ESTRADA DE AÇO 9 NOVEL LIVRE 12 ANOS

10

Duquel esbraveja com Esmeralda que olha para a ministra com certo rancor.

- Incompetente, nem com uma aprendiz de feitiçeira você pode lidar.

- Não é bem assim, ela já tinha isso em mente.

- Ela teve ajuda?

- Tenho que não. Silas quase perde o ar diante a fatídica pergunta para a bruxa.

Duquel sai dali aos berros, o garoto ensaia para sair quando.

- É digno e de certo modo bom,ver um jovem garoto assim como você ajudando uma feitiçeira.

- Eu não tenho nada a ver com.......

- Por favor sabemos que sim, fique tranquilo não irei entrega-lo, mais sabe, as chances de sua amiga sair viva dessa é pouca.

- Nos ajude então.

- Te ver e não dizer, isso faço, agora prosseguir com sua maluquice, jamais.

- Por que, tens tanto medo assim dessa louca ministra.

- Garoto nem queira saber do que essa mulher é capaz.

- É tão ruim assim?

- Por ora, fique por perto e continue se fazendo de aliado.

- Obrigado.

- Não garoto, só faço isso, por que no futuro bem próximo conseguirei algo que tanto desejo por suas mãos.

- Eu, o quê?

- A seu tempo meu colega. Eles riem e logo ouvem os gritos da ministra ordenando a presença deles.

- Vamos?

- Sim.

Eles saem e já veem ao longe Duquel junto de Lúcia e Reginaldo e um pequeno lote de soldados.

- Tranquem tudo, ela não pode sair daqui.

- O que foi desta vez Duquel?

- O que sua, sua, ai que ódio, sua colega, amiga, Margot fugiu.

- Como fugiu, afinal ela não era sua aliada?

- Se eu descobrir que você está ppor trás disso, não vai querer ficar na minha frente, aspirante a princesa.

Reginaldo intervém.

- O que foi ministra, esta ameaçando minha prima?

- E você.

- Guardas. O rei levanta a mão e os soldados ficam ali em prontidão a próxima ordem, Duquel finalmente volta a si, com as idéias mais frescas, pede desculpas ao rei.

É notório o ódio nos olhos e face daquela mulher, ali em quase súplica segundo seu modo de pensar, estava se humilhando a um garoto, o rei.

Lúcia pede calma ao rei, Duquel ali com uma estátua, Silas olha para o lado e não tem mais a companhia de Esmeralda.

- Onde ela foi?

- Ela quem? Pergunta Lúcia, porém o garoto fixa os olhos em Duquel que demonstra um certo pavor diante aquilo.

- Nada, só estou aqui preso em meus pensamentos.

- Que coisa hein garoto, o mundo a pegar fogo e você ai como se quisesse voar.

- Me desculpe. Reginaldo pede para que a ministra lhe dê alguma explicação sobre aquele acesso de raiva, só ai Silas entende que tanto Lúcia quanto o rei não fazem idéia do ocorrido alli, tampouco da batalha firmada naquela sala onde ele esteve e assistira.

A ministra inventa qualquer coisa e sai.

Lúcia lhe pergunta sobre a tradução e Duquel diz que vai deixar para a princesa decidir.

- Por que disso?

- Bem, acho melhor assim. Reginaldo concorda porém estranha a ponderação de Duquel, antes estava á beira da obstinação em conseguir a tal tradução.

- Tudo bem eu aceito. Lúcia recebe das mãos da ministra as tábuas, pisca para Silas e sai.

Duquel se despede indo para seu aposento, enquanto Silas faz companhia para Reginaldo.

No quarto, Lúcia vibra com a aquisição da tábua, com certo esforço move a cama do lugar e abre uma portinhola com fecho de ferro, dando acesso a um porão pequeno ali ela tem diversas garrafas com liquidos de várias cores, livros, armas, uniformes e 3 malas.

