Amor Proibido (Parte 3)

Meu amor, há quanto tempo, que saudades de você, sinceramente não sei como estou aguentando tanto tempo sem lhe ver, tenho tanta saudade das nossas noites, agente se divertia tanto,consegui o novo endereço do seu escritorio com uma amiga da boate, soube atraves dela também que você continua à frequentar a boate, me contaram que a menina que você escolhe é muito parecida comigo, morena, cabelos compridos, corpo bem feito, pra ser mais sincera até soube que você a chama de "Eloá". Ah! meu amor como o destino foi cruel conosco.

Já se fazem oito anos, nosso filho é lindo, inteligente, esperto, e muito educado, ele pergunta quase todos os dias de você e ele é a unica pessoa que sabe que você está vivo, mas pensa que trabalha muito, não se preocupe nosso filho nunca irá lhe procurar exigindo alguma coisa, não dei pistas sobre você, contei tantas historias, inventem tantas aventuras, não menti ao dizer que ainda te amo e que você também me amou muito.

Meu amor, foram tantos anos, eu não sou mais a mesma, não tenho mais o vigor da juvewntude, nem ao menos a vaidade e a futilidade de antes, tenho as mão calejadas pelo tanque, meus cabelos não brilham como antes, talvez não lhe encantasse mais, pois perdi a minha beleza marcante, hoje sou uma simples mulher batalhadora, que faz de tudo para criar um filho sozinha.

Mas e vocÊ como está? queria tanto saber noticias tuas, ouvir da sua propria boca que não me esqueceu, que me amou verdadeiramente, todos os dias durante esses anos.Agora tenho que me despedir senão a carta ficara toda molhada com minhas lagrimas, que a saudade teima em deixar cair.Esta tudo bem conosco não se preocupe!

Te amarei eternamente!

Da sua e sempre sua "Eloá".

Thaís Soares
Enviado por Thaís Soares em 24/07/2006
Código do texto: T201105