A TRISTEZA DA LUA

Nasceste sem tua luminosidade em meu peito, assim como a lua vagando no céu, em dia claro de sol matutino, quando estás a beijar o sol em seu repouso ecliptico.

Vociferastes teu rancor em depender da luz do sol, nas lindas noites de primavera, dançando formosamente para seu astro rei, não obstante, sou como tu ó querida lua!, também dependo da luz divina, para que possa sentir-me iluminado e esconder às trevas da vida nas entranhas de meu ser, e deixar somente esta maravilhosa luz divina transluzir, em estado de graça e amor.

Assim, chegastes com alegria em meu peito, como um sol que contempla a beleza de tua lua amada, em estado de reflação e um perfeito equilíbrio por onde move a vida, assim vivamos e aprendamos que não conseguiremos ser felizes sozinhos em qualquer estado que encontrarmos, doar o mais precioso néctar da vida é essencial a nossa sobrevivência, em prol da beleza do amor e da vida humana em todo o sentido de nossas existência.

Tião Moraes
Enviado por Tião Moraes em 17/02/2006
Reeditado em 03/09/2016
Código do texto: T112959
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