PÉ DE PITANGA
Lembro de quando era criança. Adorava comer pitanga! Atravessava uma sanga. E num bosque eu adentrava. Passava por um pé de manga. E só então eu chegava, num lindo pé de pitanga.
Gostava das bem maduras. Só que elas estavam no alto. E eu não tinha muita altura. Mas não me dava por vencido. Eu era um baixinho invocado. Impávido e atrevido. Subia com muita bravura. E lá em cima apanhava, as graúdas e bem maduras. Mas antes de descer é claro, que eu saboreava alguma.
Depois lá embaixo eu me dava, ao luxo de contar uma a uma. Ensacava-as com cuidado, pra não machucar nenhuma.
Então voltava pra casa. Cantando e assoviando, qual um passarinho saciado. Assim eu deixava pra trás, o lindo pé de pitanga.
Mas antes de chegar em casa tomava um banho de sanga. Ficava bem refrescado. E louco pra chegar em casa, pra mostrar as lindas pitangas.
Foi mais ou menos assim minha infância. Hoje só me resta dela, uma saudosa lembrança!!!
Lembro de quando era criança. Adorava comer pitanga! Atravessava uma sanga. E num bosque eu adentrava. Passava por um pé de manga. E só então eu chegava, num lindo pé de pitanga.
Gostava das bem maduras. Só que elas estavam no alto. E eu não tinha muita altura. Mas não me dava por vencido. Eu era um baixinho invocado. Impávido e atrevido. Subia com muita bravura. E lá em cima apanhava, as graúdas e bem maduras. Mas antes de descer é claro, que eu saboreava alguma.
Depois lá embaixo eu me dava, ao luxo de contar uma a uma. Ensacava-as com cuidado, pra não machucar nenhuma.
Então voltava pra casa. Cantando e assoviando, qual um passarinho saciado. Assim eu deixava pra trás, o lindo pé de pitanga.
Mas antes de chegar em casa tomava um banho de sanga. Ficava bem refrescado. E louco pra chegar em casa, pra mostrar as lindas pitangas.
Foi mais ou menos assim minha infância. Hoje só me resta dela, uma saudosa lembrança!!!