Carta ao pai - Parte II
É papai, nada mudará, tua ausência é só mecânica, tua presença é diária, e teu amor é eternal.
Pai, hoje como sempre, escutei o canto do pássaro matutino, que diuturnamente entoa seu canto triste nos arredores deste condomínio onde moro.
Durmo e acordo escutando sua voz gentil, e amiga. Àquela conselheira para todos os momentos: maus ou bons.
Eu e Davi, sorrimos para ti, nos nossos sonhos, dormindo ou acordados.
O teu neto, não consegue te esquecer, seria impossível , pois nele estão guardados os teus gens mais caros. A cada hora do dia nossas lembranças o saudam.
A derradeira jornada, de nós dois, de nós três é a mesma...
Parte II - Carta ao pai.