NÃO SUBESTIMEM AS MULHERES
Naquele dia Eduardo Santos foi ao Cabo da Roca, um aperto no peito e uma ma indisposição fizeram-no fechar os olhos. Já recomposto, palavras e mais palavras bailavam-lhe na mente, sentiu de repente uma enorme vontade de escrever.
Fez-se poeta e escritor, a partir daí serviu-se da sua postura de homem sério, da sua escrita maravilhosa e da sua voz quase mágica. Em pouco tempo conquistou muitas mulheres criando paixões arrebatadoras.
Um eterno romântico, hoje dizia-se tomado de paixão por uma, no dia seguinte a sua paixão era outra e assim de mulher em mulher foi destruindo sonhos e corações.
A pouco e pouco elas foram sabendo da existência umas das outras.
Assim, Sónia marcou um encontro com Eduardo no Cabo da Roca.
Chegado o dia, Eduardo lá estava, no lugar onde a terra acaba e o mar começa.
Muito à beira da escarpa, ele esperou, daí a pouco o barulho de um carro. O carro chegou, estacionou, ele feliz olhava, de repente um ar de admiração estampou-se no seu rosto, já não era só admiração, era puro terror, do carro saiu Sónia seguida de Carolina, Adélia, Laura, Vanessa e elas sorridentes avançavam em caminhada lenta na sua direcção. Entretanto uma nuvem baixou muito, iluminou-se e ele vê sair de dentro dela Octávia, ela o olhava com largo sorriso.
Completamente horrorizado e enquanto elas, umas ao lado das outras avançavam lentas na sua direcção, ele começou a recuar, o pânico tomara conta dele e não sabendo como fugir daquela situação, cada vez recuava mais, então de repente ele desapareceu no vácuo. Chegadas à beira do penhasco, todas olharam para baixo, lá estava ele, corpo retorcido, sangue abundante, uma onda maior veio e levou o que restava dele.
De mãos dadas todas sorriam felizes, a nuvem brilhante elevou-se no ar desaparecendo de seguida e elas dirigiram-se calmas para o carro.
Num Café bem “chic” de Cascais o empregado olhava aquelas cinco mulheres que em alegria festejavam algo fazendo tilintar as taças de champanhe.
Naquele dia Eduardo Santos foi ao Cabo da Roca, um aperto no peito e uma ma indisposição fizeram-no fechar os olhos. Já recomposto, palavras e mais palavras bailavam-lhe na mente, sentiu de repente uma enorme vontade de escrever.
Fez-se poeta e escritor, a partir daí serviu-se da sua postura de homem sério, da sua escrita maravilhosa e da sua voz quase mágica. Em pouco tempo conquistou muitas mulheres criando paixões arrebatadoras.
Um eterno romântico, hoje dizia-se tomado de paixão por uma, no dia seguinte a sua paixão era outra e assim de mulher em mulher foi destruindo sonhos e corações.
A pouco e pouco elas foram sabendo da existência umas das outras.
Assim, Sónia marcou um encontro com Eduardo no Cabo da Roca.
Chegado o dia, Eduardo lá estava, no lugar onde a terra acaba e o mar começa.
Muito à beira da escarpa, ele esperou, daí a pouco o barulho de um carro. O carro chegou, estacionou, ele feliz olhava, de repente um ar de admiração estampou-se no seu rosto, já não era só admiração, era puro terror, do carro saiu Sónia seguida de Carolina, Adélia, Laura, Vanessa e elas sorridentes avançavam em caminhada lenta na sua direcção. Entretanto uma nuvem baixou muito, iluminou-se e ele vê sair de dentro dela Octávia, ela o olhava com largo sorriso.
Completamente horrorizado e enquanto elas, umas ao lado das outras avançavam lentas na sua direcção, ele começou a recuar, o pânico tomara conta dele e não sabendo como fugir daquela situação, cada vez recuava mais, então de repente ele desapareceu no vácuo. Chegadas à beira do penhasco, todas olharam para baixo, lá estava ele, corpo retorcido, sangue abundante, uma onda maior veio e levou o que restava dele.
De mãos dadas todas sorriam felizes, a nuvem brilhante elevou-se no ar desaparecendo de seguida e elas dirigiram-se calmas para o carro.
Num Café bem “chic” de Cascais o empregado olhava aquelas cinco mulheres que em alegria festejavam algo fazendo tilintar as taças de champanhe.