"Não abandones tuas ilusões. Sem elas podes continuar a existir, mas deixas de viver"... (Twain, Mark)
Frenesi de uma ilusão...
Frenesi de uma ilusão...
Feito pássaro à busca de entardeceres, antes de se despedaçar contra o silêncio, ilusão queda-se.
Sabe lá quem é.
Perdida, quer só cobrir-se com o bálsamo do esquecimento, no perfume de todas as rosas, de novo, se achar.
Quente de areia se lança impetuosa no frio oceano até a dor decantar.
No coração tanto amor, tanta paixão espera, simplesmente espera, que o vento brincando de se entregar chegue causando frenesi.
Insensata solidão cure.
Liberta e provada e tão amada a faça dedilhar as cordas do coração.
Coisas lindas compor.
Em cada verso o fulgor de um olhar desnudar, acalorar.
A cada estrofe de carmim, faces ruborizar.
E a ilusão, assim não se contendo, nos céus aporta. Sedenta, qual uma fera, se confessa escrava do Amor.
Rendida, entrega-se.
Sem paixão é só um vazio, um fim.
Sabe lá quem é.
Perdida, quer só cobrir-se com o bálsamo do esquecimento, no perfume de todas as rosas, de novo, se achar.
Quente de areia se lança impetuosa no frio oceano até a dor decantar.
No coração tanto amor, tanta paixão espera, simplesmente espera, que o vento brincando de se entregar chegue causando frenesi.
Insensata solidão cure.
Liberta e provada e tão amada a faça dedilhar as cordas do coração.
Coisas lindas compor.
Em cada verso o fulgor de um olhar desnudar, acalorar.
A cada estrofe de carmim, faces ruborizar.
E a ilusão, assim não se contendo, nos céus aporta. Sedenta, qual uma fera, se confessa escrava do Amor.
Rendida, entrega-se.
Sem paixão é só um vazio, um fim.