor muito menor para o que você precisa e que vai atender uma população que hoje está cozinhando à lenha porque não tem mais poder de compra para comprar o gás", disse o candidato.

Ele ainda foi questionado sobre a proposta de reajustar o valor do benefício do Bolsa Família em 20% e o impacto que o aumento teria nas contas do governo.

Segundo o candidato, o Bolsa Família pode ser um elemento de reaquecimento econômico e o reajuste de 20%, de acordo com Haddad, injetará dinheiro na economia.

"Os 20% do Bolsa Família seria uma antecipação de reajustes que nós teríamos que dar de qualquer jeito, mas eu acho que a gente injeta dinheiro na economia, de quem vai consumir esses recursos num momento em que a gente está precisando gerar emprego", explicou o petista.

CONTROVÉRSIAS EXISTENTES na WIKIPÉDIA.

INVASÃO da REITORIA da USP.

Em 02 de novembro de 2011, a reitoria da USP foi invadida e tomada por ESTUDANTES e MILITANTES de PARTIDOS de ESQUERDA, em protesto contra a presença da Polícia Militar na Cidade Universitária.

Na ocasião, a Polícia Militar havia detido três estudantes que portavam MACONHA no CAMPUS.

No dia 08, a Polícia Militar cumpriu a Decisão Judicial de desocupação da reitoria, prendendo 72 estudantes.

Provocado a se posicionar, em entrevista no dia, Haddad condenou a ocupação de prédios públicos, mas declarou que "não se pode tratar a USP como a Cracolândia, nem a Cracolândia como a USP".

O Secretário de Cultura de São Paulo, Andrea Matarazzo, rebateu a declaração, dizendo: - "Essa declaração mostra que o Ministro Haddad não conhece o que se passou na USP nem na Cracolândia.

À época, uma série de operações policiais estava sendo realizada na região da Cracolândia, promovendo a retirada dos viciados das ruas, sem maiores preocupações com tratamentos hospitalares ou soluções efetivas para a Questão das DROGAS.

TRANSPORTE de FAMILIARES em AVIÕES OFICIAIS.

Segundo o jornal Folha de S. Paulo, nos anos de 2010 e 2011, Haddad fez 129 vôos em aviões da Força Aérea Brasileira (FAB) acompanhado da mulher e da filha, de Brasília para São Paulo, completando pelo menos uma viagem de ida e volta por semana.

O uso de aviões da FAB é regulamentado pelo Decreto Federal 4.244/2002, que prevê o transporte de Ministros, além de outras autoridades, para Agendas Oficiais ou no deslocamento para casa, porém não há nada no texto sobre a extensão desse benefício a PARENTES ou CONHECIDOS das autoridades.

Entretanto, Haddad fixou residência em Brasília em 2005, ao assumir o Ministério da Educação, e recebia mensalmente o auxílio moradia de 3.800 reais.

Além disso, segundo o jornal, dezenas de vôos foram realizados nos finais de semana.

Como exemplo o diário cita um vôo realizado em fevereiro de 2011, em uma aeronave Embraer de 45 lugares que partiu de São Paulo para Brasília, em um domingo, só com Haddad e a filha, embora não se saiba se aeronave não voltaria a Brasília mesmo vazia.

ACUSAÇÕES de IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.

Em 2018, Haddad e três outras pessoas foram acusadas de Improbidade Administrativa por irregularidades na construção da ciclovia CEAGESP-Ibirapuera, além da empresa responsável pela construção.

A denúncia foi acatada pela justiça.

A defesa de Haddad argumenta que as medidas tomadas pelo ex-prefeito, como citadas no próprio despacho da ação, isentariam-no de culpa ou dolo.

Uma semana depois, o Ministério Público de São Paulo levantou outra ação por Improbidade Administrativa, dessa vez sob a acusação de recebimento de caixa dois para quitar dívidas de campanha eleitoral, junto ao EX-SECRETÁRIO da SAÚDE da cidade de São Paulo.

A defesa dos acusados nega qualquer recebimento ilícito, citando que todo o material de campanha está devidamente documentado e declarado.

