Doutor Imaginário - Valkiria

Antes de me tornar psiquiatra conseguir diblar os exames

Que conprovavam que eu não era louco e não tinha

Nenhuma doença que pudesse atrapalhar o meu trabalho

Sendo que meu maior inimigo era a minha própria mente

Desde de criança o médico viu que tinha algo de errado nas coisas que eu via ou que imaginava, eu conseguia imaginar coisas irreais na vida real, dando vida a elas desde de um quadro da Monalisa que eu costumava ir no Museu ver as artes de artistas famosos que já morreram, elas ganhavam vidas e conversava comigo mas era fácil mandar elas de volta pra algo material mas teve um dia, que vi uma estátua de uma valkiria que acabou se tornando real por conta do meu desejo por ela ser tão forte quanto um mito, meu lado sexual não morre até q eu tenha um orgasmo foi quando ela ganhou vida saindo do museu comigo me obrigando a mostrar em que tempos estávamos e eu dizia que ela era a minha criação ela com um olhar desconfiado correu pra um lugar com menos gente onde a gente conversou por algumas horas a ponto de ter uma conexão sexual transamos sem parar até que em alguns dias ela via que o nosso mundo estava podre com tanto machismo foi quando ela descobriu um grupo de feminismo que descrimininado pela sociedade e o número de mulheres morrendo a cada ano a deixou indignada foi quando ela entrou pra política e ganhou como a nova presidenta montando um grupo de guerreiras contras homens e cometia crime severos a humanidade eu estava fadado ao fracasso tentando desfaz e lá desse mundo mas meu sentimento por ela era tão diferente que sempre desistia como um covarde abatido por uma fera indomável, até que depois de alguns anos a cidade onde eu morava o número de homens mortos estavam a aumentando pela quantidade armas que a valkiria deu as mulheres e tirou as armas de homens da lei e de pessoas civis, homens estavam sendo perseguidos por grupos de mulheres feministas foi quando percebi que essa guerra iria destruir meu país foi quando eu tentei a impedi lá dando o último pedido de misericórdia pra ela parar, mas ela sempre dizia, "a igualdade precisa prevalecer pra termos paz" ela não aceitou as minhas queixas e me amarrou numa corda e me botou no porta malas me levando pra um de seus esconderijos no caminho ela presenciou um grupo de homens querendo estrupar uma mulher, ela parou desceu do carro e começou a lutar com eles, eu me remetendo de tudo quanto é jeito do quarto tentei de tudo pra desampares aquela corda até q conseguir, estiquei a minha mão pra uma estátua do Deus da guerra na praça, dando vida a ele e fazendo-o mirar no coração de valkiria, naquele momento meu coração partiu com ela.