ONNA
Os primeiros raios de luz entraram pela janela do quarto de Aiko iluminam seu rosto, sentindo o calor em sua face ela desperta, abre os olhos e senta-se rapidamente na cama, não estava acreditando que já havia amanhecido, aquela hora seu amigo já teria partido, ela não tivera tempo de se despedir. Então ela sai correndo em direção ao portão, e pega o caminho para o vilarejo, chegando lá, na esperança de encontrar aquele garoto ela anda pelos locais que costumavam se encontrar todos os dias, mas para onde seus olhos apontavam ela não o encontrava, seu coração ia se enchendo cada vez mais de agonia, a dor era imensa, e ao chegar no local onde sempre estava a carroça do velho, apenas um espaço vazio a esperava dessa vez, então parada ali no meio de todos os comerciantes olhando para o nada, uma lagrima escorre solitária pelo seu rosto, ela seca os olhos e retorna para casa a passos lentos, agora já não tinha mais a mesma alegria de antes seus suspiros eram como gritos de tristeza no silencio da sua caminhada.