Vampiros da meia noite

Numa noite de lua cheia, mais ou menos a meia noite, Ana estava assistindo um belíssimo filme em seu quarto, quando o telefone toca, do outro lado da linha está uma pessoa com uma voz estranha que pergunta:

- Você está disponível pra ir a uma balada?

E ela respondeu:

- Eu não saio com estranho.

E antes que ela dissesse mais alguma coisa, a luz de seu quarto se apagou e começou um vento muito forte, as janelas começaram a bater. Ela tentou fechá-las mais não conseguia então, ela começa a descer as escadas de sua casa, a procura de seus familiares, pois, seu quarto fica no andar de cima, e se depara com manchas de sangue por todo canto da casa e em frente à porta do quarto de seus pais, tinha uma mulher vestida de branco, Ana já bastante nervosa, trêmula, com a voz falhando de medo, perguntou:

- Quem é você? O que quer comigo?

- Eu sou a Bruna, sua prima, está lembrando-se de mim agora?

- Sim, claro que eu lembro mais você já morreu.

- Mais eu não queria morrer, eu tinha tanta coisa ainda pra viver, por que aquele vampiro me atacou naquela estrada escura?

Por que ele me escolheu? Por que ele pediu carona pra gente?

Será que já planejava em tirar minha vida? Agora eu preciso que você vá comigo, escolha como quer partir desta vida. Eu não tenho muito tempo pra esperar, mais posso voltar todo dia à meia noite.

Autora: Maria Gabriele Silva Braga

Aluna do 5º ano da Escola Maria Glaucineide Firmiano da Silva,

Pentecoste - CE

Claudia Pinheiro e Maria Gabriele Silva Braga
Enviado por Claudia Pinheiro em 21/08/2018
Reeditado em 21/08/2018
Código do texto: T6426024
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