Em nota, o Partido dos Trabalhadores afirmou que o intuito do Ministério Público de São Paulo seria "propaganda negativa" durante a campanha eleitoral de Haddad.

Semanas antes, uma ação movida pelo MP-SP acusando Haddad de Improbidade Administrativa em um caso não relacionado foi rejeitada pela justiça.

ACUSAÇÃO de CAIXA 2 em CAMPANHA.

Em janeiro de 2018, a Polícia Federal indiciou Haddad por suspeita de recebimento de caixa 2 na campanha eleitoral de 2012, da empreiteira UTC, investigada na Operação Lava Jato.

Seguindo o indiciamento, em maio o Ministério Público Eleitoral (MPE) denunciou à Justiça Eleitoral a campanha de 2012 do Partido dos Trabalhadores, com Haddad como um dos beneficiados.

Segundo a defesa de Haddad, o inquérito é contraditório, não havendo participação da empreiteira na gestão de Haddad.

Ademais, negou as acusações, que partiram, segundo a defesa, de colaboradores "sem credibilidade".

Francisco Macena, RÉU em ação pelo recebimento de caixa 2 na campanha de Haddad em 2012, foi apontado como TESOUREIRO também para sua campanha eleitoral de 2018, à Presidência da República.

FAKE NEWS contra MOURÃO.

Ao final de outubro de 2018, afirmou que o CANTOR GERALDO AZEVEDO foi TORTURADO por HAMILTON MOURÃO, em 1969, na época em que foi PRESO pelo REGIME MILITAR.

No entanto, Mourão — que na eleição Presidencial de 2018 é vice de Jair Bolsonaro — tinha apenas 16 anos e ainda estava nos bancos escolares do Colégio Militar de Porto Alegre.

A INFORMAÇÃO, PORTANTO É FALSA.

Mourão ingressou no Exército em 1972, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) onde, em 12 de dezembro de 1975, foi declarado Aspirante a Oficial da Arma de Artilharia.

O CANTOR foi preso por 41 dias em 1969, PORTANTO, MUITO ANTES de MOURÃO iniciar a CARREIRA MILITAR.

No dia 23 de outubro de 2018, Haddad esteve no Rio de Janeiro e questionado numa entrevista, respondeu que recebera a informação de "FONTE FIDEDIGNA", e que uma pessoa TORTURADA estava sujeita a esse tipo de CONFUSÃO.

SEM SE DESCULPAR PELA FAKE NEWS.

GENERAL HAMILTON MOURÃO.

Origem: - Wikipédia, a enciclopédia livre.

INFORMAÇÕES GERAIS sobre o GENERAL MOURÃO.

Dados Pessoais.

Nome completo – Antônio Hamilton Martins Mourão.

Nascimento – 15 de agosto de 1953 (65 anos) – Porto Alegre – RS.

Nacionalidade – Brasileiro.

Partido – PRTB (desde 2018).

SERVIÇO MILITAR.

Lealdade – Brasil.

Serviço/Ramo – Exército Brasileiro.

Anos de Serviço – 1972-2018 (46 anos).

COMANDOS.

- 27º Grupo de Artilharia de Campanha.

- 2ª Brigada de Infantaria da Selva.

- 6ª Divisão do Exército.

- Departamento de Educação e Cultura do Exército.

- Comando Militar do Sul.

- Secretaria de Economia e Finanças.

Antônio Hamilton Martins Mourão (Porto Alegre, 15 de agosto de 1953 – 65 anos) é um Político e General da reserva do Exército Brasileiro.

No dia 11 de dezembro de 2017, o Presidente Michel Temer determinou sua exoneração do cargo de Secretário de Economia e Finanças do Exército, sendo transferido, a pedido, para a reserva remunerada a partir de 28 de fevereiro de 2018.

Em 05 de agosto de 2018, foi anunciado como Candidato a Vice-Presidente da República, na chapa encabeçada pelo Deputado Jair Bolsonaro.

CARREIRA MILITAR.

