A ESCRAVATURA DO HOMEM NEGRO NO BRASIL

A ESCRAVATURA DO HOMEM NEGRO NO BRASIL

Eu quero falar sobre talvez uma história que poderia simplesmente nos mostrar uma vida que como talvez diversas vidas que morreram sobre uma ordem que poderia nos dizer o quanto os negros possam hoje não ser quanto ele foi antes por ser escravo de sua cor ou talvez forem como um simples animal a trabalhar sobre intensas lavouras em que o poder do homem seria enriquecer sobre tais funções que ligeiramente não foi muito bom e fácil de se conter sobre uma escravatura que sempre desafiou o homem por ser venerado sobre o orgulho e poder em que se fazia e se vendia pobres negros por um certo instante que lhe botaria sobre aos cuidados de terríveis capatais e severos coronéis em engenhos que começou no Brasil, a escravidão e teve início com a produção de açúcar na primeira metade do século XVI. Os portugueses traziam mulheres e homens negros africanos de suas colônias na África para utilizar como mão de obra escrava nos engenhos de açúcar do Nordeste e foi por ai que tudo começou ficando como um sonho que a raça negra não tivesse qualidade absoluta para viver livre aos prazeres reflexíveis da liberdade em que se tomou depois de tudo uma ordem que foi dada pela a Lei Áurea que foi apresentada formalmente ao Senado Imperial por Rodrigo Augusto da Silva em 11 de maio e Foi debatida nas sessões dos dias 11, 12 e 13 daquele mês e Foi votada e aprovada, em primeira votação em 12 de maio. Foi votada e aprovada em definitivo, um pouco antes das treze horas, no dia 13 de maio de 1888, e, no mesmo dia, levada à sanção da princesa regente do Brasil Dona Isabel. No domingo de 13 de maio, dia comemorativo do nascimento de D. João VI, foi assinada por sua bisneta Dona Isabel, e Rodrigo Augusto da Silva a lei que aboliu a escravatura no Brasil ficando tudo isso conhecido como a história da libertação da escravidão no Brasil e que hoje o negro possa ter respeito sobre diversas raças que hoje se justificam sempre sua cor que certamente esses negros são certas pessoas que possa mostrar que sua imagem não e nunca se assemelhara a sua escravidão que como negro possa ter respeito e liberdade.

Por: Roberto Barros

ROBERTO BARROS XXI
Enviado por ROBERTO BARROS XXI em 05/07/2019
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