O PEIDO FATAL !!!

GALERA -- Com esse acontecimento da festa do grupo, lembrei-me de um fato ocorrido nos anos 60, quando eu trabalhava na Caesb. – Um belo dia, fizeram uma festa de confraternização na repartição. Entre as muitas iguarias, tais como frango assado; salgadinhos e refrigerantes, fizeram uns pastéis deliciosos. Na hora se servir os tais pastéis, tinha um que era maior que os outros. Passaram por várias pessoas e ninguém quis pegar o grandão. Ai eu não me fiz de rogado, quando a bandeja passou por mim, peguei logo o bichão. Aí todo mundo ficou olhando pra mim. Mas eu não percebi nada. Quando dei uma dentada no pastel e puxei a massa, veio junto uma grande quantidade de algodão. Aquilo era uma pegadinha, que as mulheres fizeram pra me sacanear. Todo mundo riu muito e eu paguei o “maior mico”, com aquele pastel na mão, que mais parecia uma “múmia empalhada”. Aquela sacanagem não saiu da minha cabeça. Mas isso faz parte da festa. Comi, bebi e me diverti. --- Uma semana depois, o grupo de mulheres, que tinha feito aquela sacanagem comigo, estava reunido numa sala vizinha. Eram umas 6 mulheres. Sendo que uma delas estava grávida, prestes a ganhar neném. A conversa estava muito engraçada, pois elas riam muito. Quando foi num certo momento, o grupo fez uma rodinha e começaram a falar baixinho, devia ser algum segredo. Não sei se estavam falando de mim. Foi ai que me aproximei, sem que elas percebessem e soltei um “peido” daqueles bem “fedidos” e que não fazem “barulho” e sai imediatamente da sala. – A mulherada entrou em pânico. Foi grito pra todo lado. A rodinha se desfez imediatamente. Mas aquela que estava grávida, começou a passar mal. Ela ficou fazendo vômitos, segurava a barriga e apertava a garganta com falta de ar. As colegas correram pra acudir. Todas tampavam o nariz, devido à forte “catinga” daquele poderoso “peido”. Elas abanavam a grávida com papéis, capas de processo e tudo que vinha às suas mãos. Eu na verdade, fiquei com dó daquela criatura. Pensei que ela pudesse até perder o bebê. Quando olhei pra sala, havia uma névoa amarelada cobrindo todo ambiente. Acho que foi a reação de umas mexericas que eu havia chupado no dia anterior. O gás foi tão forte, que eu fiquei impressionado com o seu efeito devastador. Se por um lado fiquei preocupado com a colega, por outro lado eu me senti vingado. Só sei, que daquele dia em diante, ninguém mais me ofereceu “pastel com algodão” nas festas da repartição. Aquilo foi um “peido fatal”, que colocou um ponto final na sacanagem que fizeram comigo. Mas aquilo foi um acidente. Na verdade eu não sou vingativo !!! kkkkkkkkkkkkk

Aurélio Enes Patrão
Enviado por Aurélio Enes Patrão em 20/04/2015
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