Mais é em um baú que ela segue abrindo-o com magia simples, deste ela tira uma capa e um pequeno livro.

De volta ao quarto ela tranca a porta com feitiços e inicia ali no chão um desenho de um pentagrama, logo joga algumas gotas de um liquido vermelho ralo e profere ritos do livro que pegara, ela sente seu corpo pesar e cai, adormecida ali ela recebe uma certa instrução por meio de sonho e quando acorda ainda tomada em certa por algum meio sobrenatural, transcreve num bloco e em perfeita tradução aquelas tábuas.

Batem á porta.

- Sem ter respostas tentam abri-la, sem sucesso, até que conseguem.

- Lúcia. Silas corre até a moça ali em espécie de transe, aos poucos ela vai retornando e pede água para o garoto.

- Vou buscar. Ele sai por que ali não um sequer vaso com água, ao retornar ela já esta em sua cama sentada, o livro e risco ao chão já não se encontram.

- O que houve prima?

- Calma, vou lhe explicar. Ela bebe 3 goles generosos e olha firme para Silas.

- Você me chamou de prima?

- Me desculpe, foi sem.............

- Tá, tudo bem, só não faça isso frente aquela bruxa.

- Certo, vou me lembrar. Risos.

- Fiquei muito mau, tive que evocar forças tão primitivas, esquecidas que me esgotaram.

- Mais conseguiu a tradução?

- Sim, feche a porta por favor. Silas obedece e logo volta a ela.

- O que houve?

- Aquela cadela ja tem a tradução.

- Eu entreguei para ela diante ao que estava para acontecer.

- Fique tranquilo, o que você fez já estava nos planos.

- Planos, de quem?

- Margot, agora jure, tens de ficar em silêncio, é nosso segredo.

- Tudo bem.

- Não Silas, não esta nada bem, Duquel vai mata-la.

- O quê?

- Em meu transe eu vi tudo, tudo que me desvelou á frente dessa tragédia que poderá acontecer.

- Temos de para-la.

- Não, não podemos fazer nada, não assim frente a ela, agora vou precisar que me ajude, temos de ajuntar tudo em ervas e igridientes para fazer uma poção.

- Tá, mais se lutarmos com ela?

- Se a confrontarmos, perderemos e ainda haverá mais derramamento de sangue em vão, temos de usar a inteligência e magia a nosso favor.

- Sim.

- Pelo poder tome todo cuidado, vá e volte logo.

- Sim.

Silas sai imediatamente e nisso Reginaldo entra ali e Lúcia começa a conversar com ele, porém não lhe diz sobre o rito e visões.

Momentos depois eles saem e dão de cara mais á frente a uma grande movimentação de soldados.

- O que houve?

- Sua majestade, parece que a ministra desapareceu.

- Desapareceu, como?

18042019...........................

Margot cavalga num cavalo que roubara da estribaria.

Pelas galerias subterrâneas da colônia ao redor do castelo até chegar a trechos que só poderá fazer a pé, ela desce do animal e com auxílio de magia transforma o cavalo em rato e este corre o caminho de volta para a saída.

- Vá coleguinha e muito obrigado. Ao longe o animal faz um ruído como que se houvesse entendido o que ela falara.

Sem baixar sua guarda ela segue até parar detrás de uma coluna, á frente alguns metros, esta Duquel e Esmeralda.

- Quer mesmo fazer isso?

- Sim e cale-se, afinal você não me foi útil o suficiente.

- Por que de tanto ódio?

- Esmeralda, não sou como você que se deixou ser presa por uma maldição qualquer.

- Sabes bem o por que.

- Sim, mais já ficou no passado, agora me ajude, aquela fedelha feitiçeira tem de aprender sua lição.

- Somente deixe-a, sabes que ela nunca mais colocará seus pés neste reino.

- Nem neste e nem em qualquer outro.

- Se quer assim.

