CARTA AOS RECANTISTAS
 
 

Belém/Pa, 08 de Junho de 2013.


Queridos Amigos do Recanto das Letras,


Apesar de eu estar vindo tornar pública esta singela carta somente no dia de hoje, gostaria que soubessem que comecei a escrevê-la no dia oito de junho de 2013, quando, então, completei um aninho como recantista.

Não o faço só pelo fato, de ter visto outras comemorações similares, antes; escrevo por querer deixar meus agradecimentos e esfuziantes abraços a todos que já me visitaram nesta escrivaninha.

O Recanto das Letras é aberto ao público e nos proporciona múltiplas possibilidades de escolha, somos aqui, até certo ponto, livres;  se resguardarmos, é óbvio, as boas condutas, oriundas de todo e qualquer contrato mútuo confiável.

Percebi, de imediato, que eu poderia compor e isolar-me ou criar e socializar-me, até mesmo trazer à baila outros e melhores textos que não os meus, também notei que; embora não seja algo coercitivo, por nenhuma lei; os bons costumes sempre primaram pela educação em se devolver uma visitinha. Graças à Deus, meu pai Aldemar, minha mãe Raimundinha, e meus avós, são pessoas pobres, mas que deram-me uma excelente educação.

Outro ponto importante que quero, nesse momento, partilhar com vocês, é o de como eu estou comportando-me por aqui. Salientar o meu entendimento de que se o recantista deixa seu módulo para recados disponíveis, significa que a porta está aberta e que, nesse caso, eu posso entrar, sem ser chamada de intrusa. Bem como, se o que escrevo não for do agrado de alguém, esse alguém ainda poderá apagar meu comentário.

Pode acontecer de eu ter uma certa insistência, em algumas visitas, por mais algumas vezes, por ainda acreditar que o recantista visitado não leu,  ou mesmo, não teve tempo disponível para interagir, assim como; tem a liberdade de escolha para não devolver a visita.


O Recantista também pode decidir receber quem ele quiser, muitos já tem as suas preferências de leituras, a estes eu digo, que não se preocupem, posso  "intuir" ao saber-me "mal vinda" e sairei "à francesa", ninguém é obrigado a aturar os que não são bem vindos, nem a fazer média para absorver quaisquer  "abobrinhas".

Agora! ir no sossego do espaço do outro com palavras mordazes ou ácidas!? Isso já é o cúmulo! Não acham? Sabem por que digo isso? Por que, por incrível que pareça, tem gente pra tudo, não é mesmo?

Quero também dizer, que apesar da escassez do tempo, devido aos trabalhos, eu adoro receber e fazer visitas, amo comentar, sou 'amigólatra', conforme consta em meu perfil. Vocês podem ir lá conferir.

Considero-me a simpatia em pessoa, em nome de Jesus! Mas não sou boba e, sei que pode acontecer de alguém, seja lá quem for, sentir antipatia por outrem. Graças a Deus, não é o meu caso. Muito pelo contrário, tenho empatia (que é a capacidade psicológica para compreender o sentimento ou reação de outra pessoa) por todos. Independentemente das diferenças políticas, futebolísticas, religiosas, étnicas, sexuais, de gênero,  etc.

Ah! Também costumo visitar os que acabam de postar seus trabalhos, ler o que os amigos comentam de seus textos e dependendo se eu achar uma resposta inteligente, ou mesmo se quiser apenas favorecer novo contato, eu vou até áquele ou àquela, para ler, comentar e uma grande corrente de amizade formar, tenho convicção de que isso não é ser intrusa.

Finalmente, termino afirmando que aqui é uma grande escola, é um espaço maravilhoso, eu já tinha e tenho inúmeras presenças em outras redes sociais e, por enquanto, considero que é por aqui ,que tenho passado meus melhores momentos virtuais.

Um abração em todos que amam amar as pessoas todas e a respeitar todas as pessoas.

Maria Madalena de Jesus Gomes


 
Maria Madalena de Jesus Gomes
Enviado por Maria Madalena de Jesus Gomes em 18/06/2013
Reeditado em 16/10/2014
Código do texto: T4348100
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