É filho do General de Divisão Antônio Hamilton Mourão e Wanda Martins Mourão (ambos amazonenses).

Ingressou no Exército em fevereiro de 1972, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN) onde, em 12 de dezembro de 1975, foi declarado Aspirante-a-Oficial da Arma de Artilharia.

Em seguida obteve cursos de formação, de aperfeiçoamento, de altos estudos militares da Escola de Comando e Estado-Maior do Exército e do Curso de Política, Estratégia e Alta Administração do Exército.

Além dos cursos básico de paraquedista, mestre de salto e salto livre, também possui o curso de guerra na selva.

Durante sua vida militar, foi instrutor da Academia Militar das Agulhas Negras, cumpriu Missão de Paz em Angola – UNAVEM III e foi adido militar na Embaixada do Brasil na Venezuela. Comandou o 27.° Grupo de Artilharia de Campanha em Ijuí (Rio Grande do Sul), a 2.ª Brigada de Infantaria de Selva em São Gabriel da Cachoeira (Amazonas), a 6.ª Divisão de Exército e o Comando Militar do Sul, estes últimos sediados em Porto Alegre.

Em 09 de dezembro de 2017, o General foi destituído de seu cargo como Secretário de Economia e Finanças pelo Alto Comando do Exército.

Na época, a sua destituição foi associada ao teor de suas declarações durante palestras que ministrava em Clubes do Exército ao redor do país, no entanto a Assessoria do Exército Brasileiro não informou o real motivo para a destituição do General.

Deixou o serviço ativo em 28 de fevereiro de 2018, sendo transferido para a reserva remunerada.

POSIÇÕES POLÍTICAS.

O militar ganhou notoriedade no ano de 2015 durante as crises políticas do mandato da Presidente Dilma Rousseff, quando foi transferido do Comando Militar do Sul (CMS) para a Secretaria de Economia e Finanças, no Distrito Federal, transferência esta normal pelas normas do Exército após completar 02 (dois) anos de comando do Comando Militar do Sul.

Em pronunciamento público em Loja Maçônica Grande Oriente em setembro de 2017, no Distrito Federal, afirmou que entre os deveres do Exército Brasileiro está a garantia do funcionamento das Instituições e da Lei e da Ordem, e que se o Judiciário não fosse capaz de sanar a Política existente no país isso seria imposto pelo exército por meio de uma intervenção militar, que na visão dele estaria prevista na Constituição Federal de 1988.

Porém, durante um pronunciamento referente à Greve dos Caminhoneiros, que ocorreu no primeiro semestre de 2018, ele deixou claro que a intervenção militar não seria a solução para a crise vivida no país.

“Tem gente que quer as Forças Armadas incendiando tudo. E a coisa não pode ser assim, não pode ser desse jeito. Não concordo. Soluções dessa natureza a gente sabe como começam e não sabe como terminam. Acho que a coisa tem que ser organizada, consertada. Se o governo não tem condições de governar, vai embora, renuncia. Antecipa as eleições, faz qualquer coisa, mas sai do imobilismo dele”.

- General Hamilton Mourão, 27 de maio de 2018.

VIDA na RESERVA.

“Foto: - Mourão em 2018”.

Segundo a Revista Sociedade Militar, o General Hamilton Mourão se inscreveu e se consagrou, sem necessidade de eleições (por aclamação), como novo Presidente do Clube Militar.

Filiou-se ao PRTB e ingressou na política, sendo candidato à Vice Presidência da República na chapa de Jair Bolsonaro.

CONTROVÉRSIAS.

Durante a recuperação de Jair Bolsonaro após o atentado, Mourão deu declarações consideradas controversas e revelou ter desejo de ir aos debates no lugar dele.

Mourão disse ter intenção de convocar uma Nova Constituinte, composta apenas por "notáveis" e não por pessoas eleitas democraticamente.

Mourão também causou polêmica ao criticar do décimo terceiro salário, chamando-o de uma das "jabuticabas brasileiras" e que teria custos aos empresários, mas disse que isso não significa que iria por fim a ele.

