SONHOS DE MENINA.

Oi/ te vi ai/ ai mesma!

sentada em teu leito/ só/ em volta á tanta gente/

em de repente ao alento nas perguntas; Te vi no meu sentimento/

num aprendizado que não/ fora eu que passava/ por tudo ou nada/

que fora/ o instrumento do acaso/ mas fiquei resignado ao/ ver sua

força/ e fiquei forte na tua superioridade/ é frágil criança/ criança

adolescente; Sei que será uma barra encarar estes momentos/

de tanta depressão. Me pergunto?

Deus dá as crianças tal castigo/ porque?

Sabe! Ti vi soberana/ firme responsável/ em dividir dor/

com lamentação/ em quarto tão brancos/ com brinquedos em volta/

coisas suas/ em uma inocência de não saber/ o que realmente o que

estava por vir/ brincava de medico/ e paciente/ eu quadro negro e

grandes almofadões/ e sorria

ingenuamente/ era imponente/ sendo mãe e pai/ a todas as bonecas/

e se fizeste irmã e prima a todas as imaginações/ deste aulas aos

pratinhos de plásticos/ e no pequenino fogão/ cozinhaste a refeição da

vida para a vida/ contaste historia o fofo boneco de pelúcia/

ensinaste para irmãzinha como comer om a boca cheia/ que é feio/

falar e fazer careta. Sabe noutro dia leste/ uma oração que se dizia;

Que é se dando que se recebe/ e perdoando que se se vive/ para vida/

eterna; Deste ao teu pai/ e tua mãe exemplos/ que tudo é coragem!

Não a idade/ que tão poucos sabe muito/ e muitos/ sabem tão pouco/

e sensibilizado ao sua imagem/ que mesclava sorriso com lagrimas.

que acima de tudo se parecia completa/ no momento de tua verdade/

não sei dize se te acalentava ou chorara junto contigo/ participando de

tua dor/ ou ficava indiferente/ como não estivesse passando contigo/

ou simplesmente/ te dizia coisas incompleta/ sem perguntas e sem

respostas/ mas fiquei atônico com sua firmeza/ tanta responsabilidade/

quando ao seu instinto em ti entregar aquela bala/ tu tentaste pegar/

justamente com aquela mãozinha que estava com aquele problema/

passageiro/ e me fez feliz por ver tanta força e coragem pra enfrentar

ao próprio acaso/ de sua situação/ mas sabia que não valeria cobrar

mais do que tudo e poderia dar a ti mesma/ és mais que a barreira

do som/ tens uma vida inteira pra ser feliz/ és uma guerreira.

E meses se passaram e com a graça de DEUS e sua determinação/

vieste pra casa embora ficaste com uma sequela de sua enfermidade/

mas nada que não lhe tirasse seu bom humor de criança/ tempo se

passou e você vivenciou sua juventude.

AJ Santini
Enviado por AJ Santini em 14/03/2018
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