ESTRADA. PARA O INFERNO

ANESIO SILVA

ESTRADA PARA O INFERNO

O viajante seguia por aquele caminho, nunca passara por ali, sentia se cançado e muito faminto.

O animal que montava, um cavaco baio também dava sinais e cansaço e diminuirá o passo.

A estrada era deserta e a tarde ia morrendo, o sol declinava no horizonte.

Era preciso chegar a algum lugar .

O viajante solitário caminhava,..e tudo que queria era chegar ao seu destino e poder descansar os ossos fatigados pelo tempo sobre o lombo do animal.

Uma estradinha perpendicular surgiu apos uma curva fechada e ele teve duvida sobre qual caminho tomar e na duvida preferiu seguir p mesmo em que estava e foi em frente.

Algum tempo depois, avistou ao longe um casarão solitário,próximo a um riacho e pra la se dirigiu.

Era um velho casarão desgastado pelo tempo e ele de perguntou como aquilo poderia estar ali,

Era aquele casarão uma hospedaria, cançado como estava imaginava ele que aquilo cairá do céu.

Qual nada, no decorrer daquela noite ele ia ver só...

Alugou um dos quartos, quarto bem simples com uma cama que já tivera dias melhores, uma mesinha trôpega e uma cadeira, onde ele depositou a sua parca bagagem. o jantar logo seria servido, mas antes iria tomar um banho.

Só que...

Náo havia agua.

Deitou se como estava e logoapos breve cochilo, bateram a porta...

Uma mulher magra e de certa idade que náo vira na chegada, lhe traz uma sopa e um pedaço de Paó que ele come vorazmente estudo por esta noite diz a mulher.

O viajante tenta por em ordem os pensamentos, afinal unha certa experiencia no ramo e aquela náo era o pior lugar que visitara.

O dia amanheceu tranquilo, a final o cansaço o dominava. Tomou um cafe ralo e comeu pão , montou o cavalo e foi se embora. tinha que chegar logp .

Informado pela velha camareira que a cidade ficava a dez quilômetros,partiu a galope .

Nuvens negras escurecia a paisagem ocultando o sol e agora as coisas tendiam a piorar. Como foi parar naquele lugar ? Tudo ali era tao difícil.

Cobriu os dez quilômetros e logo do alto de uma colina avistou a cidade, uma pequena cidade.

Era uma cidade sem lei e ele percebeu isso ao ver um pobre velho ser surrado dentro de uma cantina e nenhum dos presentes mover um dedo em defesa do pobre homem.

O velho foi atirado la pra formado estabelecimento enquanto os outros riam alegremente.

O forasteiro se dirigiu ao balcão e pediu uma cerveja, tinha a garganta seca do po da estrada.

Ocupou uma mesa bem la no fundo e pediu a um garoto que levasse o cavalo para o estabulo.

A tormenta desceu em seguida e uma forte chuva com muito vento, raios e trovões desabou.

ANESIO SILVA
Enviado por ANESIO SILVA em 16/07/2020
Código do texto: T7007344
Classificação de conteúdo: seguro