A DEUSA
Era uma Deusa. Tentei a todo custo namorá-la. Nunca me deu bola, tratava-me como um coleguinha.
Um dia, insisti tanto, que cedeu aos meus “encantos”. Mas, na hora do beijo, minha Deusa saltou uma flatulência. O encanto por ela partiu-se.
Não podia suportar a descoberta: Ela é humana! Fui embora e nunca mais a encontrei.
Até hoje, espero minha musa perfeita.
Enfim, ela chega: – Minha Deusa!–. Encontrei o que tanto procurava, na face da morte.
– Como é Divina.