Com o girar das mãos, Esmeralda faz surgir 3 bolas de fogo que flutuam no ar, em seguida com um leve sinal, elas seguem o percursso dos túneis acendendo qualquer resquicío de tora ou algo para iluminar o caminho, pouco tempo e todo lugar fica iluminado, Margot tivera poucos segundos para tomar o liquido de um minúsculo frasco que trazia consigo ao peito, ficara invisível, mais o efeito dura por no máximo 20 minutos.

Ela corre em direção as duas e com estrema agilidade escala as paredes e corre de cabeça para baixo, pés no teto em cima delas, Esmeralda a sente e a vê, porém fica ali inerte, quando Margot já esta a poucos centímetros de Duquel deixa cair de seu bolso o vidro vazio que estoura ao chão.

- Cadela. Duquel retira um monóculo e ai vê Margot a correr, num grito ordena.

- Fechem a saída. Soldados do lado de fora empurram as 2 faces da alta grade para bloquear a saída, Margot é mais rápida porém é atingida nas costas por 2 lances mágicos, de Esmeralda, ela grita em dor mais não desiste da fuga e consegue assim.

- Atrás dela, quero qualquer órgão daquela fedelha, matem-na.

Vários soldados correm atrás de ela entrar na floresta, Duquel pega sua besta e monta em seu cavalo, Esmeralda em outro animal, entrando na floresta, ela sente o ar mágico invadir suas narinas.

- Pó de despiste. Grita Esmeralda, Duquel rapidamente coloca um lenço a esconder parte da face e já se vê o efeito nos soldados que entraram antes, estão dispersos, abobalhados, como que perdidos, andando em círculos até desmaiarem.

Mais a frente grandes labaredas de fogo de várias cores invadem a mata, a maioria corre em retirada.

- São globos de fogo, podem continuar, são inofensivos, ah não ser quê..........

Logo ouve-se gritos e desesperos, vários homens e animais que foram tocados por aquele fogo, estão sendo dizimados á cinzas.

- O que é isso?

- Não pode ser, ela é bem esperta, fluído quimico.

- Como paramos isso?

- Tenho defeso, mais não para tantos.

Duquel grita para os soldados.

- Só fiquem 3 aqui com a gente o restante saiam.

Todos saem ficando 3 jovens a tremer de medo.

- E agora?

Esmeralda pega de sua bolsa uma garrafa e joga neles e nela o liquido com forte odor de urina.

- O que é isso?

- Urina de camelos.

- O quê?

- É isso ou queimar-se.

- Impossível, impossível, ela ter desaparecido. Grita o rei dos soldados que estão parados a sua frente.

- É mentira.

- O que diz Lúcia?

- Eles foram orientados a nos mentir.

- Por que?

- Por que justamente agora Duquel esta á caça de Margot.

Reginaldo franze a testa olhando para o soldado ali.

- É verdade o que minha prima diz?

O oficial somente abaixa a cabeça.

- Seus canalhas, de que lado estão, eu sou o rei. Vocífera Reginaldo para eles.

Silas entra ali com a sacolinha de tecido cheia de coisas.

- Conseguiu?

- Tudo. Lúcia abre um sorriso e vai até ele.

- O que esta havendo aqui?

- Não é hora para isso rei, acho que deveria escolher alguns soldados e ir atrás daquela louca ou ela matará Margot.

- Vou fazer isso, mais depois quero saber de tudo.

- Vou com você. Silas se oferece e o rei aceita.

Na floresta Margot é perseguida pelos 5, até chegar frente a um penhasco á beira, ao fundo um rio com águas lamaçentas, já se ouve no ar o barulho de flechas, até que ela avista as duas vindo em sua direção, Esmeralda lança mais 2 ataques que pegam em cheio Margot.

- Como é vai querer morrer aqui?

Duquel abre um maligno sorriso, desce do animal e caminha até Margot.

- Achou mesmo que sairia dessa viva.

- Não.

- Sua cretina.

