TEMPO
 
Tempo. Agora, sendo usado para usufruir as lembranças doces e amadas; voando ao passado e sentindo os nossos corpos colados sob efeito da brisa morna que atravessava o nosso quarto. Lá fora, seguia o ritmo cadenciado da chuva sob a penumbra da lua. Dá pra sentir a brisa morna acariciando e dando indolência aos sentidos, provocando os arrepios e sussurros com as gostosas promessas de eterno amor!