Carta ao pai - Parte II

É papai, nada mudará, tua ausência é só mecânica, tua presença é diária, e teu amor é eternal.

Pai, hoje como sempre, escutei o canto do pássaro matutino, que diuturnamente entoa seu canto triste nos arredores deste condomínio onde moro.

Durmo e acordo escutando sua voz gentil, e amiga. Àquela conselheira para todos os momentos: maus ou bons.

Eu e Davi, sorrimos para ti, nos nossos sonhos, dormindo ou acordados.

O teu neto, não consegue te esquecer, seria impossível , pois nele estão guardados os teus gens mais caros. A cada hora do dia nossas lembranças o saudam.

A derradeira jornada, de nós dois, de nós três é a mesma...

Parte II - Carta ao pai.

Valéria Guerra
Enviado por Valéria Guerra em 05/08/2010
Código do texto: T2419889
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