- Vá para o inferno. Margot sopra um pó ao vento e o lugar é tomado por abelhas.

- Saia daí, Duquel elas são nocivas.

- Eu vou matar essa fedelha. A nuvem do enxame se dissipa e ali a cena cruel de Duquel enterrando sua espada nas costas de Margot que cai do lugar indo afundar no rio.

- Bons sonhos, com seus adoráveis deuses do mundo inferior, bruxa maldita.

Esmeralda se aproxima de Duquel e a ministra ali com a face tomada de ferrões começa a ter parte desta desfalecida.

- O que esta acontecendo?

- Sua pele esta necrosando.

- Não. Grita Duquel.

20042019.....................

Margot flutua nas águas com auxílio de um restante de magia e galhos, á beira em certo trecho, nativos a resgatam porém com intuito de faze-la de alimento para eles.

Duquel é carregada para dentro do castelo em seu quarto recebe vários cuidados e remédios naturais, Esmeralda ali do lado dela, sente o furor em ódio transmitido pelos olhos da ministra que não consegue falar.

A situação só piora, logo uma criada vem ali e diz que o rei, Silas e Lúcia foram á procura dela.

Duquel tem um acesso de raiva e joga para o alto com o restante de suas forças o alimento que esta sendo lhe servido.

Esmeralda entende aquilo e se adianta com um gesto de cabeça sai dali em minutos organiza um grupo de 4 soldados liderados por ela e sai de volta á procura da comitiva.

Reginaldo já demonstra cansaço apesar de não ter nem ao menos pisado no chão, decidira por ficar na carroça, Lúcia e Silas á cavalo adentram a mata á procura, em determinado momento ela sente algo e decide descer do animal, Silas faz o mesmo, eles andam até um clarão onde ela pega diversos frutos e algumas ervas e num rito transforma aquilo em uma névoa espessa.

- O que houve?

- Estamos sendo seguidos.

- Quem?

- Não sei, pode ser aquela feitiçeira á mando de Duquel.

- Você não confia nela, para mim ela é boa.

- Pode até ser, mais ela tem laços estreitos com Duquel.

- Será?

- Com certeza, conheço estes tipos, ouvi muitas estórias de gente assim.

- Eu hein.

- Agora fique quieto, temos de ganhar distância.

- Como?

Ela levanta os braços e os gesticula de forma desordenada, a névoa se torna mais volumosa e de sua veste ela tira um pequeno frasco e bebe o conteúdo, segura firme a mão de Silas, eles se tornam 2 raposas e correm para longe dali.

Esmeralda chega ao local e sente o odor da magia usada, ela faz em silêncio um rito, seus olhos vão dilatando e ela ganha uma visão potente conseguindo como que se em um raio x detectar os 2 que já estão bem longe dali, porém ela aponta para o grupo o lado oposto, onde Reginaldo ficara com 2 soldados.

Lúcia e Silas chegam a margem do rio lamaçento, correm rente a ele até encontrarem águas limpas e um outro vislumbre de paisagem, já está escurecendo e a poção perde o efeito.

- Que droga.

- Fique tranquilo, tenho outra para quando retornarmos.

- E o rei?

- Com certeza já fora pego por aquela.........

- Feitiçeira?

- Sim. Sem demora eles andam até acharem uma trilha e decidem por segui-la.

Margot acorda, esta amarrada em uma oca, presa em uma tora forte, o cheiro forte de fumaça e o barulho de cantorias anunciam que haverá uma festa.

- Onde estou?

Não demora, entram ali 3 nativos, de pequena estatura, corpos pintados em branco, vermelho, preto, trazem acima de suas cabeças, crânios de animais.

- Essa não, são os Imut's.

Ela é solta, porém sem força alguma para defender-se é carregada para fora e jogada em um grande tacho ardente.

- Ai. Margot grita ali de tanta dor por ter mãos, pés, joelhos e outras partes de seu corpo queimadas.

22042019...........