Bolsonaro disse ao Jornal Nacional que as afirmações de Mourão foram "infelizes" e que o "13° salário do trabalhador está previsto no art. 7° da Constituição em capítulo das cláusulas pétreas (...)".

Em 06 de outubro de 2018, Mourão causou uma nova controvérsia ao afirmar que seu neto é um "cara bonito" por conta do "branqueamento da raça" ao conceder uma entrevista no Aeroporto de Brasília.

Mourão já havia se envolvido em uma polêmica relativa a questões raciais quando assumiu o posto de vice da chapa de Bolsonaro.

Ele havia afirmado em uma palestra que o Brasil tinha a "indolência" dos indígenas e a "malandragem" dos negros.

CONDECORAÇÕES.

Ordem do Mérito Militar - Grau Grã Cruz.

Medalha Militar de Ouro com Passador de Platina.

Medalha do Pacificador.

Medalha do Serviço Amazônico com Passador de Bronze.

Medalha Corpo de Tropa com passador de Bronze.

Cruz Militar ao Mérito Desportivo – Venezuela.

Ordem do Mérito Estrela de Carabobo – Venezuela.

Medalha das Nações Unidas - UNAVEM III.

Medalha Marechal Osório - O Legendário.

VER TAMBÉM.

Campanha Presidencial de Jair Bolsonaro em 2018.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis apenas 16 referências sobre o General Mourão.

CATEGORIAS:

Nascidos em 1953.

Naturais de Porto Alegre.

Generais do Brasil.

Alunos da Academia Militar das Agulhas Negras.

Extrema-Direita no Brasil.

Anticomunistas do Brasil.

Membros do Partido Renovador Trabalhista Brasileiro (PRTB).

Candidatos à Vice-Presidência da República do Brasil.

Esta página foi editada pela última vez às 00h06min de 24 de outubro de 2018.

Observações do escriba:

1ª – O Cantor Geraldo Azevedo nasceu em Petrolina–PE no dia 11 de janeiro de 1945, estando hoje com 73 anos de idade. No ano de 1969 ele tinha apenas 24 anos.

2ª – O General Hamilton Mourão nasceu em Porto Alegre-RS no dia 15 de agosto de 1953, estando hoje com 65 anos de idade. No ano de 1969 ele tinha apenas 16 anos.

3ª – Fernando Haddad nasceu em São Paulo-SP no dia 25 de janeiro de 1963, estando hoje com 55 anos de idade. No ano de 1969 ele tinha apenas 6 anos.

4ª – A FAKE NEWS está toda truncada. A tortura física ou psicológica do ponto de vista médico, a depender da intensidade, realmente pode deixar as pessoas confusas ou mesmo completamente enlouquecidas.

5ª – Uma hipótese que podemos levantar é que, Fernando Haddad quando tinha 6 anos de idade, tenha APANHADO muito do próprio pai (uma espécie de TORTURA) e até hoje é uma pessoa CONFUSA, e, por isto, tornou-se um intenso produtor de FAKE NEWS.

6ª – A chamada “Comissão Nacional da Verdade” poderia investigar com mais exatidão o comportamento do PAI do PRESIDENCIÁVEL PETRALHA, na época, e, daí, descobrir porque ele se tornou um MENTIROSO CONTUMAZ.

7ª – Todas as controvérsias existentes na Wikipédia devem ser investigadas com o devido rigor, e, se verdadeiras, deverão ser punidas de acordo com as leis vigentes no Brasil.

8ª - As chamadas "Marchas da Maconha" foram estimuladas pelos governos do PSDB e do PT. FHC já foi maconheiro e foi quem começou a desmontar as FORÇAS ARMADAS, inclusive a FAB. Nos governos dos PETRALHAS a lambança aumentou.

9ª – MUDA BRASIL. MUDA de VERDADE.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE, localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos supostos MACONHEIROS ESQUIZOFRÊNICOS”.

Aracaju, quinta-feira, 25 de outubro de 2018.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: - (1) – INTERNET. (2) – Google. (3) – Wikipédia. (4) – Outras Fontes.