LENÇÓIS, FLORES E VINHO
(Sócrates Di Lima)

Sobre a cama brancos lençóis,
Nâo é seda, e nem um lençol qualquer.,
Sâo dois lençóis em caracóis,
Que receberam os corpos de um homem e uma mulher.

No leito do amor dois lençóis amassados,
Cobertos de flores postas com carinho.,
Taças jogadas em travesseiros molhados,
Vernelhos na cor rubra do vinho.

Nele ela dormiu o sono do prazer extasiado,,
Ao som das canções de ninar.,
Ao lado velando,  seu bem amado,

Finalmente, aos  carinhos e sem querer acordar,
Ele se fez adormecer sem reclamar.,
Amanheceu e os dois lençóis foram retirados para lavar.


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APENAS UM POEMA, um poema apenas.

Socrates Di Lima
Enviado por Socrates Di Lima em 05/01/2011
Reeditado em 05/01/2011
Código do texto: T2711045
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