Carta aberta pra quem ama

Os dias são belos pela própria natureza, quer chova ou faça sol; em janeiro, junho, ou dezembro, não importa.

Porém, tem uns que se avalancham, são verdadeiramente inenarráveis, indescritíveis. Um desses é "O DIA DAS MÃES", tá vendo já chegou com caixa alta.

É tão maravilhoso festejar a mamãe!

Penso: - Mãe é um pouco de Deus na vida da gente, não conheço ninguém que pense ao contrário; quem não ama a sua própria mãe, não é mesmo?! Em muitos casos somente Ela nos acha lindo e briga por isso.

Tem coisas que sabemos, somente dela e de Deus podemos esperar; é simples de provar; quem de nós não tem o seu próprio testemunho?! Tem um que me parece genérico, veja isso: - Ela está precisando de algo e a gente sabe disso, então a pessoa vai e lhe oferece; dinheiro, por exemplo: - tome mamãe é pra Senhora.

Com o coração apertado Ela diz: - meu filho (a), não precisa se preocupar, não vai lhe fazer falta?! É muito! Poxa meu amor muito obrigada! Deus lhe dê em dobro e te abençoe!

Nossa! Quanto amor envolvido aí, não é verdade? E tantas outras coisas maravilhosas que somente delas saem.

Pensar que a gente certo dia precisou dela, de algo e ela nos deu com tanto carinho e o que dissemos?! Poxa só isso?! Sem agradecimentos sequer.

Deus também é assim a gente pede no varejo e Ele nos dá no atacado, são tantas bênçãos que muitas vezes não conseguimos sequer contar.

Que bom!

Os dias, todos eles são lindos, todavia têm alguns que embora belos, indescritíveis, inenarráveis, são tristes, melancólicos, iguais ao de ontem "o dia das mães”.

Sim, para aqueles que assim como eu se refugiam em algum lugar, pra chorar e lembrar, de coisas, de situações e de carinhos que sabemos, nunca mais teremos de nenhuma forma e de mãos jamais iguais. De nossa mãe que está e sempre ficará em nossos corações.

Nossa! Como dói essa saudade!

Mas sei e sabemos, Ela nunca quis que ficássemos tristes mesmo com a sua ausência física. Nisso também, elas se parecem com Deus.

Pensem nisso!