11

Lúcia e Silas se aproxima da aldeia, ouve-se os gritos de dor de Margot.

- E agora, o que faremos?

- Fique calmo, tenho um plano.

Os dois conversam ali e logo Silas corre pela mata, ao longe ele grita fazendo alguns guerreiros sairem para verificarem, mais ainda ficam atrás de uma oca, ali ela prepara uma mistura 3 potinhos que havia no bolso, com cuspe ela faz uma massinha enrola e forma bolinhas, joga 3 delas e erra duas, acertando uma no fogo abaixo do tacho.

Uma fumaça forte forma-se e um odor intolerável também, o odor não provoca reações já que os selvagens são acostumados até se alimentarem de animais em estágio de decomposição, mais a fumaça irrita olhos e nariz, fazendo-os tossir e coçar os olhos, logo aquela fumaça é dissipada com ajuda do pajé.

Lúcia carrega Margot com certa dificuldade, Silas vem para ajuda-las e correm como podem com a bruxa para longe dali.

A beira do rio, eles encontram uma carroça, colocam Margot nela e Lúcia sai, deixando Silas dentro desta com a bruxa.

- Onde vais?

- Não faça pergunta, só leve-a, a canoa rio abaixo.

- Sim.

Silas o faz e logo ele e Margot seguem a correnteza, Lúcia pega alguns minúsculos frutos e macera na boca juntando a estes o liquido roxo de um vidrinho.

Após um breve rito ela transforma-se numa enorme cobra, quando os selvagens chegam ela os recebe e eles decidem por retornar para a aldeia, ela entra na água e ajuda a manter o curso da canoa, ficando abaixo desta na água.

Já esta para amanhecer quando a canoa pára nas areias finas brancas da praia de Dio't.

- E agora? Silas olha para a criatura a perguntar, Lúcia vai retornando a sua forma porém sem as vestes, ele tapa os olhos e corre para o mato trazendo sua camisa e algumas folhas.

Lúcia se vira com o que tem e cria ali um modelo de trapos da camisa e folhas, cobrindo assim seu corpo.

Margot arde em febre, eles lhe dão muita água de côco e Silas pesca 3 peixes, assam na areia e servem para Margot, Lúcia aproveita e confere as roupas das bruxas até encontrar um apito.

- Para quê isso?

- Serve para chamar os anões.

- É mesmo, esqueci completamente deles.

- Nisso eles são os melhores, tem magia própria, sabem como ninguém fugir e causar confusão.

- Sério.

- Sim.

- E agora?

- Vou soar este apito, as chances de sermos surpreendidos pela cadela, sua amiga e os selvagens é grande.

- E então?

- Não tenho ervas e nem conhecimento para curar Margot.

- Sopre.

- Agora. Lúcia sopra o apito tão forte que nuvens de pássaros formam-se no céu.

Logo ouvem um barulho estranho e grandes aves vem até eles, são os anões montados em gigantes falcões.

- Vocês vieram.

- Como esta nossa amiga?

- Amiga, pensem que fossem..............

- Cativos de Margot, jamais, ela nos ajudou muito, trouxe paz para nossa colônia e aumentou nossa produção de ouro.

- Sei, alquimia.

- Sim.

Silas aponta para o líder a bruxa, este a carrega nos braços e a coloca no repouso do dorso da ave.

- Peguem isso.

- Para quê serve?

- Engulam, em instantes estarão bem perto do seu castelo.

- Obrigado. Lúcia pega as duas balinhas de cor escura e aspecto duvidoso.

Os anões partem para as nuvens levando consigo a bruxa.

Ao longe eles sentem o perigo, os selvagens trazem onças para a captura dos dois.

- Engula.

- O quê?

- Agora. Rapidamente eles engolem as bolinhas e desaparecem, deixando no local onde estavam somente as flechas que lhes foram direcionadas.

24042019........................

paulo fogaça e IONE AZ
Enviado por paulo fogaça em 26/04/2019
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