ASSIM COMEÇA.

Em uma casa simples, porém com um conforto normal para as famílias brasileiras! Vivia o casal Marcelo e Alice. Aparentemente a vida transcorria em tom de harmonia poucos anos de união vivia então quase uma lua de mel. Com a chegada do primeiro filho, como é de costume divide se as atenções. Sabendo que criança além da despesa que se acrescenta o trabalho de casa se avoluma, e ainda as pequenas doenças, normais a criança. Alice vivia a desdobrar nos afazeres domésticos e cuidar da criança. Pouco tempo começa as reclamações! Marcelo já não mais é possível cuidar de casa e criança, precisou conseguir uma Domestica que Marcelo não assim chamava e sim de auxiliar do lar. Marcelo tenta conter, tentando evitar o acumulo das despesas, já com orçamento no limite. Mas as reclamações constantes de Alice são logo vencidas. Numa manhã querendo sir da rotina, resolve fazer uma média com Alice e determina. Tudo bem Alice consiga uma auxiliar do lar e fazendo já um jogo relata. Mas olhe Alice não me traga uma mulher muito bonita, senão logo você começa com onda de ciúmes. Alice brava retruca. Que isso eu vou trazer para dentro de casa gente honesta, não as putas que você conviveu até certos dias atrás.
Que isso Mulher, eu sempre fui Santo. Marcelo então viaja fica dois dias fora, ao chegar a casa, deparam com uma bela mulher, porém mais nova que ele. Mas de beleza insuportável.
Bela morena, torneadas pernas, porém esta não possui o valor que se dá quando se comenta sobre Mulher, seios pequenos. Fitando Marcelo pensa, acho que cabem na minha boca esses pequenos orifícios, e logo vêm os primeiros desejos. Mas disfarça logo e diz um bom dia, como se seus pensamentos jamais tivesse existido.
Transcorre normalmente, porém com o convívio direto, a liberdade entre Marcelo e a auxiliar toma rumos mais agradáveis, porque não dizer delirantes. Aumenta então a confiança e se sente familiarizada a residência. Começa então a desfilar com roupas mais curtas, não importando quando longe de Alice a compostura ao sentar. Muitas vezes Marcelo visualiza a calcinha sempre rendada da auxiliar Mariza.
Marcelo começa a sentir que ela o faz de propósito e mesmo por ela em intenso excitação não se arrisca. E logo pergunta a si mesmo? Até quando isso vai suportar, mas e o medo de se aproximar. Num dia Alice viaja em companhia do Pai e deixa o filho com Mariza e com Marcelo, com o projeto de voltar no mesmo dia.
Para a alegria de Marcelo as 18,00 (dezoito horas) o telefone toca, Alice diz: Marcelo tem que aqui ficar a Mariza está ai. Olha Alice tem que estar como ficaria com menino tendo que trabalhar. Com segundas intenções já pergunta quem vai cuidar do menino à noite? Há passe o telefone para Mariza vai pedir a ela se pode ficar ai e tomar conta para mim.
Marcelo grita em tom irritado! Mariza por favor atenda aqui Alice quer contigo falar.
Alô é Mariza dona Alice, será que você pode ficar ai e cuidar do Henrique para mim esta noite? Claro dona Alice sem problema ele está bem acostumado a mim.
Marcelo vibra!
Balança o coração, começa a imaginação. Como naqueles peitinhos encostar, naquelas coxas entremear. Assusta logo com o pensamento! E se essa Mariza resolve a me detonar!
Marcelo então toma seu banho, se veste e chama Mariza, olha já que aqui vai ficar você precisa de alguma coisa da rua, posso ir lá buscar antes de ir dar umas voltas. Responde então Mariza traga somente pão e mais um leite para nós, essa expressão para nós, soou aos ouvidos de Marcelo como na mente marginal como um inicio de convite.
Caminhando para rua vai pensando vou sair hoje da rotina mais cedo vai voltar, e atina-se para um detalhe vou primeiro trazer os pães e leite jogar mais uma conversa.
