A Aventura na Biblioteca Mágica
Maria, Lucas e Miguel eram amigos inseparáveis e adoravam explorar lugares misteriosos. Certa tarde, decidiram visitar a biblioteca da cidade, um prédio antigo cheio de histórias fascinantes.
Ao chegarem, a bibliotecária, Dona Helena, entregou-lhes um livro de capa dourada e disse:
— Este é um livro especial. Mas tenham cuidado ao abri-lo!
Maria, curiosa, virou a primeira página e, num piscar de olhos, os três foram sugados para dentro do livro! Quando abriram os olhos, estavam em um corredor interminável de estantes flutuantes.
Uma coruja falante pousou ao lado deles e disse:
— Bem-vindos à Biblioteca Mágica! Eu sou Oráculo, o guardião das palavras. Para voltarem ao mundo real, precisam decifrar os segredos das palavras e encontrar a Palavra Perdida!
Os amigos começaram a explorar a biblioteca encantada. Em cada sala, enfrentavam desafios gramaticais.
— Descubram um substantivo nesta frase: “A chave dourada abre a porta secreta.” — disse Oráculo.
Lucas pensou um pouco e respondeu:
— Chave!
As estantes se moveram, revelando uma nova passagem.
Na sala seguinte, um enigma brilhava no ar:
— Qual é o verbo nesta frase? “O livro brilhou no escuro.”
— Brilhou! — exclamou Miguel.
A parede diante deles desapareceu, abrindo caminho para a próxima etapa.
Por fim, chegaram ao Salão das Palavras Perdidas. Para sair dali, precisavam completar uma frase usando todas as classes gramaticais.
Maria, confiante, escreveu no ar:
“O velho livro dourado brilhou magicamente, enquanto nós, animados, descobríamos seus segredos.”
No instante em que terminou, o livro dourado reapareceu, e os três foram transportados de volta à biblioteca da cidade.
Dona Helena sorriu e piscou para eles.
— Parabéns, vocês aprenderam o poder das palavras!
Desde aquele dia, Maria, Lucas e Miguel nunca mais olharam para a gramática da mesma forma.