Imagem: Imagem: www.ferias.tur.br
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... A comunicação era tanto falada como mental. Perguntavam mentalmente. Automaticamente o outro respondia. Parecia que ninguém ficava velho naquele lugar. Uma civilização que todos os moradores da Terra gostariam de ter. Um homem que era um pouco mais velho que os demais, este era o chefe de todos. Ele ordenava e os demais obedeciam. O rio de águas limpas que corria ao lado de onde estavam, rumava sentido contrário do Rio Turvo.
(...)
TERCEIRA PARTE
O chefe chegou e falou aos três:
- Está na hora de voltarem para os seus rincões de origem. Voltem para as suas casas. Foi muito bom tê-los aqui.
Os três jovens se olharam.
- Como? – Falou Carlo no ouvido de Max.
“Será?” – Pensou Christie.
- Sei o que estão pensando. – Disse o chefe daquele belo e gostoso lugar. Vai ser fácil. Aqui não existe medo. Da mesma forma que vieram, vão voltar. Daqui só vão levar experiências. Um dia vocês voltarão pra cá para sempre sempre. Nem as vestes levarão. Retornam com as roupas que usavam na ocasião que caíram no salto do Turvo. Neste rio, (apontou com a mão direita), vocês vão mergulhar. Fiquem de prontidão. Um dos três vai gritar: Um... dois... três... quando falar a palavra três, todos pulam. Dentro de instantes terão uma surpresa. Se vocês observaram, aqui ninguém envelhece. Aqui não existe relógio e o tempo não passa. Pelo chronos, ficaram neste local num período de vinte e sete anos, sete meses, sete dias e sete horas. Chegando à velha residência de onde vieram, procurem as autoridades competentes e cancelem as certidões de óbitos que as famílias fizeram com o desaparecimento de cada um.
Deu um sinal com a mão formando uma cruz. Virou as costas e saiu. Parou um pouco adiante e gritou:
- Mexam-se...
Enquanto as águas da cachoeira do Rio Turvo faziam o som contínuo, eles se deram as mãos e gritaram:
- Um por todos, todos por um.
- Quem vai fazer a contagem, um, dois, três? – Perguntou Christie.
- Tu mesma. – Falou Carlo.
- Concordo. – Disse Max. – Vamos ficar um do lado do outro.
Os jovens se posicionaram, sem medo algum. A amiga começou a contagem:
- É um... É dois... É três... Já...
Jogaram-se nas águas. Na hora deu um tipo de desmaio nos três. A poucos metros dali um sumidouro, mas ao invés de levá-los para o fundo, levou-os para cima. Mergulharam, mas em seguida a própria água levou-os para a superfície do rio de orígem, o Turvo.
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Continua na na quarta e última parte........................
Não perca a Continuação. ...
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... A comunicação era tanto falada como mental. Perguntavam mentalmente. Automaticamente o outro respondia. Parecia que ninguém ficava velho naquele lugar. Uma civilização que todos os moradores da Terra gostariam de ter. Um homem que era um pouco mais velho que os demais, este era o chefe de todos. Ele ordenava e os demais obedeciam. O rio de águas limpas que corria ao lado de onde estavam, rumava sentido contrário do Rio Turvo.
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TERCEIRA PARTE
O chefe chegou e falou aos três:
- Está na hora de voltarem para os seus rincões de origem. Voltem para as suas casas. Foi muito bom tê-los aqui.
Os três jovens se olharam.
- Como? – Falou Carlo no ouvido de Max.
“Será?” – Pensou Christie.
- Sei o que estão pensando. – Disse o chefe daquele belo e gostoso lugar. Vai ser fácil. Aqui não existe medo. Da mesma forma que vieram, vão voltar. Daqui só vão levar experiências. Um dia vocês voltarão pra cá para sempre sempre. Nem as vestes levarão. Retornam com as roupas que usavam na ocasião que caíram no salto do Turvo. Neste rio, (apontou com a mão direita), vocês vão mergulhar. Fiquem de prontidão. Um dos três vai gritar: Um... dois... três... quando falar a palavra três, todos pulam. Dentro de instantes terão uma surpresa. Se vocês observaram, aqui ninguém envelhece. Aqui não existe relógio e o tempo não passa. Pelo chronos, ficaram neste local num período de vinte e sete anos, sete meses, sete dias e sete horas. Chegando à velha residência de onde vieram, procurem as autoridades competentes e cancelem as certidões de óbitos que as famílias fizeram com o desaparecimento de cada um.
Deu um sinal com a mão formando uma cruz. Virou as costas e saiu. Parou um pouco adiante e gritou:
- Mexam-se...
Enquanto as águas da cachoeira do Rio Turvo faziam o som contínuo, eles se deram as mãos e gritaram:
- Um por todos, todos por um.
- Quem vai fazer a contagem, um, dois, três? – Perguntou Christie.
- Tu mesma. – Falou Carlo.
- Concordo. – Disse Max. – Vamos ficar um do lado do outro.
Os jovens se posicionaram, sem medo algum. A amiga começou a contagem:
- É um... É dois... É três... Já...
Jogaram-se nas águas. Na hora deu um tipo de desmaio nos três. A poucos metros dali um sumidouro, mas ao invés de levá-los para o fundo, levou-os para cima. Mergulharam, mas em seguida a própria água levou-os para a superfície do rio de orígem, o Turvo.
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Continua na na quarta e última parte........................
Não perca a Continuação. ...
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