Ao chegar de volta bate na campaninha e brincando diz! Oi amor trouxe o pão e o leite, Mariza sorri, mas não tece nenhum comentário. Marcelo diz Alice o berço do Henrique está perto da cama você arruma a cama lá e durma lá, fica mais fácil de você cuidar.
Tudo bem Sô Marcelo, mas e o senhor dorme onde. Malandramente diz durmo aqui no sofá da sala. Se você precisar de algo é só me chamar. E logo diz vou dar uma volta, mas não se preocupe com janta quando chegar tomou, esse tomou um leite fez Mariza mais uma vez sorrir.
Marcelo se vai.
Lá pelas 23.oo (vinte três ) horas chega e vagarosamente abre a porta e caminha para o banheiro, nota primeiro a porta do quarto entre aberta com intuito parecendo de que ele pudesse ver ela Mariza deitada.
Saindo do banheiro, Marcelo vai para a cozinha, esta situada fora do corpo da casa, puxando a porta que divide as duas áreas bem devagar. Sua imaginação vai trabalhando, não sabendo ele que alguém pensava da mesma forma. Pegando um copo de leite quase sem terminar ouve o ruído da porta. E eis que surge Mariza usando camisola cor verde, transparente, seios quase que a vista, lingerie vermelha. Sem acreditar no que via pergunta o que precisa Marisa o Henrique acordou. Não seu Marcelo ele dorme como anjo eu que estava esperando para saber se queria alguma coisa.
Cria coragem Marcelo fala: Deus garota está de matar o velho aqui! Nada Sr. Marcelo sou mulher normal é sua vista. Saiba que não são minhas vistas é meu corpo que está a tremer por só te ver e querendo nele se aconchegar. Ela se avermelha e assim mesmo disse só encostar? Com essa expressão o dialogo é mais direto. Acho melhor a gente ir para sala, vai assistir um pouco de TV.
Mariza entra e senta no sofá, Marcelo entra em seguida, tira a camisa, senta do outro lado do sofá. De repente coloca a cabeça nas pernas de Mariza. Ela não se opõe e começa passar as mãos nos cabelos de Marcelo. Por pouco tempo ela fica quieta, pede para ele se levantar. Surpreso e sem entender do que se tratava levanta rapidamente. Ela! Não é para correr de mim fique a minha frente.
Mais supresso Marcelo fica, mas atende. Ela leva a mão no sinto, o desata. Levanta os olhos fitando os de Marcelo, que um pouco sem jeito corresponde.
Vai ao zíper e começa a abrir. Neste momento já excitado com o penis querendo voar, imaginando aquela boquinha o engolindo por inteiro. Passando aquele instante de surpresa Marcelo desce de vez a calça. O pegando pelo rosto trazendo de encontro a seu pau ereto, ela não se faz de rogada, abrindo a boca devagar, sugando levemente a glande, de repente chegando-a a sua garganta, com sede sua língua vai passeando sobre ele. Deixando louco de tesão. Marcelo pega então na sua nuca e a traz lentamente para cada vez mais perto, ela suportando a pressão, fricciona a língua sobre o pau duro. Até então Marcelo não tinha tocado nos seus seios nem na sua vagina. Surpresa ao tocar a sua vagina molhadinha, a coloca de quatro e penetra em movimentos contínuos ela geme de prazer e saciados sobre o sofá da sala. O telefone toca. Mariza atende ao telefone é Alice! Que pergunta tudo bem ai, Mariza com a boca cheia de porra diz tudo bem Henrique dorme.
Quando Alice desliga. Marcelo a joga no tapete e deslizando o pau no seu anus, porém o gozo teve que ser rápido. Pois a criança lá da cama chora. Assim termina a primeira noite da Auxiliar do Lar.
elio candido de oliveira
Enviado por elio candido de oliveira em 09/12/2020
Reeditado em 09/12/2020
Código do texto: T7131762
Classificação de conteúdo: seguro
Copyright © 2020. Todos os direitos reservados.
Você não pode copiar, exibir, distribuir, executar, criar obras derivadas nem fazer uso comercial desta obra sem a devida permissão do autor.